Enquanto o povo padece por falta de atendimento médico, por falta de medicamentos, o prefeito Deri do Paloma pratica promoção pessoal as custas do dinheiro provo e em cima de um trio Eletríco.
Ao receber essa mensagem após publicar as aventuras do Vereador Zé Miúdo na prática de crientelismo, inicio esse meu comentário postando a presente mensagem citando o físico alemão, Albert Einstein: “Triste época. É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”
Dedé, só vivendo em JEREMOABO e tendo contato com o povo, para se ter uma pequena noção da realidade.
Não sei se por ignorância da parte de quem precisa ou se por maldade de quem nega, mas fiquei surpreso em saber que tem gente morando em JEREMOABO e passando fome, por não ter sequer, o Auxílio Brasil, já que o emprego que tinha foi cortado por ter optado votar na oposição. Neste caso se trata de um ex-gari.
Infelizmente não acaba aí, fui solicitado a ajudar o pai a levar o filho para Paulo Afonso, para realizar alguns exames, já que a criança é portadora de doença rara, e o SUS exige um laudo que descreva esse tipo de enfermidade, mas, infelizmente, até a primeira consulta dependeu da boa vontade de um terceiro. Enquanto isso, o São João vai de vento em popa.
Próximo ano tem mais.
Nota da redação deste Blog - "Torre de Babel não é quando todo mundo fala ao mesmo tempo uma língua diferente: é quando cada um só ouve a si mesmo".
Essa é a realidade os vereadores só ouvem a eles mesmos dentro das quatro paredes da sala das sessões da Câmara, ouvem e ali mesmo morre.
Quero dizer aos vereadores que " Não existem problemas sem solução!", em Jeremoabo o que existe é falta de vontade política para resolver os problemas, principalmente da saúde.
É inadmissível que durante anos vereadores venham denunciando verdadeiro massacre contra pacientes que precisam de atendimento médico, malversação do dinheiro público, e não encontrem um caminho para estancar esse antro de perversidade.
Digo sem medo de errar, caso os vereadores tivessem vontade de resolver já teriam resolvido, bastaria provocar o Ministério Público e exigir uma solução; se na pior das hipóteses não houvesse solução em Jeremoabo procurasse em Salvador ou Brasília, agora permitir que o povo viva nesse inferno é covardia, irresponsabilidade e incompetência.
Tudo na vida há limite, depois que o povo se revolta, querem chorar pelo leite derramado.