Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sexta-feira, julho 05, 2019

Carlos Bolsonaro está precisando de ajuda, mas nem mesmo o pai se atreve a ajudá-lo


Resultado de imagem para carlos bolsonaro
Carlos Bolsonaro está passando por uma fase muito problemática
Carlos Newton
Não é a primeira vez que o presidente da República proíbe seu filho Carlos Bolsonaro de se manifestar sobre assuntos de governo. No dia 7 de abril, como consequência das críticas aos generais Santos Cruz e Villas Bôas, o presidente já havia dado a mesma ordem, dirigida não somente aos três filhos mais velhos, mas também o escritor Olavo de Carvalho.
SANTOS CRUZ – Quase todos cumpriram a ordem, inclusive o guru virginiano, que sonha com patrocínio oficial do Planalto a seu site de ensino a distância. Porém, o vereador carioca Carlos Bolsonaro, que o pai chama de filho Zero Dois, jamais se conformou com a ordem.
No final de abril, Carlos Bolsonaro retomou a perseguição ao ministro Santos Cruz e não sossegou enquanto não conseguiu demiti-lo através de um motivo manipulado – a cópia de um suposto diálogo que o general teria mantido no celular, tramando contra Bolsonaro.
MÁGOA – Hoje, Santos Cruz é um pote até aqui de mágoa, porque Bolsonaro não lhe deu motivo ao demiti-lo e ele nem perguntou. Somente alguns dias depois é que foi informado da existência da cópia do diálogo que jamais existiu, porque no momento exato da conversa ele estava a bordo de um avião, sem acesso à internet.
Já era tarde demais para reclamar, a demissão continuou valendo, mas todos os militares do primeiro e segundo escalões do Planalto foram informados a respeito. Pegou muito mal para Bolsonaro junto à chamada ala militar do governo.
GEN. HELENO – No embalo da demissão de Cruz, o filho Zero Dois julgou que estava fortalecido o suficiente para vergastar o ministro-chefe do  Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. E  foi logo atribuindo a ele uma culpa que nem é do GSI, pois a responsabilidade da  fiscalização dos aviões presidenciais é da Aeronáutica, que tem sua própria Polícia.
Bolsonaro ficou furioso e renovou a proibição, que foi contestada no Twitter pelo filho Zero Dois, com apoio do Zero Três, Eduardo Bolsonaro, sob argumento de que o irmão teria o direito de se manifestar.   
TEXTO REVELADORES – O teor das últimas postagens de Carlos Bolsonaro mostram que ele está confuso. Não parece perceber que a melhor forma de contribuir para o êxito do governo do pai não é investir contra aqueles que julga não estarem cumprindo sua obrigação. Seu objetivo seria alcançado  se ele conversasse com o pai reservadamente, sem tomar essas atitudes intervencionistas e desagregadoras.
Carlos Bolsonaro já havia errado no ataque ao vice Hamilton Mourã e na demissão injusta de Gustavo Bebianno. Depois, repetiu a mancada no caso de Santos Cruz. Agora, investe contra o general Heleno, criando mais um problema gravíssimo para o governo.
É claro que Carlos Bolsonaro precisa de ajuda, mas nem mesmo o pai se atreve a ajudá-lo. Talvez a mãe e os irmãos consigam dar o apoio que ele demonstra necessitar. Quem sabe?

Subprocurador do TCU quer apuração para saber se Coaf investiga Glenn Greenwald: "Ilegalidade"" | Revista Fórum

Subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado pediu ao TCU apuração de “ocorrência de ilegalidades" afirmando que uma iniciativa do Coaf contra o editor do The Intercept Brasil seria “retaliação à divulgação das mensagens” na Vaza Jato e um “flagrante desvio de finalidade pública”

MPF pede cassação do prefeito Dr. Pitágoras e da vice Maria Márcia Gomes


Eles são acusados de abuso de poder econômico e compra de votos

Matheus Morais

Foto: Reprodução/ Facebook
Foto: Reprodução/ Facebook

O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia, pediu a cassação do prefeito de Candeias, Dr. Pitágoras (PP), e de sua vice, Maria Márcia Gomes (PSDB).
Eles são acusados de abuso de poder econômico, compra de apoio político de cabos eleitorais, presidentes de partidos e candidatos, em troca de dinheiro. Bem como, o uso indevido de meios de comunicação, ao veicular propagandas em desobediência às normas eleitorais (difamação da candidata adversária).
Segundo o Procurador Regional Eleitoral Auxiliar Samir Cabus Nachef Junior, a compra de votos está relacionada à doação de alimentos e distribuição ilegal de combustível.
O parecer aponta que o prefeito fez a captação “ilícita de votos, ao prestar gratuitamente serviços médicos (por meio de caravanas ou em seu próprio domicílio) e distribuir medicamentos para a população, desde meados de 2015 – quando se lançou pré-candidato a prefeito-, até depois do registro de sua candidatura”.
A Procuradoria Regional pede que Pitágoras e sua vice fiquem inelegíveis por 8 anos.
Bahia.ba



Vaza Jato: Moro mentiu para Teori Zavascki para manter processos, como os de Lula, em Curitiba | Revista Fórum

Segundo reportagem da Veja em parceria com The Intercept, Moro tinha obsessão em manter a Lava Jato sob seu comando e chegou a mentir para o ex-ministro do STF para evitar que processos da força-tarefa fossem parar em outras esferas judiciais

Em diálogos, Moro revela conselho de Fausto Silva à Lava Jato

Moro orientava ilegalmente ações da Lava Jato



A revista Veja trás em suas páginas informações inéditas que mostram o aparelhamento entre juiz e procuradores da operação Lava jato em Curitiba.
O escândalo da Vaza jato vem desnudando os subterrâneos da operação que se dizia ser para acabar com a corrupção. Caso as atuais informações sejam confirmadas, estamos diante do maior crime praticado por integrantes do judiciário brasileiro.

Matéria da revista Veja.

Mensagens inéditas analisadas pela parceria entre VEJA e o site The Intercept Brasil mostram que ele cometeu, sim, irregularidades enquanto atuava como juiz As manifestações do último dia 30 tiveram como principal objetivo a defesa de Sergio Moro. Em Brasília, um enorme boneco de Super-Homem com o seu rosto foi inflado na frente do Congresso. Símbolo da Lava-Jato, que representa um marco na história da luta anticorrupção no país, o ex-juiz vem sofrendo sérios arranhões na imagem desde que os diálogos entre ele e membros da força-tarefa vieram a público revelando bastidores da operação. As conversas ocorridas no ambiente de um sistema de comunicação privada (o Telegram) e divulgadas pelo site The Intercept Brasil mostraram que, no papel de magistrado, Moro deixou de lado a imparcialidade e atuou ao lado da acusação. As revelações enfraqueceram a imagem de correção absoluta do atual ministro de Jair Bolsonaro e podem até anular sentenças.

No material que o Intercept diz ter recebido de uma fonte anônima, há quase 1 milhão de mensagens, totalizando um arquivo com mais de 30 000 páginas. Só uma pequena parte havia sido divulgada até agora — e ela foi suficiente para causar uma enorme polêmica. Em parceria com o site, VEJA realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas pela reportagem 649 551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava bronca neles. “O juiz deve aplicar a lei porque na terra quem manda é a lei. A justiça só existe no céu”, diz Eros Grau, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, falando em tese sobre o papel de um magistrado. “Quando o juiz perde a imparcialidade, deixa de ser juiz.”




Aos 84 anos, Luiza Erundina vira a noite na Câmara em defesa da aposentadoria | Revista Fórum

A deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP) não arrefeceu e cruzou a madrugada em votação dos destaques do texto da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara. A atitude emocionou "até os mais durões"

Em destaque

A Imoralidade e Ilegalidade no Reajuste dos Subsídios dos Vereadores de Jeremoabo para o Quadriênio 2025-2028: Análise Jurídica e Constitucional

  . Nota da redação deste Blog -  A Imoralidade e Ilegalidade no Reajuste dos Subsídios dos Vereadores de Jeremoabo para o Quadriênio 2025-...

Mais visitadas