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segunda-feira, maio 31, 2010

Parlamento sem compromisso social

Julio César  Cardoso Julio C�sar Cardoso
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É Bacharel em Direito e servidor público federal aposentado. Fone: (47)3363-4184 E-mail: juliocmcardoso@hotmail.com Balneário Camboriú - Santa Catarina



Infelizmente, o Congresso Nacional tem atuado muitas vezes como sendo uma Casa de interesses políticos partidários não sociais. Os interesses e as necessidades sociais, por questões menores de picuinhas políticas e de birras entre partidos, são frequentemente escanteados, preteridos, postergados ou são tratados em nível de contexto secundário. Parece até que o Parlamento nacional não tem compromisso com o eleitor, com a sociedade, com o Brasil. Os reclamos da sociedade não são tomados com a seriedade devida por grande parte de nossos agentes legislativos. E isso se verifica em todas as legislaturas, seja de que partido for o governo federal vigente. Obstruem-se pautas, votações etc. como se os nossos parlamentares fossem os senhores reis do poder, causando sensíveis prejuízos à Nação. As oposições partidárias e o confronto de ideias fazem parte do jogo democrático. Mas as vinganças internas entre oposição e base partidária do governo e vice-versa não podem de forma alguma prejudicar o andamento e aprovação de propostas que venham atender às necessidades da coletividade social. À sociedade não interessa saber se foi o partido A, B, ou C que idealizou uma boa proposta de interesse social. O que nos interessa é aprovação dessa proposta para o bem da coletividade.

A propósito do projeto de lei 1481/2007, de autoria do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que busca democratizar o acesso ao sistema de Banda Larga, hoje monopolizado e de custo caro para muitos brasileiros, se for verdade que existe "boicote" de parlamentares do PSDB, DEM e PPS, para não aprovação do projeto, como argumenta o deputado federal José Guimarães (PT-CE), fica bem evidenciado o modo condenável de desforras políticas interpartidárias que, infelizmente, são praticadas por todos os partidos, de forma pueril.
Fonte: Jornal Feira Hoje

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