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domingo, maio 03, 2009

Veja as opções para a compra do imóvel usado

Juliana Colombo e Anay Curydo Agora
Quem está a procura de um imóvel usado não terá nenhum incentivo do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. É preciso usar os financiamentos com recursos do FGTS ou da poupança, e as taxas variam bastante.
A edição impressa do Agora, nas bancas neste domingo (3 de maio) traz todas as taxas cobradas por nove instituições bancárias do país
No SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que usa a grana da poupança para o crédito, o limite do valor do imóvel comprado foi elevado há cerca de um mês --passando de R$ 350 mil para R$ 500 mil. O prazo e a cota máxima de financiamento também foram aumentados, segundo regulamentação do CMN (Conselho Monetário Nacional).
É preciso ficar atento porque nem sempre a taxa mínima é mais baixa nos bancos públicos. As taxas mínimas são de 7,95% ao ano no Santander e no Real. Os valores variam de acordo com o valor do imóvel. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil são os únicos que financiam 90% do valor do imóvel. Os demais emprestam até 80%.
RendaNesse tipo de financiamento, com a grana da poupança, a maioria dos bancos não exige renda mínima para liberar o empréstimo, que tem prazo de 20 a 30 anos. Os bancos costumam fazer uma conta para saber o quanto o mutuário poderá pagar, já que será por muitos anos. Normalmente, o valor da prestação máxima fica em torno de 27% a 30% da renda familiar.
Para saber da capacidade de pagamento, os bancos realizam uma entrevista, na qual o mutuário leva seus documentos, como Imposto de Renda e extratos bancários. Quem está com o nome sujo não consegue o crédito.
Uma dica para antes de iniciar o pagamento é ter uma grana guardada. Isso porque as custas cartoriais e o pagamento de ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) podem chegar a 4% do valor de compra do imóvel. É possível usar a grana do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para amortizar o saldo devedor ou também pagar as parcelas.
Fonte: Agora

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