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quarta-feira, maio 06, 2009

Deputada reafirma acusações contra prefeito

A deputada Antonia Pedrosa procurou a Tribuna da Bahia para confirmar com documentos as denúncias feitas pela CGU contra o prefeito do Coribe, José Alves Ferreira – "O Nino". Pedrosa apresentou um relatório da CGU apontando as irregularidades apuradas no período de 2003 a 2004 quando José Alves era prefeito. Tramita na Controladoria contra o atual prefeito ações por fracionamento de despesas e simulação de licitação com recursos do Fundef. Ainda com base no relatório da CGU, o prefeito superfaturava obras e simulava licitações com o objetivo de beneficiar amigos e aliados políticos. Pedrosa disse que essas denúncias são de conhecimento público. "Para obter maiores informações é só acessar o site da CGH" revela. A deputada também reafirma que existe, sim, um processo de cassação do prefeito Nino. Ela esclarece que a primeira audiência foi realizada no dia 16 de março e a segunda será realizada nos dias 12 e 13 de maio. "Se não houvesse um processo de cassação em curso como é que a Justiça estaria realizando audiências e ouvindo as partes?" interrogou Pedrosa. Ela também disse que
lutar na justiça para reverter um resultado eleitoral conquistado ilegalmente não pode ser considerado "moda" e sim um direito legal que assiste aos candidatos. Para ela, "Eleição tem regras e precisam ser cumpridas, é por isso que a Justiça Eleitoral vêm atuando com muita seriedade para combater os abusos". Ela explica que diversos mandatos de prefeitos vem sendo cassados pelo Brasil afora pelas mesmas denúncias feitas no município de Coribe. "De acordo com matéria da revista Época, no último pleito mais de 219 prefeitos foram cassados e este número ainda deve dobrar pois muitos processos ainda estão na primeira estância" informa. E acrescenta: "Isso está ocorrendo porque a Justiça é séria e não está permitindo bandalheiras nos pleitos municipais e estaduais. Com relação ao ato de incêndio do cartório, Pedrosa afirma que este é um fato que vem intrigando bastante a população. "Como é que um prefeito vence uma eleição por apenas 302 votos e, no dia seguinte, o cartório da cidade é incendiado? Não quero atribuir culpa a ninguém mas quero deixar esta pergunta no ar.
Fonte: Tribuna da Bahia

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