Não sei se por falta de assunto, falta de cultura ou porque gostam de ser enganados, mas uma mentira em Jeremoabo vale mais do que mil verdades.
O caso que mais se discute e que muitos não entendem por falta de conhecimento, e outros por conveniência, estou referindo-me ao caso Anabel.
Existe um provérbio português que diz : "a aranha vive do que tece".
Como o ´terreno em Jeremoabo é fértil para a mentira, os apoiadores do grupo Anabel, bem como os oportunistas, se valem do que tem para confundir e implantar a dúvida aos menos esclarecidos que ela é a " tal", ostenta super poderes, manda e desmanda no Brasil, está acima das Leis e das mais altas autoridades, quando a realidade e os fatos desmentem toda essa falácia.
Vamos ao recurso contra o indeferimento da sua candidatura, tudo que está acontecendo até a presente data, não é nada de prestígio, de pedido de senador nenhum, é uma coisa rotineira, normal, ela apanas está amparada na Lei que lhe dá direito de recorrer.
As novas eleições suplementares em Jeremoabo só ainda não foram marcadas devido ao recesso florense, traduzindo, para que todos entendam melhor, o TSE está de férias, só retorna as suas atividades normais no início de fevereiro.
Repetindo, no início de fevereiro o acordão do recurso será publicado no Diário da Justiça, e as NOVAS ELEIÇÕES SUPLEMENTARES SERÁ MARCADA.
Para finalizar observem um fato recente e verdadeiro, acredite se quiser:
" DURA DECISÃO – Como ministros substitutos do TSE, Barroso e Fachin participaram, em maio de 2017, do julgamento que determinou a cassação do então governador do Amazonas, José Melo (Pros), e de seu vice, José Oliveira, por compra de votos em 2014. Os ministros determinaram o afastamento imediato do governador do cargo –antes da análise de eventuais recursos– e a convocação de novas eleições em três meses. A decisão é apontada como uma das mais duras do tribunal.
Os Ministros como vocês puderam observar onde grifei de vermelho, determinou o afastamento do Governador e do Vice e autorizou novas eleições, isso antes da Analise do RECURSO, então se agiram dessa forma com um governador que foi eleito, agora analisem com uma CANDIDATA QUE NEM REGISTRO DEFERIDO TEVE.
Portanto, a realidade nua e crua é esta, o restante é conversa para boi dormir.
" DURA DECISÃO – Como ministros substitutos do TSE, Barroso e Fachin participaram, em maio de 2017, do julgamento que determinou a cassação do então governador do Amazonas, José Melo (Pros), e de seu vice, José Oliveira, por compra de votos em 2014. Os ministros determinaram o afastamento imediato do governador do cargo –antes da análise de eventuais recursos– e a convocação de novas eleições em três meses. A decisão é apontada como uma das mais duras do tribunal.
Os Ministros como vocês puderam observar onde grifei de vermelho, determinou o afastamento do Governador e do Vice e autorizou novas eleições, isso antes da Analise do RECURSO, então se agiram dessa forma com um governador que foi eleito, agora analisem com uma CANDIDATA QUE NEM REGISTRO DEFERIDO TEVE.
Portanto, a realidade nua e crua é esta, o restante é conversa para boi dormir.