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quarta-feira, novembro 13, 2024

Desde Platão, o problema é o nível dos candidatos nas eleições democráticas


amo Direito - ⚖️😔🙏 Frase super atual de Platão. Vale compartilhar. 👍  Curta: fb.com/amoDireito | FacebookHélio Schwartsman
Folha

Donald Trump é o vencedor inconteste de eleições livres e limpas. Daí não se segue que os americanos tenham feito uma escolha sábia. Acho até que daria para construir um argumento de que ela é objetivamente errada, a exemplo do brexit, equívoco cujo tamanho pode ser calculado numericamente. Mas não precisamos ir tão longe.

O que me interessa investigar é se más escolhas eleitorais funcionam como argumento contra a democracia. Platão achava que sim. Para ele, a democracia padece de tantas falhas estruturais que acaba levando ao poder demagogos, ditadores potenciais e outras lideranças às quais faltam competência e qualidades morais.

O QUE FAZER? – Até esse ponto, é fácil concordar com o grego. Sua conclusão é quase uma descrição de Trump. O problema é que o filósofo propõe como regime ideal um sistema em que o poder seja exercido por uma elite de sábios especialmente treinados para comandar.

Isso talvez fizesse sentido no papel no século 4º a.C. Hoje, porém, abundam evidências empíricas de que conceder poder irrestrito a grupos restritos é um caminho até mais rápido para a tirania.

Curiosamente, as democracias contemporâneas incorporam algo das ideias de Platão. Certos cargos públicos são preenchidos por concursos nos quais se avalia o conhecimento do candidato. Temos também as agências, nas quais quadros de especialistas regulam setores que não resistiriam a muitas trapalhadas técnicas.

APESAR DELAS – As democracias de hoje funcionam, se não maravilhosamente bem, melhor do que sistemas concorrentes. E isso não por causa das escolhas do eleitorado, mas apesar delas.

A virtude do regime não está na seleção de lideranças capacitadas, como imaginava Platão, mas no fato de ele institucionalizar a disputa pelo poder, canalizando-a para formas não violentas. O segredo não é garantir que entrem governantes bons, mas assegurar que os que vão embora o façam de forma pacífica.

É exatamente o que Trump não fez em 2021. Se houvesse algo parecido com uma justiça platônica, isso teria bastado para afastá-lo do jogo democrático. Como não há, ele está de volta.


Bolsonaro nem precisa da ajuda de Trump para se tornar elegível

 

Pintou um clima': Juiz nega pedido de indenização contra Bolsonaro

Jair Bolsonaro muita chance de recuperar a elegibilidade

Carlos Newton

Sonhar ainda não é proibido nem paga imposto. Justamente por isso, pode-se cultivar qualquer tipo de sonho, como se vê agora na euforia da família Bolsonaro com o péssimo desempenho do PT na eleição brasileira e com o passeio que Donald Trump deu na eleição americana.

Os resultados das urnas na matriz USA e na filial Brazil, segundo as análises combinatórias que se procedem em toda a imprensa, incluindo também as redes sociais, têm dado margem às mais variadas especulações e alucinações políticas. Portanto, necessitam de tradução simultânea.

NADA DE NOVO – Fica parecendo que tudo mudou, já estaríamos em outra situação, mas na verdade não há nada de novo na frente ocidental que possa despertar tanto entusiasmo.

Vejamos a situação de Jair Bolsonaro, por exemplo. O mais importante para ele continua imutável – está inelegível até 2030 e isso só pode sofrer mudança quando o Supremo julgar seu recurso, cujo relator é Luiz Fux, um ministro que costuma votar contra a maioria silenciosa e submissa.

Se o recurso ao STF for rejeitado, só restará a Bolsonaro a Lei da Anistia, que está tramitando para beneficiar os 1,2 mil pés de chinelo que invadiram a Praça dos Três Poderes e foram condenados como “terroristas”.

MUITAS CHANCES – O recurso ao Supremo tem pouca chance de prosperar, mas a nova Lei da Anistia tem caminho aberto para Bolsonaro, porque basta incluir um item, dizendo o seguinte:

“Estão incluídos na Anistia os crimes cometidos na divulgação de supostas fraudes no sistema eletrônico”.

Assim, Bolsonaro poderá concorrer em 2026, para a felicidade de Lula da Silva, que sabe não ter chances contra nenhum candidato que possa atrair votos do centro e da direita, tipo Tarcísio de Freitas, vamos deixar de hipocrisia. Para Lula, é enfrentar Bolsonaro ou aposentadoria aos 81 anos. Se dona Janja da Silva deixar, é claro.


Bolsonaro sonha com posse de Trump, que se encontra é com Milei

 

Desde a vitória eleitoral do republicano Donald Trump, uma euforia desmedida tomou conta do clã Bolsonaro e aparentados

1/2024 06:00
2 horas e 4 minutos

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Por Monica Gugliano 

Desde a vitória eleitoral do republicano Donald Trump, uma euforia desmedida tomou conta do clã Bolsonaro e aparentados. Já se falou que seria possível desde a troca de um simples aperto de mão, até a amalucada informação de que o americano convidaria o ex-presidente Jair Bolsonaro para participar da posse em Washington, no dia 20 de janeiro, ou em inglês, “Inauguration Day” – impossível por que não é uma solenidade que admite convidados estrangeiros. E ainda que o cerimonial permitisse, o ex-presidente está impedido de sair do país e inelegível até 2030.

Entretanto, antes dessa decepção por não poder acompanhar a posse “bem de pertinho”, Bolsonaro terá outra amargura bem maior, dessas de levar às lágrimas. Nestas quinta e sexta-feira, o presidente argentino Javier Milei será recebido por Trump, em sua mansão em Mar-a-Lago, onde será realizada a Conferência Política de Ação Conservadora (Cpac), na Flórida. E, mais, Milei será um dos oradores (o único da América Latina) a falar ao lado de Trump, do vice-presidente eleito, J.D. Vance e do provável secretário de Estado Americano, Ric Grenell.

Mas o golpe ainda poderá ser mais duro, segundo a imprensa internacional. O libertário Milei se reunirá separadamente com Elon Musk (SpaceX, Tesla e a rede social X), um encontro que vem sendo articulado pela irmã do presidente argentino, Karina, a quem ele chama de “El Jefe”.

Também de acordo com analistas internacionais, Milei tem se colocado diante de seus pares no continente como o interlocutor preferencial de Trump, tentando desbancar o vizinho. Mais um desgosto para o ex-presidente. E buscará reluzir essa suposta preferência na paradisíaca Mar-a-Lago, um dos pontos mais bonitos em Palm Beach, na Flórida, frequentado por muito ricos e muito famosos.

Porém, o que transparece das declarações e até dos gestos de muitos dos assessores, parentes e amigos de Bolsonaro, além do próprio, é que eles faltaram às aulas de política externa. Existe entre as nações aquilo que é chamado de “diplomacia presidencial”. Isto é, as relações entre países que são fortalecidas pelas afinidades entre os chefes de Estado e de Governo. Nos anos mais recentes, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi um mestre nesse método de “encanto”. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi outro. O petista chegou a ser chamado de “o cara” pelo americano Barack Obama e FHC foi recebido em Camp David (privilégio para poucos) pelo então presidente George W.Bush.

Fonte: Agência Estado

https://www.trbn.com.br/materia/I118547/bolsonaro-sonha-com-posse-de-trump-que-se-encontra-e-commile

terça-feira, novembro 12, 2024

Problema de Trump: “Pobre de direita” nos EUA fala inglês e come em dólar…

Publicado em 12 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Pobreza cresce nos Estados Unidos e alcança 12,4% dos habitantes – Em Cima  da Notícia

Aumento da pobreza é uma realidade que se vê nas ruas

Bruno Boghossian
Folha

Pela primeira vez em décadas, americanos de baixa renda deram preferência a um republicano nas eleições presidenciais. Pesquisas mostraram que, na camada mais pobre do eleitorado, 50% votaram em Donald Trump, e 47% escolheram Kamala Harris. Há 16 anos, 64% dessa fatia havia votado em Barack Obama.

A mudança começou em 2016. Naquele ano, Hillary Clinton inscreveu na história a caricatura hostil de meio eleitorado de Trump como um “cesto de deploráveis” (“racistas, sexistas, homofóbicos, xenofóbicos”, segundo ela, “irrecuperáveis”). Depois, fez um complemento, raramente lembrado, que explica muito sobre os apuros dos democratas.

DISSE HILLARY – Havia um “outro cesto” de apoiadores de Trump, disse Hillary. “Pessoas que sentem que o governo as decepcionou, que a economia as decepcionou, que ninguém se importa com elas”, descreveu. “E elas estão desesperadas por mudança. Na verdade, nem importa de onde venha.”

Os democratas não quiseram perceber que os apelos de Trump seduziam os dois cestos de maneira parecida. Alienaram os “irrecuperáveis” e acabaram perdendo americanos frustrados que ouviam o magnata dizer que políticos progressistas se esforçavam para proteger minorias, mas não tinham um plano para eles.

O governo Joe Biden buscou suas correções de rota. Pôs em campo um plano de redução da inflação e deu um empurrão no mercado de trabalho. Os resultados foram considerados insuficientes por aqueles que se sentiam penalizados pelo passado recente.

“POBRE DE DIREITA” – A versão americana do “pobre de direita” existe, mesmo que muitos democratas tenham chegado até aqui sem entendê-la. Esse eleitor pode comprar o pacote completo de Trump, incluindo suas promessas divisionistas, ou só a ideia de dar poder a alguém que manifesta um espírito caótico compatível com sua raiva.

A política dos EUA passa por um momento muito mais complexo do que o retrato simplificado de que os democratas se tornaram representantes da elite.

O partido tem uma votação consistente entre americanos miseráveis e de classe média, além do apoio de mais de 80% dos eleitores negros —”deixados para trás” há um punhado de séculos.


E aí? Seria acertado proibir Bolsonaro de se expressar pelos jornais?


BOLSONARO PELO BRASILFabiano Lana
Estadão

O ex-presidente Jair Bolsonaro publicou um artigo na Folha de S.Paulo com o zombeteiro título “Aceitem a democracia”. Ele queria dizer que pela escolha dos eleitores os ventos da direita passaram pela Argentina de Milei, pelos EUA de Trump, e podem chegar novamente ao Brasil. Até aí são fatos e possibilidades.

Também afirmou que o resultado das últimas eleições municipais no Brasil são um avanço da direita e não do “centro”, o que é uma afirmação no mínimo objeto de controvérsia – até porque quando o centro disputou diretamente com a direita venceu nas capitais: tome-se os casos do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Belém, Curitiba e Manaus. Assim como triunfou quando disputou diretamente com a esquerda, casos de São Paulo e de Porto Alegre.

IGUAL A LULA – É difícil dizer que Bolsonaro realmente seja um democrata. Nunca negou que defendeu o golpe militar de 1964 (assim como o presidente Lula, ainda como metalúrgico). Mas ao contrário do atual mandatário, jamais mudou de ideia e, muito menos, esteve presente nos movimentos pela volta da democracia brasileira.

Já falou em fuzilar um presidente da República, no caso, Fernando Henrique Cardoso, e a violência faz parte de seu vocabulário contumaz. Agora, pesa contra Bolsonaro a suspeita de ter tentado planejar um golpe de estado em 2022, o que pode até levá-lo à cadeia.

Porém, Bolsonaro, talvez intencionalmente, colocou alguns de seus críticos numa armadilha moral. A partir do momento em que se deseja que o ex-presidente – mesmo suspeito de ter conspirado contra a República – não tenha voz nos meios institucionais, na prática há a defesa de mecanismos antidemocráticos para calar um adversário político.

ELE TEM RAZÃO – Nesse sentido, paradoxalmente, Bolsonaro passa a ter razão no argumento. Como se ele nos dissesse: “vocês falam de mim como golpista, mas quem pede proibições, a base dos regimes autoritários, são vocês”. Ele coloca todos nós no pântano de exigir a tutela da tirania.

Outros fatos estão aí. Cerca da metade dos brasileiros votaram em Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2022. A margem foi tão curta que quando se faz uma divisão entre os estratos de renda da população é possível constatar que o ex-capitão venceu a partir da faixa dois salários mínimos.

A nossa classe média, mesmo a baixa, os nossos ricos, em geral, preferiram ter Bolsonaro como líder. E pode ser que estejam à procura de um substituto. Vão tentar calá-lo também?

PROIBIR BOLSONARO – O que fazer com essa informação da força da chamada extrema direita no Brasil e no mundo? Esconder Bolsonaro? Proibi-lo de se expressar nos jornais? Além do problema ético de tal atitude, não adianta do ponto de vista pragmático.

Os líderes da direita brasileira e ao redor do mundo, fortíssimos nas redes sociais, dispensam a interlocução tradicional. Bolsonaro não precisa da Folha, da Rede Globo, ou mesmo do Estadão para falar com seus interlocutores.

O mesmo podemos dizer de outros expoentes dessa nova direita, como o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), entre tantos outros (e regular as redes não vai mudar muita coisa dessas circunstâncias, talvez nada, ao contrário do desejo da presidente do PT, Gleisi Hoffmann).

TRAZER AO DEBATE – A estratégia de “vamos colocar a cabeça por debaixo da terra” e fingir que nada disso ocorre não vai funcionar. O melhor a fazer, para o bem da democracia, é trazer esses direitistas inconvenientes para o debate público. Muitas vezes a força desse pessoal é negar e questionar abertamente a imprensa, não ir para o campo dos argumentos e contra-argumentos.

Bolsonaro em um jornal tradicional significa que em certos momentos ele quer operar na “normalidade” – o que não significa normalizá-lo. O ex-presidente misturou fatos e informações erradas no seu artigo e cabe a uma sociedade madura (e não histérica) respondê-lo, mostrar onde está o erro, que as conclusões apresentadas não se seguem das premissas.

E lembrar que democracia não é exatamente a praia dele, claro. No argumento, e não pela proibição, eles, os direitistas radicais, podem perder – por inconsistência.

Autor do livro mais vendido do Brasil marca presença em Juazeiro, Bahia



Junior Rostirola, autor da obra "Café com Deus Pai", segue em seu tour nacional e marcará presença em Juazeiro, Bahia, no dia 26 de novembro de 2024

Brasil, novembro de 2024: O autor do best-seller “Café com Deus Pai”, Junior Rostirola, continua sua turnê nacional, passando por diversas cidades do país. A próxima parada será em Juazeiro, Bahia, onde o autor participará de um evento na Igreja Alcance Juazeiro, no bairro João XXIII, com início às 19h30.

Junior ganhou imenso destaque após seu livro bombar pelo país através de leitores orgânicos, e , nas redes sociais por meio de influenciadores e celebridades que descobriram o livro em meio ao acaso ou indicação. 

Com impressionantes 5 milhões de cópias vendidas, a obra "Café com Deus Pai",  da editora Vélos, se consolidou como um fenômeno editorial no mercado brasileiro. A edição mais recente, lançada em setembro de 2024, reforça a trajetória de sucesso do livro, que alcança o público de todas as idades. Além da edição principal, há também versões "kids" e "teens", que expandem a mensagem de fé e superação para os mais jovens.

Durante o evento, Junior Rostirola compartilhará sua comovente história de superação. Ele abordará os traumas de infância e os problemas familiares que enfrentou, incluindo o impacto de uma figura paterna ausente, violência doméstica, bullying e dificuldades financeiras. 

A superação das dores vividas por Junior, o levou a se tornar fundador da Associação Escolhi Amar, que abrange diversos projetos sociais, entre eles: o abrigo Lar da Criança Feliz, que já acolheu mais de 3235 crianças de 0 a 12 anos; o Lar do Adolescente, que já amparou mais de 210 adolescentes de 12 a 18 anos; Abraçou também uma nação através da Missão Haiti, que além de alimentar pessoas física e espiritualmente, ainda mantém mais de 200 crianças na escola. 

Por ter sofrido tanto com a destruição e vícios comuns existentes nos lares, hoje dirige o "Centro de Recuperação Feminino Conviver'', que já assistiu mais de 776 mulheres dependentes de substâncias psicoativas ou portadoras do vírus HIV. 

Para curar a angústia da escassez, criou o "Mercado Solidário", que já distribuiu centenas de toneladas de alimentos para famílias que podem escolher os itens que necessitam. 

Um menino que nunca era chamado para o time de futebol na época da escola, atualmente promove oportunidades para que muitas pessoas participem de diversas modalidades esportivas. Além de realizar visitas a presídios e fornecer atendimento psicológico gratuito para o público de baixa renda.

Mais informações - Tour Vencedores

Juazeiro/BA

Data e Horário: 26 de novembro de 2024, às 19h30

Local: Igreja Alcance Juazeiro

Endereço: Av. João Durval Carneiro, 31, Bairro João XXIII, Juazeiro/BA

Inscrição: https://checkout.ticketandgo.com.br/#/evento/2a533011-856d-409a-8da2-7d8110d37a14

Site Oficial: https://store.cafecomdeuspai.com/

Instagram Oficial: @cafecomdeuspai

Sobre o Livro

Através de devocionais diários, o leitor é convidado para um encontro com Deus que, além de ensinar um novo modo de apreciar uma xícara de café, mostrará como a vida também pode ser saboreada.

Sobre o autor:

Junior Rostirola é pastor sênior da Igreja Reviver e lidera uma comunidade cristã socialmente relevante com extensões no Brasil e Haiti. Bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia Bíblica, Junior é autor do best-seller Café com Deus Pai, o livro que ganhou o coração dos leitores e que propõe uma jornada diária fascinante, indicado pela Revista Veja e Publishnews como o livro mais vendido do Brasil no ano de 2023 e 2024.

Pauta enviada pelo Jornalista Fábio Almeida

A Importância de uma Transição Antecipada para a Gestão de Tista de Deda em Jeremoabo

 



A Importância de uma Transição Antecipada para a Gestão de Tista de Deda em Jeremoabo

Diante da situação política e das demandas urgentes de Jeremoabo, é essencial que o prefeito eleito, Tista de Deda, não espere pela boa vontade do atual prefeito, Deri do Paloma, para iniciar o processo de transição. O artigo do jornalista Paulo Cezar Pereira, intitulado “Quem Chega Primeiro Bebe Água Limpa, ilustra de forma clara e assertiva a vantagem de agir de forma proativa no período de transição. Ele menciona o exemplo de diversos prefeitos eleitos ou reeleitos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que não aguardaram a posse em 1º de janeiro de 2025 para começar a se articular em busca de soluções para suas cidades. Entre eles estão Eduardo Paes, Léo Vieira, Andrezinho Ceciliano, Luiz Fernando Pezão e Washington Quaquá, líderes que entenderam a importância de iniciar seu trabalho o quanto antes para garantir uma administração eficiente e focada nas prioridades da população.

Esse movimento inicial, conhecido como "transição antecipada", não só possibilita um contato direto com a realidade administrativa, financeira e social do município, mas também promove um planejamento mais sólido, baseado em informações atualizadas e estratégicas. O ditado popular “Quem chega primeiro bebe água limpa” aplica-se perfeitamente à situação de Jeremoabo, onde uma gestão que começa a atuar com antecedência já sai em vantagem, estabelecendo as bases de uma administração técnica e transparente, que é o que a população tanto espera.

Os Benefícios de Iniciar a Transição Desde Já

  1. Acesso a Dados e Informações Críticas: O conhecimento sobre as finanças, contratos vigentes, quadro de pessoal, equipamentos e infraestrutura do município são peças-chave para que o prefeito eleito tenha uma visão realista dos desafios que enfrentará. Isso ajudará Tista a evitar surpresas desagradáveis e permitirá identificar com precisão os problemas mais urgentes de Jeremoabo.

  2. Planejamento das Ações Prioritárias: A antecipação permite que Tista de Deda e sua equipe de secretários técnicos formulem planos de ação antes mesmo da posse, priorizando áreas críticas como saúde, educação e infraestrutura, que são demandas recorrentes da população. Isso torna a implementação das políticas públicas mais rápida e eficaz a partir do primeiro dia de mandato.

  3. Transparência e Compromisso com a População: Ao iniciar a transição de forma independente e transparente, Tista demonstra o compromisso com a responsabilidade e com o bem-estar da cidade. Esse gesto sinaliza à população que a nova gestão está determinada a fazer a diferença, rompendo com velhos padrões administrativos e enfrentando as necessidades da cidade com seriedade.

  4. Redução do Risco de Descontinuidade Administrativa: Com uma transição antecipada, a nova gestão pode monitorar e assegurar a continuidade de serviços essenciais à população, evitando problemas que muitas vezes surgem com a mudança de gestores. Isso é especialmente importante para áreas críticas como a saúde e a educação, onde qualquer interrupção pode causar grande impacto para os cidadãos.

Caminho para uma Transição Sem Obstáculos

Embora uma transição pacífica seja o ideal, Tista de Deda não deve depender exclusivamente do atual prefeito para dar início a essa preparação. Há caminhos legais e institucionais para obter informações e preparar seu governo, mesmo sem uma colaboração plena do atual gestor. Além disso, a pressão da população e de líderes locais pode ser um fator decisivo para que Deri do Paloma colabore com o processo, evitando prejuízos à cidade e preservando a imagem política de todos os envolvidos.

Tista de Deda tem em suas mãos a oportunidade de começar sua administração com um diferencial de compromisso e eficiência, rompendo com práticas assistencialistas e implementando um modelo administrativo que prioriza o interesse público. Iniciar a transição agora não é apenas um ato de responsabilidade, mas um marco para um novo ciclo em Jeremoabo.

Desrespeito à Lei e à Justiça: Ato Absurdo da Secretária de Educação Tenta Sabotar Transição em Jeremoabo


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O governo Deri do Paloma, em Jeremoabo, se aproxima do fim deixando um legado de desordem e contradições. Como bem descreveu Oswaldo Aranha, "um deserto de homens e ideias" define perfeitamente a realidade política e administrativa de Jeremoabo. Nesse cenário, emerge uma nova aberração na área da educação: o Processo Seletivo Interno (PSI) para habilitação de diretores e vice-diretores das escolas municipais, promovido pela Secretária de Educação, Alessandra Ferreira Teixeira.

Esse processo seletivo, anunciado com uma pompa que tenta disfarçar o cenário desastroso, representa uma grave contradição. O prefeito Deri do Paloma, ironicamente, foi o próprio autor da ação judicial que questionou a constitucionalidade da Lei nº 606/2021, que regulamentava as indicações para cargos de gestão nas escolas municipais. O Tribunal de Justiça da Bahia, por fim, declarou a lei inconstitucional, concordando com a alegação de que o processo legislativo teria interferido em prerrogativas exclusivas do Executivo.

Diante desse cenário, a pergunta inevitável é: por que a Secretária de Educação insiste em prosseguir com esse processo, indo contra uma decisão judicial clara e desafiando a própria administração que representa? Sua postura soa, no mínimo, como uma afronta, não apenas ao prefeito, mas também ao Poder Judiciário, que já reconheceu a ilegalidade da norma que ela tenta aplicar.

Essa ação da Secretária parece carregar intenções pouco transparentes, seja por ignorância, seja por má-fé. Além de ser um atentado contra a lei, configura uma clara tentativa de tumultuar a transição de poder em Jeremoabo. Tal atitude cria um embaraço adicional para o próximo governo de Tista de Deda, comprometido em trazer mais transparência e respeito ao funcionamento da administração pública.

A implementação desse PSI, portanto, é não apenas imoral, mas também ilegal, e expõe uma gestão que, ao invés de primar pela ética e pelo respeito às instituições, opta por ações que desestabilizam e desrespeitam a comunidade educativa e a população jeremoabense.

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