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terça-feira, novembro 03, 2009
Serra e FHC se julgavam ungidos e unidos, o PSDB tinha dois candidatos. Tentaram emparedar Aécio, saíram desprezados e envergonhados. Aécio destroçou
Na mais tumultuada, sem candidatos verdadeiros à sucessão de Lula, apesar da lista interminável de pretendentes nos mais diversos partidos, o PSDB se considerava o mais seguro e à prova de divergência interna. Por que a certeza?
Porque o PSDB só tinha dois presidenciáveis, não havia nenhum outro, citável, credenciável, possível ou imaginável. Eram José Serra e Aécio Neves. Além de absolutos, governando os dois mais poderosos estados, economicamente, e os de maior eleitorado em razão da população.
Admitiam apenas uma contrariedade ou frustração: Aécio poderia sair do PSDB e entrar no PMDB. O que nem seria ENTRAR e sim VOLTAR ao PMDB, onde tudo começou e se consolidou (?). Durante a ditadura, com o MDB, e depois, ainda exigência da ditadura agonizante mas não morta, com o PMDB.
O PSDB ansiava pelo 30 de setembro, data final e definitiva para que alguém se confirmasse num partido ou se transferisse para outro. O PSDB, rigorosamente dividido, e não o bloco monolítico que apregoavam. Metade considerava que Aécio ficaria, a outra admitia que Aécio iria para o PMDB, teria candidatura assegurada, garantida, não contestada, nem mesmo pelos que não queriam candidato próprio.
O grande analista intelectualizado (?) que é FHC, dizia e disse várias vezes ao governador de São Paulo: “Você está absoluto, Serra, não se precipite, Aécio não tem outra opção a não ser deixar o PSDB e se filiar ao PMDB”.
Chegou o 30 de setembro, data-chave e alavanca eleitoral, Aécio continuou no PSDB. Recuou do pedido de “prévias”, o que nem chega a ser criticável: se não existem partidos verdadeiros (o que é rigorosamente indiscutível), quem e com quem iriam fazer “prévias”?
Confirmado no PSDB por considerar que a trajetória do PMDB passa pelos favores do Planalto mas não pela permanência nele, Aécio não percebeu que sua caminhada se complicaria do mesmo jeito, os obstáculos não diminuiriam. Serra e FHC que erraram na apreciação (consideraram que Aécio sairia), estabeleceram nova “estratégia”.
(As aspas representam pedido de desculpas, por ligar os primários Serra e FHC à palavra estratégia, uma das mais altas, fascinantes e não utilizadas por qualquer um, na política ou na guerra).
Mudaram a forma de agir, lançaram então o que condenam sempre, eleitoralmente, e que se denomina “chapa pura”. Os candidatos a presidente e vice do mesmo partido, teoricamente eliminando acordos com outros.
No caso, essa “chapa pura” tinha uma justificativa não muito disparatada: juntava governadores dos dois maiores estados, SP e Minas, compensando a ausência de possíveis, prováveis, esperadas ou admitidas alianças.
Aparentemente isolado, Aécio deu a impressão de que concordava em ser vice de Serra, só que ficou em silêncio, não disse que sim nem que não. Como não falou nada, não protestou, Serra e FHC, que se julgam donos do PSDB, mandaram fazer pesquisa para verificar a potencia eleitoral da chapa.
Não consultaram nem sequer comunicaram o fato ao próprio Aécio, que revoltado, protestou violentamente com o próprio Serra. (Nem ligou para FHC, que considera inteiramente ultrapassado, o que o coloca na posição de ótimo analista. Serra se mostrou constrangido e envergonhado).
Apanhado em flagrante de infidelidade política, eleitoral e de amizade, Serra saiu pela tangente que várias vezes condenou no próprio Lula:”EU NÃO SABIA DE NADA”. Ora, o financiador da pesquisa e quem apresentou-a aos amestrados, foi um velho “porta-voz”, a dos outros, a sua ninguém ouve nem tem qualquer validade. Serra e FHC, também não disseram nada aos que se denominam “cúpula do PSDB”.
Irritado e num tom de voz que não é o habitual, Aécio teria reagido duramente: “Você está muito enganado, Serra, eu não sou nenhum correligionário de SP, que você manobrou e destruiu, apoiando adversário de outro partido”. Lógico, se referia a Alckmin, governador, candidato a presidente, derrotado por Kassab, de um partido contrário. Se existissem partidos de verdade, Serra teria sido expulso, ficaria sem legenda, por causa da ignomínia, que palavra, praticada a céu aberto.
Conclusão por hoje: o PSDB que tinha dois candidatos aparentemente não tem mais nenhum. Serra que afinal descobriu que jamais será presidente, ameaça tentar se reeleger governador. E Aécio não ameaça, coloca abertamente a questão: “Se as coisas não estiverem resolvidas até janeiro (três meses), deixo o governo para disputar uma vaga no Senado”.
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PS- Serra e FHC subestimaram o Governador de Minas, sua capacidade de luta e de obstinação.
PS2- Em relação à “cúpula” do PSDB, Serra e FHC concordaram: “Estamos absolutos, os que hoje têm postos de comando no PSDB, dificilmente se reelegerão em 2010”. Foi o único exame correto que fizeram.
Fonte: Tribuna da Imprensa
Governo apura fraudes R$ 5,75 bilhões
PAC - Recentemente, a Polícia Federal concluiu o inquérito da Operação Pacenas, que desmantelou uma quadrilha especializada em fraudes a licitações de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), e indiciou 22 pessoas. O inquérito foi encaminhado à 1ª Vara da Justiça Federal. Durante a operação, foram cumpridos 11 mandados de prisão e 22 de busca e apreensão em Cuiabá, cinco mandados de busca e apreensão em São Paulo, três em Goiânia e um no Distrito Federal. A quadrilha contou com a participação de servidores públicos, agentes de governo e empresas concorrentes de licitações. A Sanecap (Companhia de Saneamento da Capital), responsável pela gerência de águas e esgotos em Cuiabá, deu nome à operação —Pacenas é o nome ao contrário—, pois alguns dos contratos com indícios de fraude eram justamente de saneamento básico. A polícia encontrou crimes de fraude à licitação, advocacia administrativa e formação de quadrilha. Foram realizadas 21 perícias técnicas nos materiais apreendidos, além de oitivas e análises dos dados encontrados. Como prova do esquema, a PF encontrou uma mensagem eletrônica, contendo orientações sobre como burlar o processo licitatório. Segundo a PF, dos quase R$ 300 milhões licitados, R$ 6,241 milhões já haviam sido pagos pelo poder público.
Fonte: Tribuna da Bahia
Congresso deve criar Conselho para fiscalizar Tribunais de Contas
O Congresso deve criar um órgão de fiscalização e controle para os 34 tribunais de contas do País, com seus 21 mil funcionários e pelo menos R$ 5 bilhões de gastos anuais, nos moldes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O projeto de emenda à Constituição (PEC 28/07) que cria o Conselho Nacional dos Tribunais de Contas está pronto para ser levado a votação em plenário, depois de dois anos de tramitação. A proposta entra em discussão no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva empreende mais uma onda de ataques aos órgãos fiscalizadores das contas públicas, em especial o Tribunal de Contas da União (TCU). "A forma mais eficiente de evitar o bloqueio de recursos orçamentários é insistir com os gestores desses projetos que o cumprimento da lei é absolutamente necessário. Lula protesta porque o TCU faz seu trabalho de forma eficiente”, afirma o cientista político Bruno Speck, autor de um livro sobre os tribunais de contas no Brasil. Se a emenda for aprovada, o CNTC - sigla do conselho - ficará responsável pelo controle da atuação administrativa e financeira dos tribunais, com amplos poderes, redigindo regras, fiscalizando seus membros e com força para anular atos tomados por esses órgãos. Será composto por 13 membros e presidido por um ministro do TCU, com mandato de dois anos. Membros dos tribunais do País levantam dúvidas sobre a necessidade do conselho. “A atual estrutura foi atualizada pela Constituição de 1988, que não previu a criação de um novo órgão a pairar acima dos tribunal de contas. Como criar um órgão administrativo para supervisionar os tribunais, se os mesmos estão vinculados, nos termos constitucionais, ao Poder Legislativo?”, questiona o presidente do Tribunal de Contas do Município (TCM) de São Paulo, Roberto Braguim. A proposta conta, no entanto, com o apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). “Esse conselho certamente se destacará pela uniformização de procedimentos administrativos, de maneira que os mesmos adotem uma linha isonômica”, explicou o presidente da entidade, Victor Faccioni, conselheiro do TCE-RS. “Temos a convicção de que o controle é essencial em qualquer área, seja ela de ordem privada ou pública, pois é através dos controles é que se evitam equívocos involuntários e até aqueles realizados de má-fé, gerado inclusive pela sensação de impunidade.” Os tribunais de contas são órgãos de julgamento administrativo, que analisam as contas dos gestores públicos. Mais próximos do modelo francês de órgão de controle externo auxiliar do Legislativo, no Brasil eles se destacam por terem o poder de julgar e punir os investigados. Entre as sanções aplicáveis estão a multa, a declaração de inidoneidade para licitar e a inabilitação para exercício de cargo em comissão ou função de confiança. LINHA-DURA - Presidente do tribunal mais linha-dura do País, o TCU, o ministro Ubiratan Aguiar diz que é positiva a iniciativa de criação do conselho, mas faz ressalvas. “Nós que somos órgãos de controle jamais poderemos ser contrários ao controle. Entendo saudável a sua criação, mas é preciso que o parlamento produza um texto de lei que permita o controle efetivo, levando em consideração, principalmente, que os tribunais de contas estaduais e municipais são órgãos autônomos, sem vinculação com o TCU”, declarou. O TCU teme que, ao buscar uma normatização única, que padronize as regras internas de funcionamento dos tribunais, o órgão passe a ser comparado aos tribunais estaduais e municipais. “Os tribunais nos Estados e municípios sofrem com problemas de ingerência, cada um age interpretando a legislação em vigor ao seu modo. Têm muitas contas de prefeituras com problemas iguais, mas tratadas de maneira diferente”, afirma o autor da PEC 28/07, deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB). "Criando o conselho, queremos normatizar regras comuns como se faz no CNJ”, declara. O autor nega que a proposta seja agora colocada em votação devido às críticas de Lula. Entre membros dos tribunais, especialistas e parlamentares, o consenso é que no caso do TCU há avanços em sua atuação, cada vez menos contaminada por interferências políticas. O problema é que nos demais órgãos de controle do País, ainda há muitas irregularidades e pouca eficiência no papel fiscalizador. Entre os principais problemas, está a interferência política, o envolvimento de seus membros em casos de corrupção, o inchaço da folha de pagamentos e o alto custo para se manter suas estruturas. Um exemplo da falta de critérios para aparelhamento dos tribunais é a disparidade que existe entre o quadro de pessoal. Enquanto o TCE de Mato Grosso do Sul, por exemplo, que abrange 78 municípios, tem 503 funcionários, o tribunal de Alagoas, que acompanha 102 cidades, abriga 1.068 servidores.
Fonte: A Tarde
Projeto da ficha limpa enfrenta resistência no Congresso
O projeto de lei de iniciativa popular nº 518/09, que pode ser levado a votação no Congresso e estabelece a ficha limpa - que prega a rejeição de voto para os políticos com processos na Justiça - como regra para registro de candidatura, enfrenta resistência entre os parlamentares. Um mês após ser entregue na Câmara, a Mesa Diretora ainda não nomeou um relator. A proposta foi anexada ao projeto 168/93, que também trata de casos de inelegibilidades e já recebeu parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) quanto à sua constitucionalidade - queimando assim, etapas na tramitação interna.Mas para que comece a efetivamente ser analisado pela Casa, o projeto precisa ter nomeado um relator pela Mesa e conseguir romper a rejeição que enfrenta por prejudicar diretamente 41% dos deputados atuais. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que encabeçou a coleta de assinaturas, tenta pressionar os parlamentares para que o maior número deles subscreva o texto - 31 já o assinaram. Para isso, a ONG, que agrega outras 41 entidades, lançou a campanha "Mande um recado aos parlamentares!", em que orienta os eleitores a mandarem e-mails para os deputados cobrando a aprovação da lei da ficha limpa.O tema já foi debatido no Supremo Tribunal Federal (STF) nas eleições municipais de 2008, quando a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) preparou uma lista de candidatos com problemas na Justiça. Após sete horas e meia de sessão, 9 dos 11 ministros da Corte votaram contra uma ação protocolada pela AMB, que pedia que os candidatos condenados em primeira instância fossem impedidos de disputar as eleições. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: A Tarde
Eleição presidencial divide partidos no Estado da Bahia
O ano pré-eleitoral acelera a formação de alianças partidárias, mas não garante a unidade nos partidos. A divisão interna em legendas de expressão intermediária, na Bahia, como o Partido Republicano (PR) e o Partido Verde (PV), mostra que as brigas internas não são privilégio dos grandes partidos.
Aparentemente, a diferença está na forma de tratar a questão. Enquanto o PT, por exemplo, puniu com a suspensão o deputado federal Luíz Bassuma por lutar contra o aborto, PR e PV apostam no debate na Bahia, pelo menos até que as conveniências das eleições proporcionais não resolvam, sozinhas, o assunto. A divisão dentro do PR cria um abismo entre os interesses de dois grupos distintos dentro da Assembleia Legislativa do Estado (AL).
Com uma bancada de seis deputados, apenas dois dividem com o presidente da legenda, senador César Borges, a postura de oposição na Casa. Elmar Nascimento e Sandro Régis apoiam claramente a candidatura do ex-governador Paulo Souto (DEM), do grupo de origem de Borges.
Os deputados Pedro Alcântara – líder do partido –, Ivo de Assis, Reynaldo Braga e Gilberto Brito votam com a bancada governista. “Não considero o PR um partido dividido, já que, em nível nacional mantém a unidade no apoio ao presidente Lula”, assinalou Borges.
Solução próxima - “Na Bahia, respeito o voto individual dos deputados, que escolheram um líder que apoia o governador Wagner, mas a posição do partido é de oposição”, assinalou Borges, que já viu sair da legenda dois dos seus mais ferrenhos opositores, os deputados Angelo Coronel, hoje no PP, e o ex-presidente da legenda, José Carlos Araújo, que ingressou no PDT. Para o senador, os ajustes virão. “É uma questão de tempo, circunstância e raciocínio político”, diz.
As eleições proporcionais, que vão exigir dos deputados o apoio do partido, em 2010, vão criar o ambiente propício a que se refere o senador. Para que sejam eleitos, os candidatos terão que contar com o percentual de votos capitalizado pelas legendas.
No caso do PR, que tende a coligar-se com o DEM, mas flerta com o PMDB, os republicanos que votam com Wagner ficariam em maus lençóis. Certamente é nesse jogo de conveniências que se poderia aplicar o que o senador chamou de “raciocínio político”. “Vamos contar com a responsabilidade de cada um”.
O Partido Verde (PV), cujo maior expoente baiano é o ministro da Cultura Juca Ferreira, vive na Bahia fase de expectativas positivas com a adesão à legenda da ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. É a virtual candidatura dela que tem justificado a divisão dentro do partido. Para o grupo ligado ao presidente Ivanilson Gomes, o momento vivido pelo PV respalda o lançamento de candidatura própria ao governo do Estado. Ligado às esquerdas, que tem apoiado na Bahia, o PV considera ter capital político para lançar um candidato.
Fonte: A Tarde
segunda-feira, novembro 02, 2009
Porque diz que o Blog tem Obsessão contra a corrupçao em Jeremoabo?
O combate à corrupção nas prefeituras do Brasil
Antoninho Marmo Trevisan, Antonio Chizzotti, João Alberto Ianhez, José Chizzotti e Josmar Verillo
Introdução
O exercício da cidadania pressupõe indivíduos que participem da vida comum. Organizados para alcançar o desenvolvimento do local onde vivem, devem exigir comportamento ético dos poderes constituídos e eficiência nos serviços públicos. Um dos direitos mais importantes do cidadão é o de não ser vítima da corrupção. (Nosso grifo - é isso que incomoda os corruptos )
De qualquer modo que se apresente, a corrupção é um dos grandes males que afetam o poder público, principalmente o municipal. E também pode ser apontada como uma das causas decisivas da pobreza das cidades e do país.
A corrupção corrói a dignidade do cidadão, contamina os indivíduos, deteriora o convívio social, arruína os serviços públicos e compromete a vida das gerações atuais e futuras. O desvio de recursos públicos não só prejudica os serviços urbanos, como leva ao abandono obras indispensáveis às cidades e ao país. Ao mesmo tempo, atrai a ganância e estimula a formação de quadrilhas que podem evoluir para o crime organizado e o tráfico de drogas e armas. Um tipo de delito atrai o outro, e quase sempre estão associados. Além disso, investidores sérios afastam-se de cidades e regiões onde vigoram práticas de corrupção e descontrole administrativo.
Os efeitos da corrupção são perceptíveis na carência de verbas para obras públicas e para a manutenção dos serviços da cidade, o que dificulta a circulação de recursos e a geração de empregos e riquezas. Os corruptos drenam os recursos da comunidade, uma vez que tendem a aplicar o grosso do dinheiro desviado longe dos locais dos delitos para se esconderem da fiscalização da Justiça e dos olhos da população.
A corrupção afeta a qualidade da educação e da assistência aos estudantes, pois os desvios subtraem recursos da merenda e do material escolar, desmotivam os professores, prejudicam o desenvolvimento intelectual e cultural das crianças e as condenam a uma vida com menos perspectivas de futuro.
A corrupção também subtrai verbas da saúde, comprometendo diretamente o bem-estar dos cidadãos. Impede as pessoas de ter acesso ao tratamento de doenças que poderiam ser facilmente curadas, encurtando as suas vidas.
O desvio de recursos públicos condena a nação ao subdesenvolvimento econômico crônico.
Por isso, o combate à desonestidade nas administrações públicas deve estar constantemente na pauta das pessoas que se preocupam com o desenvolvimento social e sonham com um país melhor para seus filhos e netos. Os que compartilham da corrupção, ativa ou passivamente, e os que dela tiram algum tipo de proveito, devem ser responsabilizados. Não só em termos civis e criminais, mas também eticamente, pois os que a praticam de uma forma ou de outra fazem com que seja aceita como fato natural no dia-a-dia da vida pública e admitida como algo normal no cotidiano da sociedade.
É inaceitável que a corrupção possa ter espaço na cultura nacional. O combate às numerosas modalidades de desvio de recursos públicos deve, portanto, constituir-se em compromisso de todos os cidadãos e grupos organizados que queiram construir uma sociedade justa e solidária.
Em ambiente em que a corrupção predomine dificilmente prospera um projeto para beneficiar os cidadãos, pois suas ações se perdem e se diluem na desesperança. De nada adianta uma sociedade organizada ajudar na canalização de esforços e recursos para projetos sociais, culturais ou de desenvolvimento de uma cidade, se as autoridades municipais, responsáveis por esses projetos, se dedicam ao desvio do dinheiro público.
A AMARRIBO de Ribeirão Bonito
A organização não-governamental AMARRIBO foi criada para promover o desenvolvimento social e humano da cidade de Ribeirão Bonito, no interior do estado de São Paulo. Ao procurar colocar seus planos em prática, deparou-se com a necessidade de combater uma administração municipal corrupta, que minava o progresso das iniciativas da ONG.
Tal atuação demandou meses de muito trabalho e gerou alto grau de tensão. Numerosas reuniões se realizaram para discutir caminhos, orientações jurídicas e investigações. Milhares de e-mails e telefonemas foram trocados. Além de todo esse trabalho, os membros da entidade tiveram de conviver com ameaças, cartas anônimas, acusações falsas e todo tipo de golpe baixo que se pode esperar de quem chega ao ponto de desviar recursos da alimentação de crianças.
As ações anticorrupção são complexas, pois envolvem diferentes aspectos que se entrecruzam - políticos, jurídicos, legais, formais, estratégicos, de motivação e mobilização popular. Uma falha ou erro em qualquer desses procedimentos poderia beneficiar e fortalecer os corruptos.
Comentário:
A matéria acima e abaixo também, é um RX ou como queiram, uma foto em preto e branco do desgoverno municipal de Jeremoabo. Não posso modificar fatos. O conteúdo não é de nossa autoria, mas da rede a qual fazemos parte, e que já passou e ultrapassou pelo que estamos passando hoje; então já levamos essa vantagem de contar com a experiência e orientação dos companheiros.
Talvez essa seja "AQUELA OBSSESSÃO "
A corrupção no Brasil , está classificada junto a 163 países na base na percepção de corrupção entre autoridades públicas e políticos , no chamado INDICE DE PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO. O Brasil caiu oito posições esse ano, comparado ao ano passado e está em 70° lugar no ranking total. E em 14° entre os países da América. Mas por que desse resultado? O Brasil é tão grande e tão rico, porque está tão alto seu índice de corrupção? Será que faltam leis ao combate da corrupção?É duro que não, as leis penais brasileiras são o suficiente para combater a corrupção. O problema é o jeito que se aplica às leis nesses atos corruptos por parte da policia, o que é muito mal feito aqui no Brasil infelizmente.A corrupção existe sim e ela está por toda parte, nos bancos nas lojas nos dinheiros , ela é inestimável, o que está acontecendo hoje em dia e que a mídia está cada vez mais e mais denunciando atos corruptos de deputados,prefeitos,senadores,policiais e etc , mas o problema é muito mais do que falta de aplicações de leis penais na criminalidade, mas sim como devemos lidar com ela.No nosso país não existe uma justiça séria, é claro que no Brasil existi sim pessoas honestas, mas há também um numero muito maior de pessoas sem ética e sem respeito pelo próximo, que pensam só em si mesmas. Existe um sistema de corrupção tão forte aqui que, as faltas de cumprimentos de leis, e a falta de valores humanos estão exterminando os valores éticos brasileiros, fazendo com que muita pessoas não pensem no futuro do Brasil , fazendo que o Brasil se torne cada vez mais um país mal visto por todos, em outras palavras, o Brasil ficara cada vez mais infernal para viver, o que já está acontecendo em alguns lugares do Brasil. A honestidade hoje em dia aqui, esta cada vez mais extinta pelos corruptos desse país cruel, mas não podemos desistir temos que alcançar nossos valores humanos temos que ter ética sobre o próximo, pois agora está vindo uma nova geração, os mais velhos tem a missão de fazer em que seus filhos e netos virem críticos e revolucionários para melhoria da vida desse país.Vamos ao combate a corrupção , vamos denunciar, vamos a evitar, vamos preparar nossos filhos para que um dia saiba lhe dar sozinho na vida nesse país, vamos brigar pelos nossos direitos,vamos dizer NÃO A CORRUPÇÃO.
SEGURA, WAGNER!
Os petistas precisam entender que a reeleição do governador Jaques Wagner não depende só do PT. Se não houver uma conjunção de forças, o pré-candidato do DEM, Paulo Souto, pode até encomendar o terno da posse.
Tenha santa paciência! É o mínimo que Wagner deve estar dizendo dos companheiros.
Agora, para aumentar o desespero do governador, vem o presidente estadual da legenda, Jonas Paulo, e diz que o PT não abre mão da vaga de vice-governador.
Segura, Wagner! O touro vermelho é bravo.
Chuva mata 3 e deixa mais de 5 mil sem casa no Estado
foto: Bernardo Coutinho - GZ
Chuva eleva nível do rio em Santa Leopoldina e água ultrapassa ponteEm apenas dois dias, na última semana, choveu no Estado o equivalente ao que era esperado para todo o período entre os meses de outubro e novembro. A média de 126 milímetros, calculada para cada um desses meses, foi superada na quarta-feira, e no sábado, quando o registro chegou a 180 mm. Com esse cenário, os números relativos às chuvas não param de crescer: o último balanço da Defesa Civil Estadual - divulgado às 17 horas de domingo - aponta 632 mil pessoas afetadas em todo o Estado. Entre elas, 3.393 estão desalojada e 1.755 desabrigadas.Calamidade pública em Santa Leopoldina, destruída pela chuvaOs moradores de Santa Leopoldina, na Região Centro-Serrana do Estado, começaram, neste domingo, a tentar descobrir o que sobrou de suas casas que foram invadidas e, em alguns casos, cobertas pela água. Mais de 700 pessoas tiveram que sair de casa. Duzentas estão num abrigo no município, e outras dependem de parentes ou amigos.Na localidade de Barra de Mangaraí, as casas foram completamente inundadas. O gari Ismael Booni, 47 anos, e a mulher tiveram que sair às pressas e conseguiram se abrigar apenas com a roupa do corpo."Perdi meus móveis, comida, roupas, documentos. A minha geladeira nova, que terminei de pagar no mês passado depois de tanto sacrifício, meu Deus, está destruída", lamentou.O Corpo de Bombeiros montou uma base na região para ajudar nos resgates das pessoas que estavam isoladas e em situação de risco.Mais de 80 pessoas que moram na localidade de Retiro estavam nessa situação. De Barra de Mangaraí até a região, era preciso subir a avenida, de barco, por quatro quilômetros. Foi o que fizeram os bombeiros para resgatar a dona de casa Cremilda Lima de Carvalho, 54 anos."Ela tem problema respiratório e precisa fazer nebulização. Como estamos sem energia e sem condições de descer, estávamos desesperados, porque não tínhamos como levá-la. Desde ontem (sábado), ela está passando mal", disse Katiane França, 25 anos, filha de dona Cremilda.Depois de três dias, somente no final da tarde de domingo, caminhonetes e caminhões começaram a passar pela rodovia a partir de Barra de Mangaraí rumo ao Centro de Santa Leopoldina. A água tomou toda a rodovia nesse trecho, e carros comuns continuam impedidos.No trajeto até a cidade, barreiras que caíram obstruem parcialmente a rodovia ES 080, e só devem ser retiradas a partir de hoje. Em alguns pontos, há troncos inteiros de árvores na pista. No Centro, a Ponte Clarindo Lima teve as muretas de proteção carregadas pela água do Rio Santa Maria, que passou por cima da ponte. Um muro da escola estadual Alice Holzmeister caiu, e as salas ficaram inundadas, assim como as creches, o posto de saúde e a prefeitura. Nas casas mais próximas ao curso dágua, a inundação chegou ao segundo andar de algumas casas. Moradores conseguiram sair no sábado à noite com água na altura do peito, e chegaram a ter água no pescoço, por conta da velocidade com que o nível do rio subiu.Comunidades do interior estão isoladas, e a prefeitura não sabe em que condições estão os moradores. O prefeito Ronaldo Prudêncio informou que hoje vai decretar estado de calamidade pública e começar a calcular os prejuízos. Domingo, a cidade ainda estava sem água e sem energia elétrica na maioria das casas.Parte da via de acesso ao Convento desaba Por volta da meia-noite de sábado, os moradores da Prainha, em Vila Velha, acordaram com um grande estrondo: parte da via de acesso ao Convento da Penha desceu encosta abaixo, com pedras e árvores, deixando os moradores preocupados. Alguns pequenos trechos também sofreram com pequenos deslizamentos. Mas não houve prejuízo material para os moradores do entorno do Santuário. Não há previsão de reconstituição da via.Quedas de árvore em vários pontos Foram inúmeras as ocorrências de quedas de árvores e muros na Grande Vitória, após o temporal que começou na noite de sábado e se estendeu pela madrugada de domingo. Na Rua Car Moreira Lima, em Bento Ferreira, Vitória, até um poste caiu, deixando fios pendurados. Na Ilha do Boi, também na Capital, árvores também ficaram com as raízes expostas. Na noite de sábado, moradores de Resistência sofreram transtornos com o deslizamento de uma pedra que parou no meio da Avenida Brasil, dificultando o trânsito.Ajuda também para criança em dificuldades O menino Cleiton dos Anjos Felix, de 5 anos, que foi operado recentemente, foi resgatado de barco da localidade de Retiro, em Santa Leopoldina. Ele passou dois dias precisando de nebulização mas, sem energia, não foi possível fazer o procedimento. A mãe dele fez a aspiração com a boca para evitar que o filho se engasgasse. O tio dele carregou-o no colo, depois de descer no barco onde trouxe o menino para entregá-lo aos bombeiros para o transporte.
Fonte: Gazeta Online
Vícios insanáveis
O senador José Sarney tomou posse pela terceira vez na presidência do Senado há dez meses. Quase um ano, a mesma idade da crise que só não o derrubou porque o Congresso Nacional é um anexo do Palácio do Planalto, de onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comanda os trabalhos.
Admitamos para efeito de raciocínio que Sarney não soubesse de nenhuma das ilegalidades, não tivesse conhecimento de nenhuma das irregularidades e tampouco fizesse ideia das leviandades que fizeram da administração da Casa uma “verdadeira bagunça”, para usar a expressão do primeiro-secretário da Mesa Diretora, Heráclito Fortes, em relação ao pagamento de horas extras.
Ainda assim, é de se supor que, no processo de tomada de providências de que tanto se orgulha o presidente do Senado, ele tivesse tido tempo para se inteirar dos acontecidos. É de se imaginar também que tenha acompanhado pari passu o trabalho da Fundação Getúlio Vargas e, ao final, tenha examinado detidamente todos os relatórios e as propostas que compõem a reforma por ele anunciada na semana passada.
Outro dia mesmo Sarney afirmou que estava tudo sendo acompanhado por uma comissão e pelo conjunto dos senadores. Como, então, nenhum deles percebeu que no texto da reforma havia um artigo que permitia aos servidores do Senado ganhar salários acima do teto (R$ 25,7 mil) do funcionalismo instituído por lei?
Está escrito sem deixar margem a dúvidas: “A remuneração do servidor do Senado Federal terá como limite máximo o subsídio mensal, em espécie, dos ministros do Supremo Tribunal Federal, ressalvadas as parcelas de caráter indenizatório e a devida pelo exercício da função comissionada.” Quando identificado e denunciado o contrabando, o presidente do Senado se fez de desentendido. “Foi alguma introdução, coisa de última hora, que deve ter sido feita com um certo viso corporativista, mas não vai vingar. É inconstitucional, não podemos fazer de jeito nenhum.”
Que é inconstitucional, mostra-se óbvio. Agora, que tenha sido posta na proposta à revelia do presidente e do conjunto dos que acompanhavam o processo na Casa já é mais difícil de aceitar. Admitido tal fato, é de se concluir que o presidente do Senado formalizou a apresentação da reforma diante do Senado em transmissão direta pela TV da Casa sem saber direito a respeito do que falava. Ou seja, se não mentiu, negligenciou.
Em qualquer das hipóteses, repetem-se os velhos vícios: dissimulação, lassidão, cumplicidade e tantos mais, num quadro que não contribuiu em nada para a recuperação da confiabilidade da instituição. Ao contrário, só alimenta a suspeita de que o que é dito não é verdade e o que é feito esconde sempre escusas intenções.
Por essas e muitas outras, entre as quais o adiamento da redução do número de cargos em comissão para 2011 a fim de preservar os “direitos” dos atuais senadores, é que essa reforma nasce sob a égide do descrédito.
Data DEM
Para justificar a cobrança ao PSDB por pressa na definição da candidatura e início da campanha presidencial, o DEM leva consigo dados de pesquisas feitas nos estados, mostrando números desfavoráveis à oposição. Há quatro amostras: Distrito Federal, Bahia, Rio Grande do Sul e Bahia. Na capital federal, Ciro Gomes aparece em primeiro lugar, Dilma Rousseff em segundo e José Serra em terceiro. Em Salvador, Dilma empata com Serra e abre vantagem na região metropolitana. No Rio Grande do Sul, a candidata do presidente Lula também aparece na frente e, em Minas, diz o DEM, o quadro é de “aperto”. Confrontado com os dados, o PSDB só contesta este último.
Fator Rio
Nos próximos dias o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, desembarca no Rio de Janeiro para tentar compor uma solução para a até agora insolúvel situação dos oposicionistas.
Se o governo peca por excesso de candidatos, com Sérgio Cabral, Lindberg Farias e Anthony Garotinho brigando pelo palanque de Dilma, a oposição sofre da mais absoluta escassez.
Mantida a decisão do deputado Fernando Gabeira (PV) de disputar o Senado, o PSDB não tem candidato ao governo e o ex-prefeito César Maia vê se reduzir a chance de se eleger senador.
Os tucanos não fazem a menor ideia de como resolver o problema que, na opinião deles, é mais um entre os vários fatores que levaram o presidente do DEM e filho de César Maia, Rodrigo, a confundir o meio de campo manifestando-se a favor da candidatura Aécio Neves.
O PSDB teme que o DEM do Rio esteja criando um pretexto para tomar outro rumo.
Melhor assim
Antes o presidente da República reclamando sempre da imprensa que a imprensa satisfazendo constantemente o presidente da República.
Fonte: Gazeta do Povo
Veja como ganhar mais na troca da aposentadoria
Os aposentados que continuaram trabalhando e fazendo contribuições ao INSS podem recorrer à Justiça e conseguir um novo benefício, de valor maior. O aposentado que trabalha com carteira assinada tem de pagar INSS, mas essas contribuições não são computadas no benefício. Para a Justiça, é possível fazer o novo cálculo, incluindo as contribuições após a aposentadoria.
A vantagem na troca do benefício é maior para quem se aposentou de forma proporcional. Nesse caso, o aumento chega a 40%.
Fonte: Agora
Herdeiros têm seis opções para revisão da pensão
Os herdeiros de um aposentado que morreu têm seis opções para conseguir revisão da pensão e podem receber os atrasados das diferenças não pagas pelo INSS. O aumento na pensão pode ocorrer se a aposentadoria que o segurado recebia antes de morrer tem direito a alguma revisão.
Se o aposentado morreu sem pedir a correção, o pensionista tem direito ao reajuste. Entre as revisões possíveis, está a da pensão de herdeiros de quem se aposentou entre junho de 1977 e outubro de 1988. Dependendo do tipo da revisão, é preciso recorrer à Justiça.
Veja muito mais sobre os tipos de revisão que um herdeiro pode pedir na edição impressa do Agora, nas bancas nesta segunda-feira, 02 de novembro
Fonte: Agora
As tentações do capeta
.Carlos Chagas
Jesus jejuou no deserto, sozinho, tendo sido tentado pelo Capeta, que de viva voz prometeu-lhe o mundo e suas riquezas, se viesse a adorá-lo. É claro que o Salvador recusou e botou o Cão para correr.
Pois é. O coronel Chaves ofereceu um banquete ao presidente Lula, lá na Venezuela, comparando-o a Jesus Cristo, e soltou a proposta: ele deveria, como tantos colegas da América do Sul, aderir ao terceiro mandato. Adorar a permanência eterna no poder.
O Lula ficou sem jeito, sorriu e calou-se, aparentemente não aceitando. Mesmo assim, é bom tomar cuidado, porque a tentação apresentada por Chavez parece mais perigosa do que a feita a Jesus. Afinal, nosso presidente não é o Filho de Deus, ainda que de quando em quando se julgue o Próprio.
Caso Dilma Rousseff não decole, no começo do ano que vem, não faltarão montes de Capetas do PT, PMDB, do empresariado, dos sindicatos e dos agraciados com o bolsa-família para sugerir sua continuação no governo. Até porque, a alternativa escolhida por Jesus foi o Calvário…
Zona livre, nas nem tanto
Lembrou o senador José Sarney, semana passada, haver sido de sua autoria a moção aprovada pelas Nações Unidas transformando o Atlântico Sul em zona livre de armas nucleares.
A proposta envolveu a proibição de qualquer país dos litorais da América do Sul e da África de se dedicarem a pesquisas capazes de leva-los à bomba atômica. O principal, porém, referiu-se a deixar o oceano à margem da presença de artefatos iguais aos que assolam o resto do planeta. Quer dizer, nenhuma bomba atômica poderia sequer transitar por essas águas.
Fazendo a ressalva de que a África do Sul, antes de Nelson Mandela, andou enveredando por pesquisas atômicas pouco claras, é bom acrescentar, agora, que o Atlântico Sul não anda livre de armas nucleares. Muito pelo contrário.
A Quarta Frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos, recém-formada, dispõe de porta-aviões, corvetas e submarinos não apenas movidos a energia nuclear, mas, muito pior, com mísseis e bombas atômicas em seus paióis. Estão lá, dizem, para defender a liberdade, que deve ser a deles. Mas não deixam de transitar pelo Atlântico Sul na hora que bem entenderem. Com a palavra o ex-presidente José Sarney…
Fonte: Tribuna da Imprensa
domingo, novembro 01, 2009
Dizia Churchill que, para a democracia funcionar decentemente, seria preciso que os honestos tivessem a audácia dos canalhas (II)
Apenas a titulo de ilustração:
1 – O mesmo disse que eu não publiquei as diárias, eu provei através do link que publiquei.
Falou que não existe nada contra o gestor tista de deda, que nos 100(cem)processos a Justiça nada encontrou, além de com fatos ser desmentido, é querer zombar da inteligência de todo jeremoabense
2 – Não conhece o estatuto da ONG e quis se intrometer na ONG, só que saiba como se intrometer.
3 - A única coisa de positivo foi que o irmão inventou um contrato relâmpago, procurei na CLT não encontrei, mas deixa pra lá, é problemas deles.
3 – Publico direto matérias a respeito de corrupção, se para ele é bobagem, para a maioria dos brasileiros não é.
4 – Blog é uma coisa particular, o proprietário publica o que quer sem dar satisfação a ninguém, quem se achar prejudicado que procure a Justiça.
5 – O povo de Jeremoabo não suporta mais corrupção, pode partir do lado que for, o povo já está saturado e não suporta mais, quer é mudança.
6 – Eu não entendo a que esse rapazinho está se referindo, porque a minha linha de publicação e combate a corrupção não irá mudar, ele escrever em mural é problema dele, escreva o que quiser, desde quando não ataque a minha moral, porque ai a coisa será outra.
Portanto, a vocês que visitam esse Blog continuarei na mesma linha, apenas pensei que iria haver um dialogo positivo, e que levasse a algo importante, mas como se trata de “disse me disse”, assunto encerrado, tenho meus afazeres a cumprir, sou independente, não preciso de emprego, sou funcionário público aposentado, autônomo, tenho meu escritório de prestação de serviços, além da ONG que presto serviços a ela.
Eu entendo o enredo todo desse filme, o site cresceu além da expectativa, tem credibilidade, a prova são as visitas, tem conteudo, ninguém segura mais o mesmo, as trambicagens acontecidas em Jeremoabo não ficam mais entre quatro paredes, aconteceu, virou notícia o mundo todo toma conhecimento, e isso incomoda.
Aproveito da oportunidade para informar ao pessoal simpatizante da ONG, que nossos serviços continuam em pleno vapor, apenas mudamos a maneira de divulgar os fatos, pois só iremos publicar qualquer ocorrência, após concretizados todos os trâmites legais.
Estamos sempre sendo alertados pelos demais companheiros das outras coirmãs, que essas pedras sempre irão surgir no nosso caminho, pois a corrupção está muito enraizada, só que não estamos sós, contamos com toda a rede.
Essa nossa luta não tem retorno, nada impedirá a nossa caminhada, pois nessa luta não está só Jeremoabo, mas todo o Brasil.
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