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sábado, abril 04, 2020

Mérito e aplausos para Sítio do Quinto, vergonha e decepção para Jeremoabo















O coronavírus além do castigo que está impondo a toda população, está servindo para abrir os olhos do povo inculto de Jeremoabo e mostrar o tanto que o município é atrasado, inoperante e incompetente...
De todas as cidades circunvizinhas, Jeremoabo está demonstrando através de atos de fatos que é a mais atrasada, que fica aquém de Sítio do Quinto.
Enquanto os puxa-sacos aculturados conformam-se e plaudem o pão e circo, a cada dia o município  se afunda, nada funciona, vive no abandono.
A verdade está escancarada, estamos diante de uma epidemia e Jeremoabo está entregue a sorte, sem recursos, um hospital que talvez muito mal consiga arcar com os primeiros socorros.
Cavalgada, cachaça e festa, não é sinal de progresso nem tão pouco prosperidade.

Nota da redação deste Blog - Nessa matéria eu não estou entrando no mérito de como a carne está sendo armazenada para venda, estou dizendo que existe  vigilância sanitária atuando, as fotos não mentem.

Inidoneidade não tem cura. Nenhuma pena pode recuperar um empresário inidôneo


Sorriso Pensante-Ivan Cabral - charges e cartuns: Charge do dia ...
Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Jorge Béja
A inidoneidade de uma empresa compromete a qualidade dos produtos que fabrica e coloca no mercado de consumo. A inidoneidade é um vírus tão destruidor como o coronavírus, o covid-19. Inidôneo só se entende e só se dá bem com outro(s) inidôneo(s). Eles se atraem. Só na Física é que os iguais se repelem e os opostos se atraem.
No convívio social e comercial ocorre o contrário: os iguais se juntam, se acumpliciam, se agrupam, se atraem. Uma vez inidôneo, inidôneo para sempre.
NÃO HÁ CURA –  Inidoneidade não tem cura. Nenhuma pena imposta a quem é inidôneo o fará transformar-se em pessoa idônea. O inidôneo nunca vai recuperar o que nunca teve, o que desconhece: a idoneidade. É genético. É imutável. Tudo que parte e o que produz quem é inidôneo não serve e está contaminado pela inidoneidade.
Quando o governo autoriza firmar contrato com pessoa, física ou jurídica, reconhecidamente inidônea, o governo se revela inidôneo. Pessoa alguma é mais ou menos idônea ou inidônea. A idoneidade é irmã gêmea da virgindade. Ou a mulher é virgem ou não é. Ou a pessoa é idônea ou não é.

Maioria de tuítes a favor de Bolsonaro sobre coronavírus foram feitos por robôs


No dia das manifestações tinha muito robô trabalhando de casa
Rayanderson Guerra
O Globo
Mais da metade das  publicações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter durante a pandemia do novo coronavírus no país e da manifestação pró-governo e contra o Congresso Nacional e o Judiciário, no dia 15 deste mês, foram disparadas por robôs.
Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP) mostra que 55% dos 1,2 milhão de posts que usaram a hashtahg #BolsonaroDay foram feitas por robôs, contas automatizadas, como de ciborgues, e contas semiautomatizadas.
COLETA DE DADOS –  Os pesquisadores coletaram dados sobre as hashtags mais utilizadas pelos grupos de apoio ao presidente no Twitter entre 1 de janeiro a 15 de março. O grupo identificou 22 mil hashtags que foram rankeadas em uma lista das mais frequentemente usadas.
Segundo o estudo, divulgado pelo jornal “Valor Econômico”, foram identificadas 66 mil contas responsáveis pelos cerca de 1,2 milhão de tuítes. Os robôs que usaram a hashtag #bolsonaroday postaram cerca de 700 tuítes no domingo em que ocorreu os atos pró-governo.
Os perfis mais ativos chegaram a publicar uma média 1,2 mil tuítes por dia. O estudo contatou ainda que os usuários reais têm uma média de três a dez tuítes por dia. Os mais ativos chegam até 50 tuítes por dia. O estudo foi coordenado pelas professoras Rose Marie Santini, da UFRJ, e Isabela Kalil, da Fesp, e reuniu 12 pesquisadores.
HASTAGS – Os pesquisadores concluíram que parte das hashtags utilizadas neste perído, como #somostodosbolsonaro, #stfvergonhanacional, #foramaia, #globolixo, #bolsonaro2022, #somostodosmoro, #bolsonaropresidenteate2026, #bolsonaro2026, mantém um volume constante nas redes.
A tática, segundo a análise, mostra evidências de uma ação de comunicação planejada, orquestrada e automatizada e se enquadram na estratégia de campanha permanente e na agenda política de Bolsonaro.
O grupo ainda identificou quatro padrões distintos nos tuítes. O primeiro com o STF como alvo; o segundo sobre a mobilização para as manifestações do dia 15 deste mês; contra as medidas de restrição e isolamento social como prevenção da Covid-19 e, por fim, a favor de que a população fosse às ruas, mesmo diante dos perigos de disseminação do novo coronavírus.

Deputado Rui Falcão vai à Justiça e pede o afastamento de Carlos Bolsonaro de “gabinete” no Planalto


Presença de Carluxo no Planalto causa mal estar dentro e fora do governo
Ricardo Galhardo
Estadão
O deputado Rui Falcão (PT-SP) entrou nesta sexta-feira, dia 3, com uma ação junto à Justiça Federal de Brasília para que o vereador do Rio da Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro, seja afastado de suas atividades no Palácio Planalto.
Mesmo sem ter cargo no governo, Carlos foi alocado em uma sala no terceiro andar do Palácio do Planalto, na antessala do pai, junto com o chamado ‘gabinete do ódio’, grupo de assessores palacianos de perfil ideológico que cuidam das redes sociais do governo e incentivam o presidente a agir de forma beligerante.
USURPAÇÃO – “A presença dele no Planalto, além de todo o mal que causa dentro e fora do governo, constitui usurpação de função pública e desvio de finalidade”, disse o deputado petista.
Carlos é o responsável pelas contas de Bolsonaro nas redes sociais desde a campanha presidencial de 2018. Nesta semana, o presidente teve postagens apagadas pelo Twitter e Facebook por compartilhar notícias inverídicas sobre o coronavírus.
FAKE NEWS – Na quarta-feira, dia 1º, Bolsonaro apagou um post no qual acusava suposto desabastecimento no Ceasa de Belo Horizonte. O vídeo foi desmentido e Bolsonaro teve que pedir desculpas por espalhar fake news no Twitter. Desde o início da crise, Carlos vem participando de reuniões do governo.
Ele foi um dos responsáveis pelo desastroso pronunciamento de Bolsonaro em cadeia nacional de TV, na semana passada, no qual dizia que o coronavírus não passa de uma gripezinha e tem sido um dos incentivadores do discurso presidencial contra as medidas de isolamento adotadas por governadores de quase todo o País. Na ação protocolada, Falcão oferece à Câmara Municipal e à prefeitura do Rio a oportunidade de participarem como coautoras.

Eduardo Bolsonaro critica taxação de grandes fortunas e Rodrigo Maia rebate: “poderiam fazer mais”


Eduardo defendeu utilização do fundo eleitoral no combate à pandemia
Deu na Folha
Em debate na Câmara dos Deputados nesta sexta-feira, dia 3, sobre a votação da Proposta de Emenda Constitucional do chamado Orçamento de Guerra, voltado exclusivamente a medidas de combate ao coronavírus, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) tentou exaltar as ações dos mais ricos em relação aos problemas do país e recebeu resposta sucinta do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Em sua fala, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu a utilização do fundo eleitoral no combate ao coronavírus e disse que o momento também era oportuno para debater a redução dos salários do funcionalismo público. Ao concluir sua intervenção, disse ser contra a taxação de grandes fortunas.
“PARA A RÚSSIA” – “Em um primeiro momento, todo mundo vai bater palma. Vão falar ‘parabéns, pegaram bilhões dos ricos’. Em um segundo momento, vai acontecer como ocorreu em alguns países da Europa. Vão pegar todo o seu dinheiro e mandar para a Rússia”, disse o deputado.
Por fim, quis lembrar que “grandes bilionários e milionários fazem grandes caridades em todo o país”. Em resposta, Maia disse “poderiam fazer mais”, e então passou a palavra ao deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP)

Será que a culpa e omissão é somente do prefeito?

Foto Divulgação do Facebook


Essa luta contra o coronavírus é de todos, independente de cor, posição, nacionalidade, cargo ou partido político.
O responsável maior pela cidade é o prefeito, porém, todos tem que fazer sua parte senão com certeza a vaca irá para o brejo, é só questão de tempo.
Não adianta querer culpar apenas o prefeito, mesmo com toda sua indiferença para o perigo.
O que causa espécie e ninguém comenta, tanto o povo quanto a imprensa, tudo indica que por covardia, é a ausência do Ministério Público em todos esses descumprimentos das recomendações da OMS, MS, Decretos do Governador e do Próprio prefeito que é o primeiro a descumprir. 
Aqui na cidade de Aracaju, o Ministério Público atua 24 horas, desde uma feira livre até a falta de água por culpa da DESO.
Portanto senhores leitores, é dever dos vereadores de Jeremoabo, como "legítimos" representantes do povo, já que para isso foram eleitos e são muito bem pagos, que pelo menos provoque o Ministério Público para que coíba esses ônibus clandestinos, essas filas nos bancos que não respeitam a distancia, essas aglomerações do comércio, a falta de merenda para os alunos e inúmeras outras irregularidades que estão acontecendo em Jeremoabo.

O povo de Jeremoabo está horrorizado com a displicência e parcialidade do prefeito concernente a fiscalização das feiras livres e do comércio em geral.








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Desde quando foi liberado as feiras livres em Jeremoabo que venho recebendo fotos,  apelos para que sejam transmitido ao prefeito na esperança que o mesmo resolva exercer o carga de gestor de Jeremoabo, já que todos estão correndo risco de vida por falta de fiscalização adequada.
O povo pergunta ao prefeito  se o mesmo está com alguma fobia contra o coronavírus que impeça governar,  fiscalizar ou andar na rua?

Estou recebendo essas fotos onde o remetente informou que "o prefeito entregou as chaves da cidade, para todo o comércio, as feiras livres e toda cidade funcione sob o manto protetor  dos Deuses de Cachoeira de São Felix" (sic)

"Nós humanos de Jeremoabo queremos ajudar o pequeno agricultor, que vive da agricultura familiar, pois entendemos que é imprescindível tomar medidas de proteção social e econômica a essa população que vive do trabalho rural".

A população apenas exige do prefeito que faça valer sua autoridade e coloque se necessário a defesa civil, a guarda municipal, os bombeiros, a vigilância sanitária, para fiscalizarem e fazer valer as determinações da OMS e seu próprio decreto para orientar sobre a aglomeração de pessoas, distância mínima entre as barracas, uso de equipamento de proteção e a quantidade de pessoas que irão entrar por vez no ambiente de compra”, 


Covid-19: Uso de verbas emergenciais das prefeituras será fiscalizado pelo MP Eleitoral

Covid-19: Uso de verbas emergenciais das prefeituras será fiscalizado pelo MP Eleitoral
Foto: Reprodução
A Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) expediu nessa sexta-feira (3) orientação técnica para impedir o uso de recursos emergenciais em benefício de candidato ou partido político diante das verbas emergenciais e excepcionalidades criadas com a pandemia da Covid-19. O documento foi encaminhado a todos os promotores eleitorais da Bahia, que devem acompanhar a execução de medidas relacionadas ao estado de calamidade pública – reconhecido pelo Congresso Federal no último dia 20 de março (Decreto Legislativo nº 6/2020).

Segundo o procurador Regional Eleitoral da Bahia, Cláudio Gusmão, a atuação do MP Eleitoral busca coibir o uso de recursos em ações ou programas sociais – distribuições de cestas básicas, auxílios financeiros e demais bens e incentivos – em benefício de candidato ou de partido político, especialmente sendo 2020 um ano de eleições municipais.

Na orientação técnica a PRE/BA recomenda aos promotores eleitorais acompanhar e fiscalizar medidas de distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios para pessoas físicas ou jurídicas para impedir que programas sociais sejam executados por meio de instituições ligadas a candidato, como clínicas ou comércios; acompanhar e fiscalizar iniciativas para distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados pelo Poder Público, buscando evitar o seu uso promocional em favor de potenciais candidatos ou partidos.

O Ministério Público Eleitoral é composto por membros do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público Estadual. O procurador-geral da República exerce a função de procurador-geral Eleitoral perante o Tribunal Superior Eleitoral. Nos estados, um membro do MPF chefia o MP Eleitoral e atua como procurador regional Eleitoral. Já os promotores eleitorais são promotores de Justiça (membros do Ministério Público Estadual) que exercem as funções por delegação do MPF.

Bahia Notícias

Apesar da articulação do Governo, CPI das Fake News é prorrogada até outubro

Posted on 

Andréia Sadi e Marina Franceschini
G1
Integrantes do Palácio do Planalto se irritaram, nesta quinta-feira, dia 2, com a articulação de senadores para aprovar a prorrogação da CPI das Fake News por mais 180 dias, em meio à pandemia do coronavírus.
Segundo o blog apurou, o ministro da articulação política, general Luiz Eduardo Ramos; o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes; e o senador Flavio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro; passaram a noite tentando retirar assinaturas de senadores para evitar a continuação dos trabalhos da comissão.
ATAQUES – Criada em julho de 2019, a comissão tem, entre outros objetivos, a finalidade de a investigar “ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e o debate público”. Nas eleições presidenciais do ano passado, surgiram denúncias de que empresas apoiadoras do então candidato ao Planalto do PSL, Bolsonaro, teriam comprado pacotes de disparo de mensagens para difamar, por meio de rede social, o candidato do PT, Fernando Haddad. Bolsonaro nega irregularidades.
Ao blog, o líder do governo no Congresso confirmou o trabalho ontem para evitar a prorrogação da CPI — e disse que precisou levantar uma questão de ordem na sessão virtual ontem, tentando evitar a prorrogação. “Estamos preocupados com máscaras, respiradores: e vamos discutir CPI das Fake News?”, disse ao blog. Segundo ele, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ficou de analisar a questão de ordem.
FOLGA – O presidente da CPI das Fake News, Angelo Coronel, afirmou ao blog que dez senadores retiraram as assinaturas mas conseguiram fechar com sete nomes de folga.
“O prazo final para retirada ou inclusão de novas assinaturas era meia-noite. Dez senadores retiraram, ficamos no prazo limite de arquivamento, mas conseguimos mais sete assinaturas. Com folga de sete nomes, conseguimos dar sequência. Então, foi prorrogada por mais 180 dias”.
Procurada pela reportagem, a secretaria legislativa do Congresso informou que: “A consolidação das assinaturas incluídas e/ou retiradas está sendo feita pela Secretaria. Logo teremos uma lista oficial”.

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