Jeremoabo: Menino de 2 anos fica sem fisioterapia, e família não consegue custear tratamento
Luiz Brito DRT\BA 3.913
Foto: Reproução
O menino John de dois anos de idade precisa do atendimento para auxiliar no seu desenvolvimento, pois sofre de microcefalia. Trata-de de uma neorupatia que necessita de estimulação frequente. Segundo a mãe da criança de prenome Jailda, residente no povoado Bananeirinha, “ já estamos entrando no segundo mês sem fisioterapia no hospital do município de Jeremoabo, e ninguém explica quando vão restabelecer o serviço. Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro da criança são significativamente menores do que os de outras da mesma idade e sexo. O tratamento particular é caro e a família tem poucas condições de arcar com o gasto. A Secretaria Estadual da Saúde explica que as consultas de fisioterapia ambulatorial são de responsabilidade dos municípios. “
Jailda disse que "não conseguiu localizar ninguém" da Secretaria Municipal de Saúde para responder sobre o caso.
Nota da redação deste Blog - Chega de notícias ruins.
Infelizmente enquanto não esgotar o prazo de validade do (des)governo do " interino", as trapalhadas acumuladas precisam ser divulgadas no tamanho preciso.
A respeito dessa matéria ontem já comente, hoje irei apenas transcrever um artigo que traduz tudo:
UM POVO QUE SOFRE
O povo humilde das periferias
É o mais atingido pela corrupção
Vive com as vidas vazias
Sem saúde e educação
Os governantes ingratos
Não importam com esse povo carente
Deixa o povo misturado com ratos
E ratos misturados com gente
O povo vive sem um teto
A margem dos esgotos edifica moradia
Os esgotos a céu aberto
Faz parte do que vê como a cara da democracia
O povo é tratado feito bicho
Pelos os governantes da gente
Deixam o povo misturado com o lixo
E o lixo misturado com gente
Não existe coleta seletiva
Do lixo que é depositado
Assim a prefeitura cativa,
Mais doenças pra esse povo coitado
São gigantes os ratos
Que convivem com essas criaturas humanas
São tão gigantes, que os gatos,
Tem medo das ratazanas
Os governantes sabendo que há uma televisão,
Nos barracos desse povo carente,
Eles fazem falsas promessas pra ter boa votação
E dizem: esse povo tem o suficiente
Se o povo não votar pra muitos serem eleitos
Muitas coisas podem perder
Alem do título cancelado, perde todos os direitos.
Que esse povo jamais pode ter
É difícil dizer quanta gente está sofrendo
Até mesmo se eu fosse bom de matemática
Mas sei que tudo isso que estou vendo
Faz parte da paisagem democrática
Os governantes ainda dizem que esse povo é culpado
E não tem direito de ser crítico
E aos poucos esse povo vai morrendo assassinado
Pela corrupção do poder político.
É o mais atingido pela corrupção
Vive com as vidas vazias
Sem saúde e educação
Os governantes ingratos
Não importam com esse povo carente
Deixa o povo misturado com ratos
E ratos misturados com gente
O povo vive sem um teto
A margem dos esgotos edifica moradia
Os esgotos a céu aberto
Faz parte do que vê como a cara da democracia
O povo é tratado feito bicho
Pelos os governantes da gente
Deixam o povo misturado com o lixo
E o lixo misturado com gente
Não existe coleta seletiva
Do lixo que é depositado
Assim a prefeitura cativa,
Mais doenças pra esse povo coitado
São gigantes os ratos
Que convivem com essas criaturas humanas
São tão gigantes, que os gatos,
Tem medo das ratazanas
Os governantes sabendo que há uma televisão,
Nos barracos desse povo carente,
Eles fazem falsas promessas pra ter boa votação
E dizem: esse povo tem o suficiente
Se o povo não votar pra muitos serem eleitos
Muitas coisas podem perder
Alem do título cancelado, perde todos os direitos.
Que esse povo jamais pode ter
É difícil dizer quanta gente está sofrendo
Até mesmo se eu fosse bom de matemática
Mas sei que tudo isso que estou vendo
Faz parte da paisagem democrática
Os governantes ainda dizem que esse povo é culpado
E não tem direito de ser crítico
E aos poucos esse povo vai morrendo assassinado
Pela corrupção do poder político.
Ailton Rodrigues
Enviado por Ailton Rodrigues em 21/11/2009
Reeditado em 21/11/2009
Reeditado em 21/11/2009
Código do texto: T1936528
https://www.recantodasletras.com.br/poesias-do-social/1936528