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segunda-feira, outubro 03, 2022

PT quer Simone, Ciro e Soraya na campanha de Lula no 2º turno

 Redação Notícias

Neste artigo:
Segundo a presidente do PT, o partido vai buscar todas as alianças possíveis de Lula com Simone, Ciro e Soraya para a disputa do 2º turno. (Foto: REUTERS/Carla Carniel)
Segundo a presidente do PT, o partido vai buscar todas as alianças possíveis de Lula com Simone, Ciro e Soraya para a disputa do 2º turno. (Foto: REUTERS/Carla Carniel)

presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, pretende unir na campanha no 2º turno de Lula (PT) seus três adversários mais fortes e que ficaram pelo caminho na corrida eleitoral: Simone Tebet (MDB)Ciro Gomes (PDT) e Soraya Thronicke (União Brasil).

Gleisi disse já haver conversas com a cúpula do PDT para atrair Ciro para o palanque. A sigla do ex-presidenciável deve definir apoio ainda nesta semana, segundo a petista.

“Gostaríamos muito de ter o Ciro na nossa campanha”, disse Gleisi, em entrevista à Globo News, citando propostas do plano de governo do pedetista que Lula poderia abraçar.

Mais tarde, em uma reunião da coordenação da campanha de Lula, Gleisi citou os nomes de Simone e Soraya.

"Queremos muito ter a Simone na nossa campanha. Achamos importante, e também queremos ter a Soraya junto conosco. Vamos procurar também o PSDB para que a gente possa conversar, não só aqui em São Paulo, mas em outros estados, para que possamos marchar juntos", afirmou.

No mesmo evento, Lula — que classificou o 2º turno como uma prorrogação — vê o momento como de união com "todas as forças políticas que tenham votos".

"Agora a escolha não é a ideológica, agora vamos conversar com todas as forças políticas que tenham voto, que tenham significância, para que a gente possa somar em um bloco com todos que são democratas contra os que não são democratas", completou Lula.

E como estão os apoios de Simone, Ciro e Soraya?

presidente do PDT, Carlos Lupi, disse que reunirá o partido nesta terça-feira (4) para anunciar o caminho que a sigla tomará no 2º turno da eleição. Ele defende o apoio a Lula.

Lupi afirmou que conversou com Gleisi nesta segunda (2) e que sugeriu a ela que os petistas incorporem três propostas de Ciro:

  • o programa que prevê zerar dívidas do SPC,

  • o plano de renda mínima e

  • um projeto de educação em tempo integral

"Hoje eu falei com Gleisi, e disse que ela tinha que dar alguma sinalização que querem o nosso apoio. Assim que derem a sinalização, facilita a minha posição e a do Ciro. E ela disse há pouco, pelo WhatsApp, que já aceitou [as propostas]", afirmou Lupi.

O PT já iniciou conversas “laterais” com o MDB, aproveitando a ponte feita com parte do partido que já apoiou Lula no primeiro turno.

Em seu discurso na noite de domingo, em que admitiu a derrota, Simone Tebet afirmou que “tem lado” e insinuou sua intenção de apoiar Lula no segundo turno, mas deu o prazo até terça-feira para que os partidos da sua coligação —PSDB, Cidadania e Podemos— debatessem uma posição.

Publicamente, Tasso Jereissati, ex-presidente do PSDB, já declarou apoio a Lula nesta segunda-feira (3).

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, afirmou em nota que apoiará o Lula, e que a executiva nacional do partido se reunirá na terça (4) para decidir sobre o assunto. No entanto, já encaminhou uma posicionamento a favor de que o partido declare apoio a Lula no 2º turno.

Na opinião de conselheiros da campanha de Lula, o PT deve também buscar uma aliança com Soraya Thronicke e do União Brasil. A senadora, que se elegeu em 2018 em uma plataforma de apoio a Bolsonaro, rompeu com o presidente durante a pandemia de Covid-19.

“Vamos buscar o apoio de todo mundo. É um dever, uma obrigação. É o destino da democracia que está em jogo”, defendeu o ex-ministro Luiz Dulci, um dos membros do conselho político da campanha petista.

YAHOO 

Bolsonaro chega forte ao segundo turno contra Lula, eis uma manchete que disse tudo

Publicado em 3 de outubro de 2022 por Tribuna da Internet

Polícia Federal livra Bolsonaro e abre crise com CPI da Covid

Bolsonaro desmoralizou as pesquisas e seguiu em frente

Vicente Limongi Netto

As urnas consagraram os eleitos. Falaram pelos brasileiros. Manchete do Correio Braziliense (03/10) é clara e perfeita: “Bolsonaro chega forte ao segundo turno contra Lula”. Segundo turno é outro jogo. Conversas serão aprofundadas. Todo voto passa a ser valioso. Lula ficou atordoado com a expressiva votação de Bolsonaro.

 Oba-oba em política é para amadores. Lula dormiu triunfante e acordou consciente que é ” melhor cair das nuvens do que do décimo andar”, diria Machado de Assis.

CANDIDATO FORTE – Os resultados das urnas, parciais ou definitivos mostram que Bolsonaro, com todos os rompantes e grosserias, é adversário político que precisa ser respeitado. Por muitas eleições ainda veremos as digitais de Bolsonaro, que diminuiu e neutralizou o ódio de parte da mídia e dos institutos de pesquisas. Tirou da cartola e elegeu inacreditáveis monstros diluvianos para senadores e deputados federais.

No âmbito regional, por sua vez,  o senador Renan Calheiros é o exemplo mais expressivo de político vitorioso.  Mostrou ser forte em suas origens. Tirou 4 meses de licença no Senado e foi para Alagoas comandar a eleição do filho, para senador. Também elegerá o candidato Paulo Dantas para governador e contribuiu para a vitória de Lula no estado.

TUDO EM FAMÍLIA – Renildo e Remi, irmãos  de Renan, foram eleitos para deputado federal – um em Pernambuco, o outro em Alagoas. O sobrinho Olavo Neto é prefeito de Murici e a bancada estadual do MDB agora terá 14 deputados.

Renan é do ramo. Como senador, ex-ministro da Justiça e quatro vezes presidente do Senado e do Congresso Nacional,  permanece vigilante aliado da governabilidade. Transita com competência em todas as esferas políticas. 

Observadores estrangeiros dizem que o sistema eleitoral brasileiro é muito seguro

Publicado em 3 de outubro de 2022 por Tribuna da Internet

Eleitores votam em seção na cidade de São Paulo, no domingo, 2 de outubro - Foto: Caio Guatelli/AFP

Integrantes da missão acompanharam a eleição no Brasil

Deu em O Tempo

O grupo de observadores estrangeiros que vieram ao Brasil em função das eleições de 2 de outubro elogiou o sistema brasleiro, em especial a eficácia e segurança, respaldando o resultado apresentado na apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A Missão de Observação Eleitoral (MOE) da Rede dos Órgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ROJAE-CPLP) divulgou uma declaração preliminar na manhã desta segunda-feira (3), em Brasília.

PROCESSO SEGURO – Segundo o documento, apresentado pelo porta-voz da missão, João Almeida, o uso de meios eletrônicos de votação, nas condições observadas, e submetidos a um processo de validação publicamente conhecido, revelou-se “segura, confiável e expedita e não suscitou reclamações”.

O texto destaca que não foram observados procedimentos que pudessem questionar a transparência e a verdade da votação.

Na declaração, a missão destacou ainda a forma pacífica e ordeira como aconteceu a votação e a observância generalizada dos procedimentos legais, e devido a tal fato, parabenizou o povo brasileiro e, em especial, as autoridades, instituições e cidadãos com intervenção no processo.

JÁ ERA ESPERADO – “O povo brasileiro é pacífico e não esperávamos nada diferente disso”, ressaltou o porta-voz durante entrevista coletiva, da qual participou também o presidente da missão, João Damião, integrante da Comissão Nacional Eleitoral de Angola.

A missão destaca também a possibilidade dada aos eleitores com deficiência ou que apresentam dificuldades especiais para votarem em seções especiais, desde que solicitado anteriormente. O documento ressalta também a preferência dada na votação a esses eleitores e, sempre que solicitado, prestado o auxílio adequado.

Os representantes estrangeiros observaram cerca de 50 mesas receptoras de voto, nas quais estavam registrados aproximadamente 12.500 eleitores. O documento cita que, em algumas das seções eleitorais observadas, notou a presença de fiscais dos principais partidos no momento da emissão da zerésima e no encerramento da votação.

PARTICIPANTES – A missão era composta por 14 observadoras e observadores, presidentes, membros e técnicos dos órgãos de administração eleitoral dos seguintes países da CPLP: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste.

Os trabalhos da MOE no Brasil foram iniciados formalmente em 28 de setembro, com a chegada da quase totalidade dos observadores, e concluídos neste domingo (2), com o término do primeiro turno.

Nesse período, os observadores da missão participaram do Programa de Recepção aos Convidados Internacionais, no qual tiveram oportunidade de ouvir e debater matérias essenciais ao desenvolvimento do processo eleitoral.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Esta missão é ridícula e seus resultados se mostram mais ridículos ainda. Foi uma péssima ideia do então presidente do TSE, Edson Fachin, que fez questão de patrocinar esse turismo cinco estrelas, com tudo grátis. É lamentável esse procedimento administrativo esbanjador de recursos públicos. 
(C.N.) 

No próximo governo, é preciso avançar a reação contra as mudanças climáticas

Publicado em 3 de outubro de 2022 por Tribuna da Internet

pandemia mudanças climáticas

Ilustração reproduzida do Arquivo Google

Cândido Bracher
Folha

O jornal chinês “Global Times” informa que a China lançará produtos químicos em nuvens, para gerar chuva e garantir a colheita de grãos no outono. A prática faz parte do arcabouço tecnológico conhecido como geoengenharia, recurso extremo para enfrentar os efeitos do aquecimento global.

O fenômeno não é isolado. Situações emergenciais em várias regiões do planeta, que vão da pior seca dos últimos 500 anos na Europa a inundações que afetaram mais de 30 milhões de pessoas no Afeganistão e Paquistão, tornam impossível ignorar a realidade da crise climática, provocada pela ação humana através da emissão de gases de efeito estufa (GEE).

TEMPO EXÍGUO – O maior número e a gravidade dos eventos reforçam a sensação, confirmada pela ciência, de que o tempo para uma reação se torna exíguo.

No entanto, observamos pasmos a resistência de governos em todo o mundo — talvez com a honrosa exceção da União Europeia — em aprovar e implementar medidas que possam controlar o agravamento inexorável do problema.

Faltam especialmente leis e programas governamentais concretos visando à redução progressiva das emissões de efeito estufa, até sua zeragem em meados deste século, considerada fundamental para a contenção do aquecimento em 2 graus, sobre os níveis pré-industriais.

EMISSÕES DE CARBONO – Essas medidas resultariam na formação de um preço relevante para as emissões de carbono, que inúmeros autores veem como o instrumento mais importante para a descarbonização da economia, pois oneraria as emissões, por um lado e, por outro, estimularia o desenvolvimento mais rápido das tecnologias alternativas ao uso de combustíveis fósseis.

Esses mesmos autores, no entanto, apontam grandes dificuldades políticas. A razão fundamental para isto reside na própria natureza do regime democrático que, ao submeter governantes e legisladores a eleições periódicas, desestimula na prática a adoção de medidas impopulares, cujos ônus imediatos só serão compensados por benefícios a ocorrerem em uma, ou duas gerações.

No Brasil, por exemplo, até mesmo uma medida simples, consentânea com nossos compromissos internacionais, como o projeto promovendo a criação de um mercado de carbono no país, enfrenta resistências no executivo e legislativo, tendo sido retirado de pauta, após ser descaracterizado pela relatora (Carla Zambelli).

AGRAVAMENTO DA CRISE – A superação desses limites políticos parece depender do agravamento da crise climática. Apenas quando os efeitos do aquecimento, já mais que evidentes, se tornarem imediatos, haverá motivação política para a adoção das medidas necessárias. Quando isto ocorrer, no entanto, é possível que já seja tarde demais e é certo que o custo será muitas vezes superior.

A sensação é de estarmos em uma “sinuca de bico”, condenados a assistir impotentes à contínua degradação do ambiente. Nestes momentos, frequentemente ansiamos por um Deus ex-machina, um salvador, um déspota esclarecido, que assuma o risco de tomar as medidas necessárias, por impopulares que possam ser.

Infelizmente, deuses não estão disponíveis e os candidatos a déspota, que são muitos, não parecem nada esclarecidos.

Uma notícia recente no Financial Times provocou uma rachadura nesse cenário hermético e deixou entrar uma réstia de luz. Trata-se da condenação imposta por um tribunal, considerando ilegal o plano do governo britânico para zerar as emissões de carbono. A razão foi a insuficiência das informações sobre como o objetivo seria atingido.

CONTRA A OMISSÃO – O advogado de um dos grupos proponentes da ação afirmou que a decisão é um marco na luta contra o atraso e inação no combate ao aquecimento global, forçando o governo a implementar planos que ataquem efetivamente o problema.

Como em outros temas difíceis, a judicialização, apesar de seus problemas, pode ser o caminho para fazer avançar mais uma causa fundamental.

Na maior parte dos países, os juízes e promotores não são investidos por meio de eleições. Assim, podem ser menos vinculados a opiniões da maioria e a interesses imediatos. É por isso que a Justiça parece se qualificar para a proteção dos direitos de quem ainda não vota e será mais afetado pelo aquecimento global: os menores de idade e as futuras gerações.

COMPROMISSOS ASSUMIDOS – É certo que juízes não podem fazer leis, nem se substituir aos governos. Mas há, para os países, um número crescente de deveres jurídicos assumidos em foros internacionais, assim como derivados de normas constitucionais, como é o caso do Brasil, por exemplo.

Sua efetivação pode ser monitorada e cobrada pela Justiça, forçando os governantes a se empenharem efetivamente na defesa do meio ambiente.

Além disso, não são apenas governos e instituições públicas que assumem compromissos. Muitas empresas em todo o mundo têm feito promessas e afirmações que com frequência não se sustentam; elas se tornaram conhecidas como “greenwashing”. Essas empresas têm sido questionadas nos tribunais, havendo inclusive fundos especializados em financiar os custos destes processos, em troca de uma participação em seus resultados.

RECORRER À JUSTIÇA? – Litígio climático (climate litigation), nome sob o qual a prática é conhecida, tornou-se um campo jurídico de crescente importância, especialmente nos países desenvolvidos. O número de casos mais que dobrou nos últimos dois anos, uma vez que, a cada êxito obtido nos tribunais, mais grupos sentem-se encorajados a impetrar ações.

Não é o ideal ter de recorrer à Justiça. Mas como tornar efetivo aquilo que Estados e empresas prometem vagamente, e depois não cumprem? Deve-se reconhecer o engenho dos arquitetos da democracia que, ao atribuírem poderes de controle jurídico ao judiciário, criaram mecanismo que poderá ser decisivo para a preservação do planeta.

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P.S. –
 Agradeço as importantes contribuições de Carlos Ari Sundfeld para esse texto. (C.B.)

Deputados mais votados para AL-BA em 2022 superaram número de votos de 2018

 Segunda, 03 de Outubro de 2022 - 15:00

por Erem Carla

Deputados mais votados para AL-BA em 2022 superaram número de votos de 2018
Foto: Divulgação/PSD

A lista dos 10 deputados estaduais mais votados da Bahia não configurou esse topo nas eleições de 2018. Isso porque, dos 10 eleitos para a Assembleia Legislativa da Bahia para mandatos de quatro anos (de 2023 a 2026), seis obtiveram mais votos do que nas eleições passadas. 

 

Ivana Bastos, a deputada estadual mais votada da Bahia, conquistou mais 41.696 votos nas eleições deste ano. A social democrata saiu de 76.605 votos em 2018 para 118.301 votos em 2022. 

 

Dos 10 mais votados, apenas Rosemberg (PT) e Zé Raimundo Fontes (PP) diminuíram a vantagem de votos das eleições de 2018. O petista caiu de 101.945 votos recebidos em 2018 para 90.743 de votos em 2022. Já o progressista recebeu 87.695 votos nesta eleição, 6.319 a menos que em 2018, quando recebeu 94.014 votos. 

 

Confira a seguir a lista de mais votados para a Assembleia Legislativa da Bahia em 2022 e número de votos dos mesmos candidatos em 2018: 

 

2022 - Ivana Bastos (PSD): 118.301

2018 - Ivana Bastos (PSD): 76.605

 

2022 - Alex da Piatã (PSD): 114.778

2018 - Alex da Piatã (PSD): 83.209

 

2022 - Adolfo Menezes (PSD): 107.655

2018 - Adolfo Menezes (PSD): 80.817

 

2022 - Marcinho Oliveira (União): 104.969

2018 - Não foi candidato

 

2022 - Samuel Junior (Republicanos): 98.914

2018 - Samuel Junior (PDT): 63.951

 

2022 - Olivia Santana (PC do B): 92.559

2018 - Olivia Santana (PC do B): 57.755

 

2022 - Rosemberg (PT): 90.743

2018 - Rosemberg (PT): 101.945

 

2022 - Rogério Andrade (MDB): 

2018 - Não foi candidato

 

2022 - Niltinho (PP): 88.313

2018 -  Niltinho (PP): 46.174

 

2022 - Zé Raimundo Fontes (PP): 87.695

2018 -  Zé Raimundo Fontes (PP): 94.014


Bahia Notícias

Coligação de Jerônimo elege 19 deputados federais e a de Neto 17; PL ficou com três vagas

 Segunda, 03 de Outubro de 2022 - 16:00

por Redação

Coligação de Jerônimo elege 19 deputados federais e a de Neto 17; PL ficou com três vagas
Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

Com o encerramento da apuração das urnas já na madrugada desta segunda-feira (3), dos 39 deputados federais eleitos, 19 nomes fazem parte da coligação "Pela Bahia, Pelo Brasil", do candidato ao governo do Estado Jerônimo Rodrigues (PT). A Federação Brasil da Esperançacomposta pelos partidos PT, PCdoB e PV, garantiu mais cadeiras para Câmara dos Deputados com a eleição de Afonso Florence; Ivoneide Caetano; Joseildo Ramos; Valmir Assunção; Waldenor Pereira; Jorge Solla e Zé Neto, do PT; Daniel e Alice Portugal, do PCdoB; e Bacelar (PV). Na sequência, o PSD foi o partido da coligação que elegeu mais deputados, com seis parlamentares: Otto Filho; Diego Coronel; Antonio Brito; Gabriel Nunes; Sérgio Brito;  Paulo Magalhães.

 

Já pela coligação "Pra Mudar a Bahia", do candidato ACM Neto, o partido que garantiu mais cadeiras foi justamente o de Neto - União Brasil - com seis parlamentares escolhidos pela população baiana para a Câmara. Elmar Nascimento, Paulo Azi, Arthur Maia, Leur Lomanto Jr e José Rocha foram reeleitos pelo União Brasil e a novidade foi o deputado estadual Dal, que alçou novos ares ao ser eleito para a Câmara Federal. Na sequência, entre os partidos que compõe a aliança do ex-prefeito de Salvador, foram eleitos: Neto Carletto, Claudio Cajado, Mário Negromonte Jr e João Leão, todos do PP; Marcio Marinho, Alex Santana e Rogeria Santos, do Republicanos; Léo Prates e Félix Mendonça Jr, do PDT; e Adolfo Viana (PSDB) e Raimundo Costa (Podemos). 

 

As outras três vagas ficaram com o PL, partido de João Roma, que também disputou o governo da Bahia. Foram eleitos Roberta Roma, esposa do ex-ministro; Capitão Alden e Jonga Bacelar.

Bahia Notícias

Dos 417 municípios da Bahia, Bolsonaro ganhou de Lula em apenas dois

 Segunda, 03 de Outubro de 2022 - 16:40

por Leonardo Almeida

Dos 417 municípios da Bahia, Bolsonaro ganhou de Lula em apenas dois
Foto: Isac Nobrega / PR

No último domingo a população brasileira foi às urnas para eleger os seus representantes na política estadual e também nacional. Na Bahia, dos 417 municípios do estado, apenas dois deram a vitória de Jair Bolsonaro (PL) na eleição entre os presidenciáveis deste ano, Luís Eduardo Magalhães e Buerarema.

 

Em comparação com 2018, quando houve a disputa entre Fernando Haddad (PT) e Bolsonaro, o atual presidente da República "perdeu" em 4 municípios na Bahia.  Entre as cidades baianas estão: Teixeira de Freitas, Itabuna, Itapetinga e Eunápolis.

 

Contudo, Bolsonaro recebeu mais votos nas eleições deste ano do que na disputa eleitoral com Haddad. Em relação há quatro anos, o atual presidente teve um incremento de 18,7% na quantidade de votos na Bahia, indo de 1,72 milhões para 2,04 milhões.

 

Há quatros anos, Bolsonaro teve 23,41% dos votos no primeiro turno, enquanto Haddad registrou 60,28%. Neste ano as porcentagens variaram entre 69,73% para Lula e 23,31% para o atual presidente.

 

No segundo turno de 2018, Bolsonaro perdeu um dos municípios que tinham dado sua vitória, no caso, Itabuna. Além disso, a porcentagem de Haddad saltou para 72,69% (5,4 milhões) enquanto a do então candidato do PSL foi para 27,31% (2,06 milhões).

 

CRESCIMENTO DO ELEITORADO BAIANO
O número de eleitores da Bahia cresceu 3,65% nos últimos quatro anos, saltando de 10,8 milhões para 11,29 milhões. Além disso, o estado ocupa o posto de quarto maior eleitorado do Brasil.

 

Luís Eduardo Magalhães foi o município com maior crescimento da Bahia, avançando 31,76% e chegando a 70.016 eleitores, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (veja mais aqui).

Bahia Notícias

Otto Alencar garante apoio do PSD para o ex-presidente Lula no segundo turno

 Segunda, 03 de Outubro de 2022 - 17:07

por Leonardo Costa

Otto Alencar garante apoio do PSD para o ex-presidente Lula no segundo turno
Foto: André Carvalho / Bahia Notícias

Reeleito pela Bahia para o Senado Federal com 58, 31% dos votos válidos, Otto Alencar (PSD) disse para a TV Band News, na tarde desta segunda-feira (3), que vai conversar com lideranças da sigla de diversos Estados brasileiros para no segundo turno o apoio ser para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

Otto lembrou que ele fundou o partido na Bahia e isso o credencia para direcionar o apoio no segundo turno nacional.

 

“Agora, no segundo turno, eu vou defender que o PSD apoie o presidente Lula no Brasil. Eu já conversei com Omar Aziz, senador eleito pelo Amazonas, Carlos Fávaro, do Mato Grosso do Sul, e vou conversar com outros aliados, inclusive aqui no Nordeste. Além deles, eu vou entrar em contato com os líderes de Santa Catarina e do Mato Grosso do Sul, para que o PSD nacional dê apoio no segundo turno ao Lula. O PSD nasceu aqui na Bahia e eu me sinto confortável para buscar apoio para Lula no Brasil”, afirmou o senador.

 

No Brasil, quem lidera o partido é Gilberto Kassab, que já chegou a dizer que Lula “não teria dificuldade  de ter o PSD marchando com ele”.

 


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