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segunda-feira, maio 01, 2006

PPS não quer a companhia do PT

Por: Tribuna da Imprensa

BRASÍLIA - O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), disse ontem, em resposta à restrição do PT de ter a sigla como aliada nas eleições, que seu partido não quer a companhia de quem adotou a prática da corrupção. O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), declarou, no encerramento do encontro do partido, ontem, em São Paulo, que recomendará aos diretórios que evitem alianças com o PPS, partido que defende abertamente o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O PT aprovou alianças amplas para reeleger Lula, incluindo os partidos do escândalo do mensalão PP, PL e PTB, vetando o PSDB e o PFL, que são oposição. "Ao fazer restrições ao PPS e liberar alianças com os partidos da direita, que comprovadamente participaram do esquema do mensalão, o PT nos coloca numa posição de frontal oposição às práticas criminosas perpetradas dentro do atual governo", disse Freire, em nota divulgada ontem.
Lembrou que o PPS rompeu com o governo em 2004, acusando Lula de manter uma relação promíscua com o Congresso, que resultou no escândalo de compra de deputados e de partidos e em denúncia pelo procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
"O PPS não tem apenas fortes restrições ao PT e ao governo Lula. Mais que isso, nós não aceitamos a companhia de quem fez da corrupção prática corriqueira no dia-a-dia da política nacional", afirmou a nota. "O Brasil do PPS é outro. Nosso caminho passa longe da política neoliberal, da submissão aos interesses financeiros e da transformação do País numa república dos banqueiros. Continuaremos no rumo que acreditamos ser o do Brasil do futuro, um país muito diferente deste que nos deu o PT", afirmou Freire, que é pré-candidato à Presidência da República.

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