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quinta-feira, novembro 07, 2024

Sem passaporte, Bolsonaro precisará de autorização do STF para ir à posse

Publicado em 6 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Eduardo Bolsonaro, Gilson Machado e Gilson Filho

Com ex-ministro Gilson Machado, Eduardo espera a apuração

Deu na Terra

Apoiador de Donald Trump, Jair Bolsonaro (PL) pode ser impedido de ir à posse do republicano, marcada para 20 de janeiro de 2025, em Washington. Isso porque o passaporte do ex-presidente está apreendido por ordem do ministro Alexandre de Moraes. A viagem só poderá ser feita com autorização do Supremo Tribunal Federal.

O passaporte de Bolsonaro foi retido em fevereiro, no curso da operação da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado por parte dele e de seus aliados. A decisão da Primeira Turma do STF também proibiu que o político se comunique com outros investigados, como o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

DEVOLUÇÃO – O ex-presidente chegou a solicitar a devolução do documento, mas foi rejeitado. Em outubro, os recursos foram negados de maneira unânime pelo Supremo. Na decisão, o relator do caso, Alexandre de Moraes, definiu a medida como necessária para evitar uma possível fuga do país.

O inquérito sobre os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, pelo qual Bolsonaro é investigado, poderá ser concluído ainda neste mês. Em coletiva, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, estipulou o prazo para o final de novembro.

No entanto, não se sabe se a decisão sobre o passaporte do ex-presidente mudará até a posse de Donald Trump.

BOLSONARO APOIOU – O presidente eleito dos Estados Unidos governou o país entre 2017 e 2021, quando Jair Bolsonaro também era presidente do Brasil. O político brasileiro nunca negou a proximidade e o apoio ao republicano, mesmo não comparecendo presencialmente à campanha.

Antes da eleição na terça-feira, 5, o ex-presidente do Brasil publicou um vídeo em apoio ao norte-americano, com legendas em inglês.

“Em seu governo, os Estados Unidos projetavam poder. Não tivemos guerras e a paz se fez presente em todo o globo. Hoje, vemos guerras, a volta do terrorismo e a censura aprisionando a todos. A volta de Trump é a certeza de um mundo melhor, sem guerras, terrorismo e o retorno da liberdade em toda a sua plenitude”, afirmou.

PARABENIZAR – Pouco depois da vitória do republicano contra Kamala Harris ter sido anunciada, Bolsonaro voltou às redes sociais para parabenizar o “amigo”, maneira na qual se refere a Trump.

No X, ele escreveu: “Parabéns, meu amigo, por esta vitória épica que marca não apenas seu retorno à Casa Branca, mas também o triunfo da vontade popular sobre os desígnios arrogantes de alguns poucos que  desprezam nossos valores, nossas crenças e nossas tradições”.

Bolsonaro completou, destacando os possíveis efeitos da eleição em outros países, como o Brasil. “Este triunfo é histórico, um marco que reacende a chama da liberdade, da soberania e da autêntica democracia. Esta vitória encontrará eco em todos os cantos do mundo, impulsionando não apenas os Estados Unidos, mas também o fortalecimento da direita e dos conservadores em muitos outros países”, enfatizou.

GRANDE GUERREIRO – “Hoje, testemunhamos o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro. Um homem que, mesmo após enfrentar um processo eleitoral brutal em 2020 e uma injustificável perseguição judicial, ergueu-se novamente, como poucos na história foram capazes de fazer. Contra tudo e contra todos…

Quem representou os Bolsonaro nos Estados Unidos foi o deputado federal e filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Nas redes sociais, ele publicou uma foto no final da noite de terça-feira, 5, acompanhando a apuração dos votos da eleição norte-americana na casa de Donald Trump, na Flórida.

Eduardo posou em frente a um portão decorado com tons de dourado, em Mar-a-lago, resort de luxo do republicano. “Uma honra estar aqui para acompanhar a apuração das eleições mais importantes do mundo livre. Dos EUA, com o coração dos brasileiros que padecem sob o poder da esquerda. EUA e Brasil precisam ser parceiros em defesa da liberdade”, escreveu o deputado.


“Não há diferença em quem vence e se torna presidente”, declara o Irã

Publicado em 6 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Roma News | Aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã ameaça Israel e EUA

Aiatolá Ali Khamenei ironiza efeitos da eleição nos Estados Unidos

Eyad Kourdi
da CNN

O governo iraniano disse que não há “nenhuma diferença significativa” em quem se torna presidente nos EUA, relatou a mídia estatal, diante da projeção da CNN mostrando que o candidato republicano, Donald Trump, está de volta à Casa Branca.

De acordo com a Tasnim News, a agência de mídia estatal no Irã associada ao Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, “o porta-voz do governo iraniano, Fatemeh Mohajerani, confirmou que as políticas gerais do Irã e dos Estados Unidos são consistentes” e não mudam em função de eleição e posse de novos governantes.

SEM CONEXÃO – Mohajerani também disse que a eleição do presidente dos Estados Unidos não tem “nenhuma conexão” com o Irã e que as “políticas gerais dos EUA e do Irã não mudaram”, relata a Tasnim.

Mohajerani acrescentou que “as medidas necessárias foram planejadas com antecedência”, de acordo com a Tasnim.

China afirma esperar por uma “coexistência pacífica” com os Estados Unidos


China strongly rebukes US' remarks on Nauru severing 'diplomatic ties' with  Taiwan region - Global Times

A porta-voz Mao Ning deu uma resposta bem diplomática

Deu na CNN

China disse que espera por uma “coexistência pacífica” com os Estados Unidos, pouco antes de Donald Trump garantir a reeleição como presidente dos EUA.

“A política da China nos EUA é consistente e clara. Vemos e lidamos com nossas relações com os EUA sob os princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação ganha-ganha”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, na manhã desta quarta-feira (6).

ASSUNTO INTERNO – Oficialmente, o governo chinês apresentou uma posição neutra sobre a eleição, chamando-a de “um assunto interno dos Estados Unidos”.

Enquanto isso, a mídia estatal chinesa tentou retratar a votação como um reflexo de profundas divisões sociais e disfunção política nos Estados Unidos, em meio a um sentimento amplo na China de que não importa quem vença, os tensos laços bilaterais dificilmente melhorarão.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A China quer saber outras coisas. Por exemplo, como será a reação dos EUA sobre a Nova Rota da Seda? Como o Ocidente reagirá contra o Plano Sul Global? Vai parar a guerra na Ucrânia ou vai destruir o país para enfraquecer a Rússia? São muitas dúvidas, sem falar nas dívidas… (C.N.)


Facão do corte de gastos de Haddad pode estar saindo na direção errada

Publicado em 6 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Governo federal avalia novo corte de cerca de R$ 5 bilhões em despesas para  cumprir o teto de gastos | ASMETRO-SI

Charge do Guto (Jonal de Brasília)

Elio Gaspari
O Globo

Sabe-se lá o que vem por aí no pacote de corte de gastos armado em Brasília. A notícia de que Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniram-se com os seus colegas da Saúde, Educação e Trabalho, assusta. A lâmina parece apontada na direção errada.

Começando pelo Ministério do Trabalho, sabe-se que nas últimas semanas a ekipekonômika andou soprando por Brasília uma tunga engenhosa. Quem fosse demitido sem justa causa perderia uma porção da multa de 40% sobre o FGTS a que tem direito e que é paga pelo patrão. O engenho da tunga estava em descontar esse dinheiro avançando-se sobre aquilo que receberia pelo salário-desemprego, outro direito. Exposta, a tunga foi desmentida pelo Planalto e condenada pelo ministro do Trabalho, que ameaçou ir embora.

TAMBÉM NA SAÚDE – Olhando-se para a Saúde, percebe-se que o governo, assustado, quer cortar gastos. Contudo, em condições normais de temperatura e pressão, tentou gastar mal. Em junho, o Ministério da Saúde soltou um edital para a compra de 60 milhões de kits com dentifrício, fio dental e escova de dentes (enfeitadas com o logotipo do governo federal). Coisa de até R$ 3 bilhões.

Feito o pregão, uma empresa contestou-o, e a compra foi detonada na Justiça e no Tribunal de Contas. Precisava começar esse programa de saúde bucal com 60 milhões de kits?

Num primeiro sopro da tunga, revelou-se que junto viria um combate aos supersalários. Boa ideia, vinda de um governo que pretende cortar gastos, seria exemplar. É verdade que seria uma economia de clipes, mas pelo menos sete ministros (e mais alguns assessores afortunados) têm assento em conselhos de estatais para fazer pouco, ou nada, por falta de qualificação.

FARRA DO BOI – Em 2022, cada ministro do governo anterior com assento no conselho da hidrelétrica de Itaipu faturou cerca de R$ 500 mil entre jetons, participação nos resultados, um abono, mais plano de saúde (da Eletronorte) e seguro de vida. A carga de trabalho incluía reuniões mensais presenciais e outras, poucas, por videoconferências.

A Viúva banca viagens ao exterior de ministros do Supremo Tribunal Federal, em alguns casos acompanhados por assessores e seguranças. O Executivo não pode cortar no orçamento do tribunal, mas os doutores poderiam oferecer bons exemplos. F

az pouco tempo, um jatinho da FAB levou um ministro e mais cinco pessoas à cidade argentina de Mendoza para um encontro de magistrados do Paraná, que fica no Brasil. O avião esperou pelo doutor por dois dias para trazê-lo de volta.

ASTEROIDE MARÇAL – Cada mordomia do andar de cima ampara-se em normas e portarias.

Tudo bem, mas não se deve reclamar quando ameaça cair sobre a cidade de São Paulo um asteroide chamado Pablo Marçal.

Por questão de Justiça, deve-se lembrar que o Brasil já elegeu um presidente que tinha a vassoura como símbolo.

Conforme lembrava um conhecedor dos costumes do andar de cima, Jânio Quadros, debilitado por problemas neurológicos, foi levado pelas ruas de Genebra para tentar localizar o banco onde guardava sua conta suíça.

Musk gasta milhões em Trump, vence e deve atuar no governo

Publicado em 6 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Donald Trump conversa com Elon Musk

Trump conversa com Musk no jantar que acompanhou a apuração

Stephen Morris e Hannah Murphy
Financial Times

“Uma estrela nasce: Elon”, afirmou Donald Trump em um longo agradecimento ao seu maior doador enquanto reivindicava vitória nas eleições dos EUA na madrugada desta quarta-feira (6). Horas depois, o triunfo do republicano seria confirmado.

A vitória de Trump inaugura uma nova era para Musk —a pessoa mais rica do mundo com uma fortuna de US$ 260 bilhões (R$ 1,51 trilhão)— cujo risco em uma eleição acirrada valeu a pena, pois ele está prestes a se tornar um dos conselheiros políticos e empresariais mais influentes do novo presidente.

LUGAR DE PONTA – O papel prometido por Trump para Musk assumir como chefe de um novo Departamento de Eficiência Governamental dará ao bilionário amplos poderes para recomendar cortes profundos no que ele considera uma “vasta burocracia federal… segurando os Estados Unidos de uma maneira gigantesca.”

Musk também prometeu defender a desregulamentação e ganhará influência na política dos EUA em inteligência artificial, exploração espacial e veículos elétricos —todos setores nos quais ele tem interesse pessoal, já que é dono da xAI, do SpaceX e da Tesla.

“Ele é um personagem, ele é um cara especial, ele é um super-gênio”, disse Trump sobre Musk no discurso desta quarta-feira. “Temos que proteger nossos gênios, não temos muitos deles.”

A PIA DE MUSK – Mais cedo naquela noite, Musk postou uma foto editada de si mesmo carregando uma pia para o Salão Oval, uma referência excêntrica a uma foto semelhante que ele tuitou quando entrou no X (antigo Twitter) pouco antes de adquirir a rede social por US$ 44 bilhões em outubro de 2022.

Outra foto na terça-feira mostrou o bilionário em uma conversa com Trump durante uma festa na noite da eleição na residência Mar-a-Lago do presidente eleito na Flórida, com a legenda: “O futuro vai ser tão quente [com um emoji de fogo].”

Musk —um autodeclarado “absolutista da liberdade de expressão” que disse ter votado anteriormente em Joe Biden, Hillary Clinton e Barack Obama — moveu-se acentuadamente para a direita nos últimos anos. Ele se alinhou com a campanha de Trump em questões como imigração e regulamentação, aversão à mídia tradicional e o que ele chamou de política “woke”.

APOIO FUNDAMENTAL – Musk endossou publicamente Trump horas depois de o político sobreviver a uma tentativa de assassinato em 13 de julho e comprometeu-se constantemente com mais tempo e recursos para sua reeleição.

Ele contribuiu com mais de US$ 100 milhões (R$ 582,94 milhões) para o America Pac pró-Republicano, organizou assembleias em estados-chave como a Pensilvânia e doou US$ 1 milhão (R$ 5,83 milhões) por dia para eleitores que assinaram sua petição a favor da liberdade de expressão. No dia da eleição, ele transportou eleitores republicanos que não podiam dirigir para os locais de votação.

Musk obteve um enorme retorno sobre esse investimento —a vitória de Trump e ao adicionar bilhões à sua riqueza, já que as ações da Tesla subiram quase 15% nas negociações pré-mercado desta quarta-feira.

REDE X – Nos meses que antecederam a votação, Musk usou seu próprio megafone —a rede social X— como proprietário e a conta mais popular com mais de 200 milhões de seguidores. Ele inundou a plataforma com mensagens pró-Trump, alegações sobre fraude eleitoral e avisos de que Kamala Harris destruiria o país se ganhasse a disputa presidencial.

Ao longo de 24 horas nessa terça-feira, dia final para a votação, ele tuitou quase 200 vezes, de acordo com uma análise do Financial Times, acumulando cerca de 955 milhões de visualizações, após uma média de mais de 100 postagens por dia no mês anterior à votação.

JOGAR PARA GANHAR – Durante uma entrevista com o apresentador conservador Tucker Carlson na noite de terça-feira (5), Musk disse: “Minha filosofia é jogar, jogar para ganhar, e não pela metade.”

Críticos argumentaram que Musk incluiu o viés nos algoritmos da plataforma e amplificou narrativas de extrema-direita e teorias da conspiração com pouca ou nenhuma evidência, ao mesmo tempo em que reduziu a moderação e a verificação de fatos.

Alguns alertaram que Musk se tornou um dos maiores divulgadores de desinformação e conspirações políticas no período pré-eleitoral, promovendo alegações de possível fraude na votação, por exemplo. Uma análise do grupo de verificação de fatos PolitiFact de 450 postagens de Musk no X nas duas primeiras semanas de outubro encontrou uma riqueza de desinformação, que recebeu quase 679 milhões de visualizações e mais de 5,3 milhões de curtidas.


STF não resistirá a Trump e deixará Bolsonaro disputar eleição em 2026?


Feitosa comemora a receptividade a Bolsonaro: “tentaram silenciar e não  conseguiram” - RADAR POLÍTICO 365

Bolsonaro comemora a vitória consagradora de Trump

Mônica Bergamo
Folha

A vitória de Donald Trump para a Presidência dos EUA levou aliados de Jair Bolsonaro (PL) à euforia, e injetou novo ânimo no projeto de torná-lo elegível para disputar as eleições presidenciais de 2026.

De acordo com interlocutores do ex-presidente, o Supremo Tribunal Federal (STF), que poderia ter a última palavra tanto sobre os direitos políticos como sobre uma anistia que beneficiasse Bolsonaro, não conseguirá resistir ao “vento contra” que poderá soprar sobre os magistrados a partir dos EUA.

MAIS PRESSÕES – No próprio STF já se admite que as pressões vão aumentar. Elas viriam do próprio Trump, de um de seus principais aliados, o dono do X, Elon Musk, e do Congresso dos EUA, onde os republicanos passarão a ter a maioria de votos.

Musk, que é arqui-inimigo do ministro do STF Alexandre de Moraes, sai fortalecido como nunca do pleito. Ele estava ao lado de Trump no jantar oferecido nesta terça (5) pelo presidente eleito em sua casa na Flórida para acompanhar as eleições. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também estava no local.

Em seu discurso de vitória, Trump destacou o “surgimento de uma nova estrela”, Elon Musk.

MARCANDO EM CIMA – Ainda sob o governo de Joe Biden, foram inúmeras as tentativas de pressão de norte-americanos sobre o STF.

Neste ano, o comitê de assuntos judiciários da Câmara dos EUA divulgou um relatório sobre “o ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”.

Os deputados norte-americanos que tomaram a frente da investigação foram municiados por parlamentares brasileiros alinhados com o bolsonarismo. Elon Musk também investiu contra o STF, atacando Alexandre de Moraes e desobedecendo ordens judiciais.

TROCA DE GUARDA – Com os democratas no poder, as pressões não evoluíram. O quadro agora pode mudar, acreditam integrantes do grupo de Bolsonaro.

Poderiam ser aprovadas, por exemplo, medidas como um veto para que Alexandre de Moraes entre deixe de ingressar nos EUA, e também sanções econômicas contra o Brasil.

A nova correlação de forças poderia impulsionar também a aprovação de uma anistia para Bolsonaro no Congresso brasileiro. Sob pressão, o STF não colocaria empecilhos para que ela valesse de fato já a partir de 2026, o que permitiria que Bolsonaro disputasse a Presidência da República.


quarta-feira, novembro 06, 2024

Nova plataforma de transporte promete transformar a mobilidade urbana em Salvador

 


Nova plataforma de transporte promete transformar a mobilidade urbana em Salvador

Uma opção 100% baiana chega com benefícios para passageiros e motoristas, além de um forte compromisso social

Soteromob é o mais novo aplicativo de mobilidade em Salvador, criado para atender o público local com tarifas reduzidas, cashback e condições especiais para motoristas parceiros. Desenvolvido pelo empresário Josiel Carvalho, o app busca ser mais do que uma alternativa de transporte, promovendo um impacto positivo na comunidade ao apoiar o Instituto Beneficente Conceição Macedo (IBCM), que oferece suporte a crianças com HIV/Aids.

Durante o pré-lançamento em novembro, motoristas interessados podem se inscrever pelo grupo de WhatsApp, enquanto os passageiros aproveitam vantagens exclusivas na estreia do aplicativo. Para mais informações, ligue: (71) 9 9306-6112.

Pauta enviada pelo Jornalista Fábio Almeida

Transição de Governo em Jeremoabo: Resistência do Prefeito Atual Contrasta com Exemplos de Cooperação em Outras Cidades

 

Itaju do Colônia: Início da transição de Governo

                                     Foto Divulgação


A falta de cooperação no processo de transição entre governos em Jeremoabo é um exemplo preocupante de como divergências políticas podem interferir diretamente na continuidade administrativa e no planejamento de políticas públicas. Enquanto várias cidades se empenham em promover uma transição organizada e transparente, em Jeremoabo, o prefeito Deri do Paloma parece estar impondo dificuldades e atrasos nesse processo. A situação é incomum, especialmente considerando o momento de fim de mandato, quando a gestão atual deveria concentrar-se em facilitar o acesso às informações para a equipe do prefeito eleito, Tista de Deda, que irá assumir a responsabilidade pela administração.

Um exemplo de transição harmoniosa pode ser visto em Itaju do Colônia. O prefeito Djalma Orrico recentemente recebeu o prefeito eleito, Elder Fontes, para iniciar as conversas sobre a transmissão de cargo e nomeação dos responsáveis pela transição. A reunião, realizada em clima de cordialidade e respeito, demonstra o compromisso de ambos em manter a estabilidade administrativa. Durante o encontro, Elder Fontes destacou seu desejo de trabalhar junto com Djalma Orrico para que a transição ocorra de forma planejada e transparente, sem deixar de lado o respeito ao que já foi construído. Esse é um exemplo de liderança madura e colaborativa, onde o interesse público é colocado acima de disputas políticas.

Em Jeremoabo, porém, o atraso e a resistência do atual prefeito em colaborar com a equipe do prefeito eleito prejudica não apenas o novo governo, mas a população que depende de serviços públicos eficientes. A prorrogação de contratos, sem planejamento ou justificativa, pode trazer consequências legais e comprometer o orçamento do próximo ano, especialmente em áreas como educação, saúde e infraestrutura, que demandam contratos adequados e respeitando a nova Lei de Licitações.

Essa postura destaca a importância de uma transição de governo responsável. Uma administração eficiente deve priorizar o bem-estar dos cidadãos, independentemente das diferenças políticas. A resistência em Jeremoabo representa um atraso não apenas na transição de governo, mas também no desenvolvimento da cidade, contrariando o que a população realmente deseja: estabilidade e progresso.

O exemplo de Itaju do Colônia mostra como uma transição colaborativa fortalece a confiança pública e permite que o governo eleito comece seu mandato com uma base sólida e pronta para agir desde o primeiro dia.

Jeremoabo: Uma Missão Desafiadora para Reconstrução e Crescimento


Após anos de desafios e dificuldades, o município de Jeremoabo em breve começará a trilhar um caminho de renovação e esperança sob a gestão do novo prefeito, Tista de Deda. Com um compromisso firme de realizar um governo responsável e transparente, Tista traz consigo o desejo de reconstruir uma cidade que, segundo ele, foi marcada pelo abandono e descaso administrativo. A missão é árdua, mas, com um foco voltado para o bem-estar de todos os cidadãos, ele acredita que a reconstrução de Jeremoabo é possível.

Em conversas recentes, o prefeito destacou sua responsabilidade em liderar uma administração eficaz e comprometida com o povo. Tista afirma que sua gestão tem como prioridade ouvir as necessidades dos moradores, buscando soluções concretas que atendam às demandas mais urgentes. Uma das bases para o seu governo será a formação de um primeiro escalão de secretários com capacidade técnica, buscando profissionais especializados para cada pasta. Para ele, o conhecimento técnico é essencial para o bom funcionamento da máquina pública e para garantir resultados sólidos e duradouros.

Entre os principais desafios que a nova gestão enfrenta estão os altos débitos do município com instituições como o INSS, a Coelba e a Embasa. Estas dívidas representam um grande obstáculo, uma vez que, para obter novos recursos federais, Jeremoabo precisa primeiro resolver ou negociar esses débitos. "A missão será difícil, mas não impossível", reconheceu o prefeito, reforçando que a recuperação financeira da cidade é fundamental para o desenvolvimento de todos os setores.

O prefeito Tista de Deda acredita que, para que essa missão de reconstrução se concretize, será necessário o apoio de toda a população. Ele reforça que seu governo será voltado para todos os jeremoabenses, independente de posições políticas, e que todos serão bem-vindos a contribuir com ideias e apoio. A visão de Tista de Deda para Jeremoabo é a de uma cidade inclusiva, próspera e bem-administrada, onde os serviços públicos funcionem de forma eficaz, principalmente nas áreas de educação, saúde e infraestrutura – setores que ele identifica como prioritários.

Com determinação e um forte senso de dever, Tista de Deda inicia sua caminhada para transformar Jeremoabo em um município mais justo, eficiente e acolhedor para todos. A tarefa não é fácil, mas, segundo ele, com trabalho em equipe e um governo voltado para o bem comum, Jeremoabo pode, enfim, reencontrar o caminho do desenvolvimento.

Em destaque

Para bom entendedor, meia palavra basta: o recado do governador e a realidade de Jeremoabo

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