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quarta-feira, abril 05, 2023

Nova pesquisa mostra que somente 30% são petistas e apenas 22% se dizem bolsonaristas


Galvanizar tem o sentido de infundir alguma coisa na alma das pessoas e movê-las a tomar uma atitude

Nenhum dos dois jamais terá apoio da maioria absoluta

Deu em O Globo

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira mostra que parte da população brasileira continua polarizada entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu antecessor no cargo, Jair Bolsonaro. De acordo com a análise, 30% das pessoas se declaram petistas, enquanto 22% são bolsonaristas.

A pesquisa ouviu 2.028 pessoas com 16 anos ou mais, em 126 cidades. A aferição foi feita entre os dias 29 e 30 de março. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

27% ESTÃO FORA – Os resultados da pesquisa indicam que 22% afirmam serem neutros e outros 5% também não optaram por Lula nem por Bolsonaro, indicando um total expressivo de 27% que não aceitam a polarização.

Confira os resultados: 30% se declaram petistas; 22% se dizem bolsonaristas; 22% afirmam ser neutros; 10% se consideram mais próximos do petismo; 9% se consideram mais próximos do bolsonarismo; 5% optaram por nenhum e 2% não souberam responder.

O resultado indica pouca variação para os dados coletados na última pesquisa de mesmo tema, feita em dezembro de 2022. À época, logo após a eleição de Lula, 32% dos ouvidos afirmaram ser petistas, enquanto 25% se declararam bolsonaristas. A margem de erro da análise também era de dois pontos para mais ou para menos.

DIVISÃO PELO BRASIL – A pesquisa desta quarta-feira indicou ainda que a maior parte dos petistas são do nordeste (sendo 42% de uma amostra de 26% da pesquisa), com menor grau de instrução (40% de um grupo com 30% dos entrevistados), com menor renda (39% de 55% dos ouvidos) e mais velhos (37% de pessoas com mais de 60 anos, 19% do eleitorado).

Já a maior parte dos apoiadores de Bolsonaro são do Sul (28%, grupo de 15% da amostra), se enquadram no grupo de quem ganha de 5 a 10 salários mínimos (32% de uma amostra de 7% do eleitorado) e são evangélicos (29% do grupo de 27% dos entrevistados).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Esta pesquisa é da maior importância, bem mais confiável do que uma pesquisa eleitoral comum, que é motivada por eleição a ser proximamente disputada. E o resultado mostra como é danosa a polarização, porque reduz a opção democrática a apenas dois personagens, e nenhum dos dois jamais terá apoio da maioria absoluta dos cidadãos-contribuintes-eleitores, como dizia o genial Helio Fernandes. (C.N.)


A Sagrada Face é Yanomami.




Wagner Balera
A comovente Via Sacra da Pastoral da Criança, realizada há poucos dias pelas ruas do centro da cidade de São Paulo, nos revela um significativo flash de como terá sido, ao longo do tempo, esse momento único de piedade.

Como se sabe, a Via Sacra revela os passos da caminhada que Jesus percorre desde o tribunal de Pilatos até o cume do Monte Calvário, no qual será crucificado e morto. 

É o itinerário que demarca uma parte da Sexta-Feira Santa.

Como que acompanhando os passos de Jesus vamos recordando os sofrimentos dele e do povo que, ao longo dos séculos, é igualmente crucificado junto com Ele. 

São três as quedas que, sob o peso da cruz, Jesus sofre ao longo do caminho. E nós, a cada uma delas, podemos meditar sobre nossas muitas quedas. Quais são os pesos que mais nos oprimem: a carne, os olhos, a soberba. Naturalmente, não são só três as quedas. Tudo é simbólico e provoca, exorta, a reflexão.

É o encontro com alguém que, talvez até sem que o deseje, nos ajuda a carregar a nossa cruz, cujo peso somos incapazes de suportar. Quantas vezes nos dispusemos a apoiar alguém no meio de sua caminhada?

Pois bem. Aqui vamos nos deter num desses passos, tal como é descrito pela tradição multissecular desse dia.

No sexto, passo uma mulher surge, por assim dizer, do nada. Do meio da multidão ela sai correndo, vence a barreira daqueles que o cercam e, com uma toalha, presta um serviço de caridade a Jesus, enxugando a Face conspurcada pelo sangue, pelo suor, pelas lágrimas, pelos escarros e pela poeira das ruas.

O que acontece, então?

Jesus quer perpetuar o agradecimento a esse gesto de caridade. 

Não nos esqueçamos disso. Tudo o que fazemos por amor, até mesmo um copo d´água que damos a alguém recebe a gratidão de Jesus. É a Ele que estamos dando a água...

Para assinalar a gratidão, Jesus demarca sua Face na toalha com a qual a mulher acabara de lhe prestar esse gesto tão amoroso. 

Reparemos agora no semblante registrado na toalha. 

Como nenhum de nós jamais viu a Face de Jesus, em seus verdadeiros contornos, somente com os olhos da fé ela se nos entremostra. 

É assim, igualmente, com a toalha.
 
Cada um de nós assemelhará  na Face de Jesus o rosto daquele que, ao longo da vida, mais achamos parecido com Ele. 


E nosso coração terá repetido as palavras com que Santa Teresinha (Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face) se dirigia a Ele: digna-te imprimir em mim tua Divina Semelhança.

E  Verônica, como chamam  a essa mulher, mostrou para os demais a Face adorável de Jesus tal como a ela se apresentara. 

O rosto que ela vira fora deformado pelo sofrimento, como assinala Isaías.

Portanto, não se tratava de algo formoso, de uma pintura como retratada pelos séculos afora pelos artistas plásticos.

Não haveria ninguém, no entanto, que não reconhecesse aquela Face. Reverberava dela a expressão de gratidão, de comoção, com que Aquele a quem foi realizado o amoroso gesto de caridade, quer retribuir, deixando impresso, para sempre, no mais íntimo do ser, o favor tão pequeno que lhe fora prestado.

Pois bem. O nome Veronica quer dizer ver ônica, isto é, verdadeiro ícone. Trata-se, com efeito, de mera lembrança da toalha. Não há registro, na tradição, do nome civil da mulher que tanto agradou a Jesus. Ela será, sempre que esse momento for recordado até o final dos tempos, uma das pessoas que apoia Jesus.

O verdadeiro ícone, como quis retratá-lo a Via Sacra da Pastoral da Criança, é a Face sofrida de Jesus que se expressa no povo Yanomami. 

Eu ouvi os clamores do meu povo, por causa dos seus opressores, diz o Livro do Êxodo, e desci a fim de libertá-lo das mãos do opressor, para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e vasta, terra que mana leite e mel.

Eis o que o povo Yanomami e todos os oprimidos, os marginalizados, as crianças, os adolescentes, os que passam fome, os que perambulam pelas ruas sem nem mesmo um lugar para repousarem a cabeça esperam de nós nessa Via, que é, na feliz denominação da Imitação de Cristo, a Estrada Real da Santa Cruz.

Na região central da mais pujante cidade do Brasil, distantes e próximas dos Yanomamis, as pessoas em situação de rua pedem o copo d´água que se lhes recusam com frequência diária.

Naquela Via Sacra fora instalado imponente caminhão-pipa para saciar a sede do povo de rua. Mas, se você passar por lá hoje - na Praça da Sé - constatará que o caminhão já foi embora...

Agora, o clamor do povo chegou até Ele; e, com o clamor, a exigência, tanto do povo Yanomami - que quer, que exige, o direito de fruir em plenitude da terra que lhe pertence desde muito antes da chegada daqueles que “descobriram” a Terra da Santa Cruz - , como das crianças, do povo em situação de rua, e dos excluídos em geral, é para que o gesto simbólico da Verônica se concretize em propostas e programas de verdadeira e própria inclusão social.

Que assim se mostre, para nós, a verdadeira Face de Jesus.

Wagner Balera
Coordenador do Núcleo de Estudos de Doutrina Social, Faculdade de Direito da PUC-SP

PGR denuncia mais 203 por incitação aos atos de 8 de janeiro

Por Constança Rezende | Folhapress

Imagem sobre PGR denuncia mais 203 por incitação aos atos de 8 de janeiro
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

A PGR (Procuradoria-Geral da República) enviou nesta terça-feira (4) mais 203 denúncias ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra acusados de incitar os atos golpistas do dia 8 de janeiro. De acordo com o órgão, as denúncias dizem respeito a pessoas que foram presas em flagrante em frente ao Quartel do Exército em Brasília um dia após os ataques.
 

Ao todo, já são 1.390 denunciados no âmbito dos inquéritos que tratam dos atos antidemocráticos, sendo 239 no núcleo dos executores, 1.150 dos incitadores e uma pessoa no núcleo que investiga suposta omissão de agentes públicos.
 

Com as denúncias apresentadas, o grupo estratégico de combate aos atos antidemocráticos da PGR esgotou o trabalho ao detidos no dia 8 na Praça dos Três Poderes (executores com vandalismo de prédios públicos) e àquelas presas no dia seguinte às invasões, no acampamento em frente ao QG do Exército em Brasília, os incitadores.
 

Segundo a Procuradoria, eventuais casos pendentes ainda serão avaliados e as providências cabíveis tomadas oportunamente, inclusive eventuais denúncias,
 

"A análise desses casos foi priorizada porque a maior parte das pessoas está ou esteve detida, e existem prazos legais para o oferecimento de denúncia em casos com prisão cautelar. O objetivo foi evitar qualquer conjectura relativa ao excesso de prazo", disse o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do grupo.
 

Ainda segundo o coordenador, com a conclusão dessa etapa, o grupo poderá avançar nas investigações que buscam identificar os financiadores dos atos e a omissão de agentes públicos no dia dos ataques.
 

As 203 pessoas denunciadas vão responder pelos crimes de incitação equiparada pela animosidade das Forças Armadas contra os Poderes constitucionais e associação criminosa, cuja pena máxima, em caso de condenação, é de até quatro anos de reclusão.
 

"Por isso, a PGR se manifestou pela liberdade provisória dessas pessoas, com a adoção de medidas cautelares como proibição de uso de redes sociais, de contato com outros réus, além do comparecimento periódico em Juízo, entre outras. Esse tem sido o padrão adotado para os crimes leves", diz o órgão.
 

Já nas denúncias contra executores, que respondem por crimes mais graves, como golpe de Estado e tentativa violenta de abolição do Estado Democrático de Direito, com penas que podem chegar a 30 anos de reclusão, a PGR pediu a manutenção das prisões cautelares.
 

A denúncia é a primeira etapa de uma ação penal pública. Ela é apresentada ao término das investigações. Uma vez aceita pela Justiça, transforma acusados em réus e pode resultar na condenação pelos crimes apontados.

 

Arcabouço evita explosão da dívida, sem garantir juros menores, diz Campos Neto

Publicado em 5 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

Arcabouço tem avaliação superpositiva, diz Campos Neto

Eduardo Cucolo
Folha

O novo arcabouço fiscal apresentado pelo governo Lula para substituir o teto de gastos elimina o risco de que a dívida pública possa seguir uma trajetória mais explosiva, segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. As regras apresentadas não garantem, no entanto, uma queda imediata da taxa básica de juros, a Selic, que está atualmente em 13,75% ao ano.

“Não existe relação mecânica entre o fiscal e taxa de juros na forma como é colocada. O importante para a gente é atuar dentro do sistema de metas. Nós temos uma meta de inflação e olhamos as expectativas. O mais importante é como as medidas que estão sendo anunciadas afetam o canal das expectativas”, disse Campos Neto nesta quarta-feira (5) durante evento do Bradesco BBI.

GRANDE ESFORÇO – “É importante reconhecer o grande esforço que o ministro [Fernando] Haddad e o governo têm feito. O que foi anunciado até agora elimina o risco de cauda, para aqueles que achavam que a dívida poderia ter uma trajetória mais explosiva”, afirmou.

O presidente do BC disse que há uma certa ansiedade dos agentes econômicos em relação à necessidade de aumento de receitas para garantir resultados positivos nas contas públicas e reduzir a dívida, e que é necessário observar como vai tramitar no Congresso.

Ele também vê uma ansiedade em relação à despesa obrigatória, mas disse considerar injusto que se cobre do governo cortes relevantes nesses gastos — que incluem Previdência, funcionalismo e seguro-desemprego, por exemplo.

AVALIAÇÃO SUPERPOSITIVA – Campos Neto disse que a avaliação sobre o arcabouço é “superpositiva”. “É importante dizer que, para aqueles que tinham esse risco precificado, de que poderia ter uma trajetória de dívida mais descoordenada, acho que isso foi eliminado.”

Ele afirmou também que não vê um cenário de crise de crédito, mas uma desaceleração desse mercado em linha com uma taxa de juros mais alta, como ocorre em outros países neste momento. Disse ainda que números recentes mostram uma atividade econômica um pouco melhor do que nos meses anteriores e que o cenário hoje é de desaceleração da economia, mas não uma “desaceleração dramática”.

Campos Neto também rebateu afirmações que ele considera equivocadas, como a de que a inflação hoje está relacionada a problemas de oferta e não de demanda e que as manifestações do Copom (Comitê de Política Monetária) após a decisão mais recente de não mexer nos juros foi política e não técnica. ” Não tem nada na decisão que é política. É sempre técnico.”

CRÍTICAS DO GOVERNO – Mais tarde, em evento organizado pelo grupo Esfera Brasil, Campos Neto afirmou que o BC está buscando reduzir a inflação da maneira mais suave possível e de forma a causar o menor dano para a economia. Segundo ele, se a instituição não tivesse elevado a taxa em 2022, no ano eleitoral, a inflação acumulada estaria acima de 12%, como em alguns países vizinhos, e não nos atuais 5,6%. Nesse cenário, afirmou, seria necessário jogar o país em uma recessão para controlar os preços.

“Nenhum banco central quer ter juros altos. A gente quer cair os juros. É óbvio que a gente quer trabalhar com juros baixos, mas a gente tem de olhar o que é sustentável para a frente”, afirmou.

“O custo de combater a inflação é muito alto e é sentido muito a curto prazo. O custo de não combater a inflação é muito mais alto e é muito mais nocivo e perene”, disse. “A gente tenta suavizar o máximo possível, fazer isso da forma que cause o mínimo de dano possível na economia.”

CRÍTICAS RUIDOSAS – No mesmo evento, ele afirmou que críticas de membros do governo tanto em relação à atuação do BC como em relação aos planos do Ministério da Fazenda criam ruídos que impedem a melhora das expectativas dos agentes econômicos em relação ao país.

“O ruído atrapalha tanto o canal de expectativa de política monetária como de política fiscal. Se eu falo que vou fazer um plano de política fiscal e pessoas do governo começam a criticar o plano, o que acontece é que esse canal de expectativas fica interrompido. Eu não consigo trazer aquele benefício da minha promessa a valor presente na mesma magnitude que eu gostaria.”

Questionado no evento sobre possíveis mudanças no regime de metas de inflação, tema que foi debatido entre ele e o ministro da Fazenda nesta semana, Campos Neto reafirmou avaliar que uma meta de inflação mais alta não garante juros mais baixos. Isso porque a elevação do objetivo pode passar uma mensagem de maior leniência com a inflação.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A economia está se recuperando, a indústria automobilística vive novo sucesso de vendas e está desovando os estoques. Tudo indica que o BC possa começar a reduzir os juros na próxima reunião do Copom, sem chiliques nem faniquitos do Planalto. E vida que segue, diria João Saldanha(C.N.)


PONTE METÁLICA PEDE SOCORRO

 PONTE METÁLICA PEDE SOCORRO


EXCELENTÍSSIMO SENHOR 

MINISTRO DOS TRANSPORTES

Dr. Renan Filho


Att. Dr. Lauro Jardim

DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes


Excelentíssimo Senhor Ministro


Vimos através deste alerta "A PONTE METÁLICA PEDE SOCORRO" informar a Vsa. Excia. O seguinte: 

A magnífica ponte Dom Pedro II, construída sobre o cânion do rio São Francisco, com 240 metros de comprimento e 86 metros de altura até o nível do rio, entre os estados de Alagoas e Bahia, unindo respectivamente os municípios de Delmiro Gouveia e Paulo Afonso, inaugurada em 21 de abril de 1960, mesma data em que o então presidente Juscelino Kubitschek estava inaugurando Brasília, a nova capital do Brasil, está correndo sério risco de ser interditada por conta da falta de uma "real manutenção". 

Após 60 longos anos de uso intermitente (principalmente a partir de 1990 quando o fluxo de veículos de carga passou a ser constante, ligando o Sul e Sudeste com o Nordeste), muitas partes importantes de equilíbrio e sustentação da ponte foram se deteriorando. 

Desde a década de 90, a ponte não vem recebendo nenhum tipo de manutenção em sua estrutura (apenas pintura) e, alguns ítens básicos de sustentação da mesma vem se deteriorando com o tempo. 

Por exemplo: 

a) Os dois pilares que servem como bases de sustentação, situados nas margens do cânion, apresentam grandes rachaduras que podem contribuir com oxidação da ferragem e comprometimento do concreto das bases principais. 

b) Muitos arrebites desgastados pelo uso constante e intempéries, necessitam ser substituídos. 

c) Muitas placas de concreto das faixas de pedestres apresentam desgastes e necessitam de substituição. 

d) A ponte vez por outra, fica sem iluminação noturna, pois toda extensão de cabos e fios das luminárias vem sendo furtada frequentemente.  

e) O grande fluxo de veículos pesados e com excesso de carga e a falta de manutenção na estrutura da ponte é preocupante e exige um estudo imediato e uma restauração urgente por parte do Ministério dos Transportes, através do DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes, com apoio do Ministério da Infraestrutura e do Ministério das Forças Armadas que conta com a Engenharia do Exército que tem se mostrado tecnicamente muito bem em diversas obras pelos quatro cantos do Brasil como as ferrovias, rodovias e projetos de infraestrutura que nunca haviam saído do papel e se tornaram realidade.

Assim sendo, vimos solicitar de vossa nos anais da história do Nordeste e do Brasil, mais uma pujante iniciativa de preservação do patrimônio nacional.

Convicto de vossa atenção ao nosso pleito, antecipamos a Vsa. Excia. nossos sinceros agradecimentos. 


Atenciosamente

Aníbal Alves Nunes

Revista Gazeta da Bahia

Em 05.04.2023.






Nota da redação deste Blog - Concernente a buraqueira na BR-235 trecho Jeremoabo Carira, os prejudicados e a população de um modo geral, deverá espelhar-se na atitude acima exposta. Todo cidade deve exercer seu direito de cidadania

Nova pesquisa Datafolha trouxe duas informações que Jair Bolsonaro tanto queria ler

Publicado em 5 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

Quando Bolsonaro volta ao Brasil? Veja o que esperar do retorno do  ex-presidente | Política | Valor Econômico

Dois importantes dados da pesquisa favorecem Bolsonaro

Matheus Leitão
Veja

A pesquisa Datafolha que revelou um Lula certíssimo na batalha contra os juros altos mostra também um país está totalmente dividido sobre uma condenação de Jair Bolsonaro pelo Tribunal Superior Eleitoral, o TSE.

Acossado por seus próprios ataques ao sistema eleitoral brasileiro – e às urnas eletrônicas – perante à comunidade internacional, o ex-presidente responde processo ruidoso que pode torná-lo inelegível. O instituto foi às ruas perguntar o que os brasileiros acham dessa possibilidade.

FORTE APOIO – Para 51%, o líder da extrema-direita deve perder os direitos políticos por oito anos. Outros 45%, contudo, pensam que o ex-presidente deve ser inocentado.

Mesmo com toda a imprensa do país mostrando que Bolsonaro mentiu diversas vezes – com acusações falsas e levianas em encontro com embaixadores estrangeiros em julho do ano passado –, o capitão resiste com bastante apoio. Isso também acontece em relação aos ataques terroristas contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, perpetrado por seus apoiadores. Para 51% dos brasileiros, o ex-presidente não é culpado.

Nos bastidores do TSE, contudo, a história é diferente. O que foi informado à coluna é que, se o julgamento acontecer até o meio do ano, Bolsonaro deverá ser condenado. E os dois casos que dividem a população, vejam vocês, serão fundamentais para esse desfecho.


Presidente do TCU não se contém e afirma que “Bolsonaro pode ter cometido peculato”


TCU julgará contas de Bolsonaro em 7 de junho, diz Bruno Dantas

Bruno Dantas se comportou levianamente no “Roda Viva”

Deu no Estadão

O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, afirmou que existe a possibilidade de as investigações em curso sobre o caso das joias sauditas apontarem para a prática de peculato por parte de Jair Bolsonaro (PL). Ele disse que os itens serem considerados “personalíssimos”, como defendem aliados do ex-presidente, não bastaria para que eles pudessem ser incorporados ao acervo privado. Para isso, explicou, também precisariam ser de baixo valor.

“O binômio que determina o direcionamento do presente (…) é este: o presente tem de ser personalíssimo e de baixo valor, aí ele pode ir para o acervo pessoal do presidente”, afirmou, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. E como mostrou o Estadão, o valor dos três pacotes de joias recebidos por Bolsonaro soma entre R$ 17 milhões e R$ 18 milhões.

PECULATO – “O TCU não julga crimes, mas como estudioso do Direito eu sei o que está previsto no Código Penal sobre peculato. Isso vai depender do curso das investigações. Tem um inquérito na Polícia Federal, o Ministério Público está acompanhando também, e a depender do que for encontrado nessas investigações, em tese, poderia ser falado da prática de crime de peculato”, disse Bruno Dantas.

Dantas afirmou que, para que não fique configurado o peculato, a defesa do ex-presidente deve provar que ele desconhecia a regra que determina que o presente não poderia ser incorporado ao seu acervo privado.

“O crime de peculato exige o que os juristas chamam de dolo específico. É preciso que o agente público saiba que aquele bem não poderia ser incorporado ao acervo privado e ainda assim o fez. Vamos analisar a defesa no TCU e ver como a defesa se apresenta também nas instâncias de persecução criminal”, completou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O Brasil está mesmo de cabeça para baixo, ou ponta-cabeça, como dizem os paulistas. Não cabe ao presidente do TCU dar declarações sobre processos ou inquéritos que estejam em curso no tribunal ou em outras instâncias judiciais. O caso está ainda em investigação na Polícia Federal, Bruno Dantas é um estranho no ninho. E ainda arruma um habeas corpus preventivo para Bolsonaro, falando em “dolo específico”, quando qualquer estudante de Direito sabe que não se pode alegar em juízo o “desconhecimento” da lei. Apesar de ser ignorante, Bruno Dantas se diz um “estudioso do Direito”. Ora, o Código Penal deixa claro que ninguém pode deixar de ser condenado em razão de desconhecer a lei. Esse entendimento também está expresso no artigo 3º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. Mas quem se interessa? (C.N.)

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