Depois do nepotismo, repetindo o que aconteceu em governos passados. Até dezembro, Jeremoabo pagava cerca de R$ 149 mil por mês, mas, a partir de 2017, começou a pagar R$ 314.552.00 pelos mesmos serviços.
O aumento, de mais de 200% não tem qualquer justificativa aceitável .
Jeremoabo não conseguiu evitar que em menos de um ano a população fosse agredida violentamente por um desastre político-administrativo que manchou sua reputação e marcha de progresso.
Da cidade que se exibia ontem, altiva e deslumbrante, hoje o que se vê é uma triste sequência de cenários urbanos tomados pela sujeira, buracos, desordem no trânsito e caos nos diferentes compartimentos de serviços essenciais à comunidade, como a saúde, o transporte escolar, a segurança e a mobilidade. O pior, e mais lamentável, é a queda ruidosa da auto-estima de homens e mulheres que, além de viver numa cidade largada à própria sorte, ainda são os únicos que pagam pelos desmandos cometidos por quem tinha a obrigação moral e constitucional de cuidar das pessoas e do município.
Atropelo - A ferida começou a revelar-se no real tamanho de sua gravidade em 2017, quando o prefeito " interino", , atropelou lógicas éticas, políticas e administrativas para entregar os cofres da municipalidade a secretários e empresas empresas mais interessadas no butim do Tesouro que no compromisso com o bem-estar e a cidadania dos munícipes. Por meio de licitações e intervenções postas sob suspeita pelos vereadores da oposição , a Prefeitura pôs dotações milionárias nas mãos de empresários talvez amigos para serviços de transporte escolar, saúde e coleta e tratamento de lixo.
Quem paga - Por força dessas pilhagens, cidadãos e cidadãs de Jeremoabo hoje são meros contribuintes com a obrigação de continuar pagando para viver numa cidade onde a qualidade de vida despencou assustadoramente
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