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quarta-feira, agosto 03, 2022
Quem tem sequela da covid pode receber benefícios do INSS, com possibilidade de aposentadoria
Publicado em de de em Anasps Online
Os trabalhadores que tiveram covid-19 e ficaram com sequelas temporárias ou permanentes, têm direito a benefícios previdenciários pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As regras valem para todos os segurados que contribuem para a Previdência Social, independentemente do número de pagamentos mensais já feitos.
Existem quatro benefícios possíveis, a depender da situação de cada trabalhador: auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença); aposentadoria por incapacidade permanente (aposentadoria por invalidez); auxílio-acidente; pensão por morte.
Confira essas matérias que já estão no site Anasps para entender caso a caso:
- O que é e quem tem direito ao auxílio-doença?
- O que é Aposentadoria por Invalidez?
- Quais são os tipos de auxílio-acidente existentes?
- Quem tem direito a pensão por morte?
O site ainda contém várias outras matérias sobre esses assuntos, basta pesquisar sobre cada um dos benefício
Proferida aula magna de início do curso de Tecnologia e Gestão Pública da Faculdade Anasps
Publicado em de de em Anasps Online
Na cerimônia, os professores recepcionaram os novos alunos
Na última segunda-feira (1°), a Faculdade Anasps realizou a aula magna do curso de Tecnólogo em Gestão Pública referente ao segundo semestre de 2022. No evento, os alunos foram recepcionados pela diretoria geral e pelo corpo docente. O curso, que será ofertado de forma EaD, contará com uma carga horária de 1.640 horas e terá a duração de quatro semestres (dois anos) com a oferta de 32 disciplinas.
A trilha formativa conta com três áreas à escolha do estudante, com disciplinas relacionadas à seguridade social, segurança pública e turismo. Todas as aulas serão gravadas e disponibilizadas na plataforma virtual da Faculdade Anasps. Além disso, serão disponibilizados cursos de ambientação e nivelamento para estudantes que desejarem aumentar a clareza em determinadas matérias.
Na abertura da aula magna, o Diretor Geral da Faculdade Anasps, Dr. Alexandre Barreto Lisboa, ressaltou a importância do curso de Gestão Pública ministrado presencialmente, que antecedeu a versão EaD: “Nos preparamos para ter um curso de gestão à distância na qual conseguimos levar a gestão pública com ênfase na Previdência para todo o Brasil. A Previdência permeia a casa de todos nós desde os primeiros anos de vida, enquanto trabalhamos e ainda mais quando nos preocupamos com a nossa velhice, na qual temos que ter uma Previdência de qualidade que nos proteja, acolha e alimente”, afirmou.
O coordenador do curso, professor Thiago Adami Siqueira, destacou que os alunos terão contato com uma visão ampla e sistêmica da gestão pública, além de aprenderem aspectos como capacidade de comunicação, trabalho em equipe e liderança: “O nosso aluno formado em Gestão Pública sairá da Faculdade Anasps com toda a competência que o mercado de trabalho exige, tanto para atuar frente a instituições públicas federais, estaduais ou municipais ou na iniciativa privada”.
Para o professor Dr. Mauro Hauschild, que proferiu a aula magna, atual secretário de justiça e sistemas penal e socioeducativo do estado do Rio Grande do Sul, ex-procurador federal licenciado da Advocacia Geral da União (AGU) e ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entre 2011 e 2012, quatro fatores são fundamentais dentro da gestão pública: planejamento, execução, avaliação e revisão das políticas públicas.
Ele também salientou a importância da qualificação dos futuros gestores públicos: “Não é possível fazer a gestão pública, sem que tenhamos pessoas e meios adequados para que ela possa funcionar com eficiência. Vocês, como futuros tecnólogos de gestão pública, terão um papel muito importante de perceber que será fundamental no dia a dia de vocês como gestores contar com equipes qualificadas”, concluiu.
Para assistir à aula magna na íntegra, clique aqui.
https://www.anasps.org.br/
Vereador tenente-coronel acusado de matar servidor é réu por fraudar sistema da PM para ajudar grupo de extermínio
Pollyana Araújo, Especial Para O GLOBO
O vereador de Cuiabá Marcos Paccola (Republicanos-MT) se tornou réu por matar o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, de 41 anos, em julho, com três tiros nas costas, e agora responde a dois processos criminais. Ele continua no cargo de vereador e é pré-candidato a deputado estadual. Além do homicídio, o vereador é acusado de fraudar o sistema da Polícia Militar para tentar acobertar assassinatos cometidos por um grupo de extermínio. Ele chegou a ser preso em 2019 em uma operação policial, junto com outros militares acusados de participar da quadrilha.
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O julgamento dele e de outros quatro policiais está marcado para o dia 3 de novembro deste ano pelos crimes de organização criminosa, obstrução à Justiça, falsidade ideológica, fraude processual e inserção de dados falsos. O processo tramita na 11ª Vara Criminal Especializada em Justiça Militar.
Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Paccola alterou o sistema de registro de armas da Superintendência de Apoio Logístico e Patrimônio da Polícia Militar, usando a senha de outro policial, para tentar evitar a identificação de uma arma usada nos homicídios pelo grupo que ficou conhecido como "Mercenários". A alteração do registro de uma dessas armas teria sido feita com o interesse de ocultar sete homicídios e tentativas de homicídio, que ocorreram em 2015 e 2016, segundo o MP.
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Nessa terça-feira, a Justiça de Mato Grosso determinou a suspensão do porte de arma do tenente-coronel, no processo que investiga a morte do servidor público, e aceitou a denúncia do MP contra ele pelo crime de homicídio qualificado, sem chance de defesa. O vereador informou, por meio de assessoria, que, por enquanto, não irá se manifestar sobre o caso.
Na análise do MP, Paccola teria atirado contra Miyagawa, mais conhecido como Japão, para tentar se promover politicamente como espécie de defensor das mulheres e para passar uma imagem de alguém que elimina supostos malfeitores.
“O agressor agiu por torpe motivação, no afã de projetar sua imagem como sendo de alguém que elimina a vida de supostos malfeitores e revela coragem e destemor no combate a supostos agressores de mulheres”, argumentou o MP na denúncia.
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A intenção do vereador era sair como herói, e fez questão de divulgar, logo depois do crime, que tinha agido para salvar uma mulher e que, em discurso na Câmara, teria "exaltado o seu feito e desprestigiado a vítima", conforme os promotores que investigaram o caso. Para o Ministério Público, Paccola quis chamar a atenção ao parar o carro trancando o trânsito quando notou a movimentação de pessoas no local onde o servidor foi morto.
"Ao visualizar que uma situação anômala ocorria, determinou que seu assessor parlamentar/motorista deixasse seu veículo atravessado na faixa da Avenida Filinto Muller, praticamente interrompendo o fluxo total da via, com o claro propósito de que sua presença e ação pudesse ser notada por um maior número de pessoas, momento em que se dirigiu ao local em que a vítima se encontrava, colocando-se na posição de autoridade que ali estava para 'colocar ordem na situação", pontua o MP.
A vítima estava com a namorada em uma rua movimentada na região central de Cuiabá quando foi morta pelo vereador. De acordo com o MP, em nenhum momento a vítima agrediu ou ofendeu alguém que estava no local, diferente do que o vereador alegou.
A denúncia foi aceita pela Justiça no mesmo dia em que a Câmara de Vereadores de Cuiabá negou o afastamento do vereador do cargo. O pedido, apresentado pela vereadora Edna Sampaio (PT), tramitava no Legislativo havia pelo menos três semanas. A maioria decidiu durante a sessão pelo arquivamento porque, segundo o relatório da Comissão de Constituição, Justiça e Redação, o regimento interno não prevê afastamento cautelar e que só pode acontecer como punição após a conclusão de um processo de investigação da Comissão de Ética. A abertura de uma investigação ainda está sob análise.
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No dia da morte, o vereador emitiu uma nota dizendo que estava passando pela região quando foi informado que havia um homem armado ameaçando matar uma mulher. Ele alegou que mandou que Miyagawa a soltasse e que a vítima teria reagido e atirado. Ele também disse ter agido para defender Janaína Sá, a namorada do agente socioeducativo. Mas a versão foi contestada e, depois, ao final da investigação, a Polícia Civil concluiu que a alegação dele não tinha fundamento.
Janaína negou que estivesse sendo ameaçada e argumentou que o vereador já chegou atirando, acertando a vítima pelas costas. Imagens de câmeras de segurança capturaram o momento da morte do agente socioeducativo. Ele estava em meio a uma confusão na rua porque a namorada tinha entrado na contramão e algumas pessoas que presenciaram a infração de trânsito estavam revoltadas.
O vereador aparece com a arma em punho e atira em Miyagawa, quando ele estava com as mãos para baixo e de costas. A vítima cai e morre. Várias pessoas testemunharam a cena. Janaína disse, nos vídeos postados no Instagram no dia seguinte ao crime, que eles entraram na contramão porque ela queria usar o banheiro de uma distribuidora de bebidas naquela rua.
Algumas pessoas começaram a xingá-la por conta da manobra com o carro, mas a mulher contou que as ignorou e que seguia para o estabelecimento, quando o namorado que estava logo atrás dela foi baleado.
"O Japa (Miyagawa, cujo apelido é Japão) tem mania de andar com a mão na camisa, mania de policial, tipo fazendo guarda atrás de mim, e disse: 'amor espera'. Depois disso eu só vi ele caindo no chão", relatou em depoimento.
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Em um curso que ministrou em 2019 aos servidores do Judiciário de Mato Grosso, o tenente-coronel ensinou aos alunos que não é errado atirar em uma pessoa armada pelas costas.
— Por mais treinamento que eu tenha, não vai dar tempo. Então, se ele chegar [dizendo] 'perdeu' não vou entrar numa situação com ele, achando que vou conseguir desviar e fazer um 'matrix'. Se estou em uma situação e ele está de costas, esse elemento está armado, ou você não saca ou se você sacar atira até o alvo cair. E quantos tiros eu dou? Até cair — disse.
O método orientado pelo vereador aos alunos se assemelha ao utilizado por ele na última sexta-feira, que resultou na morte do agente socioeducativo
YAHOO
Aumento do Auxílio Brasil surte efeito apenas entre bolsonaristas, aponta pesquisa
Neste artigo:
- Jair BolsonaroCapitão reformado, político e 38º presidente do Brasil
- Ciro GomesPolítico, advogado e professor brasileiro
O aumento do valor do Auxilio Brasil pode aumentar as chances de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL): 24% dizem que as chances de votar em Bolsonaro aumentam. No entanto, a maior parte dos eleitores que expressam a opinião são aqueles que já votariam pela reeleição do atual presidente.
A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (3), questionou os eleitores: com o aumento do Auxílio Brasil, suas chances de votar em Bolsonaro aumentam, não mudam ou diminuem?
Aumentam: 24%
Não faz diferença: 46%
Diminuem: 28%
No entanto, ao segmentar as respostas, o levantamento aponta que entre eleitores de Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT), as chances aumentam para uma parcela pequena: 10% entre os que votam no petista e 12% entre os que devem votar em Ciro.
Entre aqueles que já votariam em Jair Bolsonaro, 49% dizem que as chances aumentam e 47% afirmam que não faz diferença.
Veja o recorte por candidato
Entre quem declarou voto em Lula
Aumentam as chances: 10%
Não faz diferença: 41%
Diminuem as chances: 47%
Entre quem declarou voto em Bolsonaro
Aumentam as chances: 49%
Não faz diferença: 47%
Diminuem as chances: 3%
Entre quem declarou voto em Ciro Gomes
Aumentam as chances: 12%
Não faz diferença: 55%
Diminuem as chances: 31%
O pacote de bondades, conhecido como PEC Kamikaze, tem como objetivo aumentar a popularidade do presidente, que busca a reeleição e aparece atrás de Lula nas pesquisas eleitorais. Em agosto, benefício passará de R$ 400 para R$ 600.
A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.000 pessoas entre os dias 28 e 31 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE com o número BR-02546/2022.
Veja como foram as últimas pesquisas eleitorais de 2022:
Prevenção de varíola dos macacos vai além de cuidado no sexo
Quarta, 03 de Agosto de 2022 - 11:00
por Samuel Fernandes | Folhapress
Foto: Reprodução / UFMG
O surto atual de varíola dos macacos tem maior disseminação durante relações sexuais, porém a transmissão ocorre também em outras situações de contato próximo com alguém infectado. Um exemplo são os casos já reportados de crianças que contraíram a doença sem que houvesse qualquer contato sexual.
"O risco de transmissão existe independentemente da relação sexual", afirma Alberto Chebabo, médico infectologista e presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).
A principal forma de transmissão de monkeypox -vírus que causa a varíola dos macacos- é o contato pele a pele com as vesículas que o doente apresenta. Como no sexo o contato íntimo é mais recorrente, a transmissão é mais fácil de acontecer.
No entanto, qualquer pessoa pode ter contato diretamente com as feridas dos pacientes sem estar em atividades sexuais e, então, se infectar. "A lesão de monkeypox [...] tem uma quantidade muito grande de vírus. Então, o contato com essas vesículas podem levar à transmissão", afirma a Chebabo.
Fora do sexo, o toque pele a pele diretamente nas feridas pode ser mais comum em ambientes com grandes aglomerações, mas varia a depender do nível de exposição.
O CDC (Centro de Controle de Doenças dos EUA) diz que eventos nos quais as pessoas estão completamente vestidas e com poucas chances de contato direto com a pele são seguros. Concertos e teatros, por exemplo, podem ser considerados como contexto de baixo risco.
Enquanto isso, situações com um grande número de indivíduos com poucas peças de roupas e com alta probabilidade de contato pele a pele apresentam mais riscos para a transmissão da doença. Exemplos são festas, boate e raves.
O contato direto com as lesões também pode ocorrer em ônibus e metrôs quando o índice de lotação está alto. "No transporte público, pode haver a disseminação do vírus a partir do contato pele a pele ou próximo a pessoa que está infectada", afirma Ana Brito, epidemiologista do Instituto Aggeu Magalhães e associada da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva).
Para evitar esse tipo de transmissão, uma das principais recomendações é, caso você veja alguém com as lesões causadas pela varíola dos macacos, evite contato próximo.
Também é recomendável manter a higienização das mãos com álcool 70% ou água e sabão. Isso porque você pode contaminar as mãos e depois tocar no olho ou na boca, facilitando a infecção pelo vírus.
Além disso, avaliar previamente os riscos de contato direto com pessoas em um evento a que pretende ir é indicado. Também é importante que, caso você apresente os sintomas comuns a varíola dos macacos, mantenha distância de outras pessoas e procure um serviço de saúde para ter o diagnóstico exato.
CONTATO EM OBJETOS INFECTADOS
Além do contato direto nas feridas, a transmissão pode ocorrer quando se toca objeto ou superfície infectado pelo vírus. Os casos são raros, mas podem acontecer quando um paciente utiliza um objeto que logo após é acessado por alguém não infectado.
Denise Garrett, epidemiologista e vice-presidente do Instituto Sabin (EUA), afirma que esse risco de transmissão por superfícies é menor e variável. Ela cita duas situações: a primeira em que uma pessoa infectada está com lesões abertas, expelindo secreção e tocando em um objeto, em contraposição a um segundo cenário em que o paciente não tem muitas vesículas e não ejeta tanta secreção. Nesses casos, a primeira circunstância é quando vai ser muito mais provável que ocorra a contaminação da superfície.
Garrett exemplifica com um caso de uma academia. Ela diz que os riscos desses ambientes aumentam se alguém doente toca nos equipamentos e não ocorre a higienização destes em seguida.
"Ambientes esportivos, como as academias, apresentam riscos baixos, a menos que alguém esteja com uma lesão aberta na mão soltando secreção, pega um peso na academia e outra pessoa acessa o mesmo peso logo após."
O risco é parecido para outras circunstâncias em que alguém infectado toca em um objeto. Por isso, uma recomendação é higienizar objetos e superfícies com álcool 70% ou água e sabão para evitar a disseminação da doença. Por exemplo, em ambientes domiciliares em que uma pessoa está com varíola dos macacos, orienta-se que os objetos da pessoa não sejam compartilhados com os outros moradores e que sejam sempre limpos.
As roupas também podem transmitir o vírus após serem utilizadas por alguém doente.
Marcos Boulos, professor de infectologia da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), diz que, nos tecidos, o vírus pode sobreviver por um período maior em comparação a outras superfícies.
O fato de algumas roupas estarem em contato direto com a pele da pessoa também é um indicativo de que elas podem ser superfícies mais propensas a conter o vírus. Por isso, a principal orientação é não compartilhar as peças para manter o risco baixo de transmissão do vírus por meio das superfícies.
"Ambientes públicos onde não há compartilhamento íntimo da roupa de cama ou da toalha têm um risco de transmissão bem pouco provável", afirma Garrett.
Além disso, é recomendado higienizar as roupas caso sejam utilizadas por alguém doente. A limpeza deve ser feita com água e sabão.
VIAS RESPIRATÓRIAS
Secreções respiratórias são outra forma em que pode ocorrer a transmissão. No caso da varíola dos macacos, a infecção por esse meio é mais difícil de ocorrer. "Não é contagiosa igual Covid, mas é transmissível por vias aéreas", diz Boulos.
A transmissão pelas gotículas demanda um contato muito próximo e prolongado. "Se você está num avião sentado ao lado de uma pessoa doente por seis, sete ou oito horas de voo, existe a chance de transmissão", exemplifica Chebabo.
"Não é uma transmissão de 'passei por uma pessoa, então já vou pegar monkeypox'", completa o infectologista.
Mesmo que mais raras, ações podem ser tomadas para evitar esse tipo de transmissão. Uma delas é o uso de máscaras, principalmente em espaços fechados, de forma que se evite a infecção também de Covid-19.
"Em qualquer ambiente fechado com muita gente, o melhor é usar máscara. Até porque a Covid é transmitida bem mais do que monkeypox por essa via, então é necessário usar", diz Boulos.
Além desses cuidados de pessoas que ainda não se infectaram com a doença, uma das formas mais importantes para barrar o ciclo de transmissão é testes de casos suspeitos e isolamento. Ao fazer isso, a cadeia de transmissão do vírus será interrompida.
"Diagnóstico e isolamento são os mais importantes", conclui Chebabo.
Bahia NOticias
Otto teria se emocionado ao ver vídeo de Nilo desolado e sem ser vice de ACM Neto
Quarta, 03 de Agosto de 2022 - 11:10
por Maurício Leiro / Gabriel Lopes
Foto: Reprodução / Redes sociais
A saída de Marcelo Nilo (Republicanos) da disputa pela vice de ACM Neto (União) (leia mais aqui), na corrida pelo Palácio de Ondina, ganhou novos contornos no manhã desta quarta-feira (3). Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, o senador Otto Alencar (PSD) teria telefonado para Nilo após o ex-aliado político ter publicado um vídeo em tom emocionado.
Interlocutores de Nilo e de Otto confirmaram o telefonema. De acordo com as informações, Otto teria se solidarizado com a situação de Nilo e chegou a chorar na ligação ao lado de sua esposa. Ainda não há definições se o senador ofereceu acolhimento político a Nilo.
A informação de que o parlamentar está fora da disputa pela vice de Neto foi confirmada pelo Bahia Notícias no final da noite desta terça-feira (2). Ao longo das últimas semanas, Marcelo Nilo afirmou reiteradamente que não trabalhava com um "plano B" para seu destino político pois estava convicto que seria o escolhido de Neto.
Após a intensa movimentação nos bastidores, Nilo usou as redes sociais no início da manhã desta quarta (3) para dizer que esse é um "momento difícil" em sua vida. Com uma trilha melancólica ao fundo do vídeo, ele afirmou que acredita em Deus e "quem acredita em Deus sabe que bons tempos virão" (relembre aqui).
Baha Notícias
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