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quarta-feira, outubro 20, 2010

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Confira o valor do benefício por idade

Ana Magalhães
do Agora

Quem ficou mais de três anos sem pagar as contribuições previdenciárias pode conseguir, na Justiça, o direito à aposentadoria por idade do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), desde que tenha cumprido a idade mínima (60 anos, para mulheres, e 65 anos, para homens) e o tempo mínimo de contribuição, que, para filiados ao INSS após 1991, é de 15 anos.

O valor do benefício pode chegar a R$ 2.622 por mês para um segurado que recebia o teto previdenciário (R$ 3.467,40, hoje), completou 15 anos de contribuição em outubro de 2007 e parou de pagar a Previdência Social nessa época. Os cálculos foram feitos pelo consultor previdenciário Newton Conde, da Conde Consultoria Atuarial.

O valor da aposentadoria por idade é calculado da seguinte forma: 70% da média salarial mais 1% a cada ano de contribuição. O problema é que a média salarial considera somente as 80% maiores contribuições feitas a partir de julho de 1994. Ou seja, nem todos os pagamentos serão usados no cálculo.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quarta,

PF prende cinco em operação contra venda de remédios falsos

Prisões foram feitas em flagrante nos estados de SC, MG, MA e SP. PF também apreendeu 15 mil comprimidos em oito estados

| G1/ Globo.com atualizado em 19/10/2010 às 19:02

A Polícia Federal prendeu cinco pessoas em flagrante durante a operação Panaceia, que investiga o comércio via internet de medicamentos adulterados ou falsificados. A operação teve início na madrugada do mesmo dia, e as prisões ocorreram nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Maranhão e São Paulo.

Segundo a assessoria da PF, foram apreendidos 15 mil comprimidos em cidades de oito estados: Belo Horizonte, Nova Serrana, Divinópolis, Juiz de Fora (MG), Campina Grande (PB), Niterói, Rio de Janeiro e Nova Iguaçu (RJ), Maringá (PR), Fortaleza (CE), São Paulo (SP), Florianopolis (SC) e São Luís (MA). A Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) coordenou a operação no Brasil e em outros 44 países simultaneamente. No exterior, a operação é chamada de Pangeia III.

Foto: Divulgação/PF

Foto: Divulgação/PF / Imagem disponibilizada pela PF mostra medicamentos apreendidos em Minas Gerais na operação Panaceia Ampliar imagem

Imagem disponibilizada pela PF mostra medicamentos apreendidos em Minas Gerais na operação Panaceia

"Foram apreendidos medicamentos abortivos, anabolizantes, psicotrópicos e inibidores de apetite. Alguns têm venda proibida e outros exigem receita especial. Armazenar esse tipo de substância para a venda [sem devida autorização] é um crime", disse Elmer Vicente, delegado da Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF. Segundo ele, uma única pessoa possuía cerca de 5 mil comprimidos de vários medicamentos quando foi feito o flagrante.

A ação contou com o auxílio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A polícia informou que a operação foi deflagrada depois de sete meses de investigações. Um efetivo de cem políciais participou da execução dos 20 mandados de busca e apreensão na manhã desta terça.

O delegado também informou que a pena mínima em caso de condenação por adulteração e falsificação de remédios é de dez anos, já que o crime é considerado hediondo. "Também levantamos que muitas pessoas foram vítimas de estelionato e nunca receberam os produtos comprados. Cerca de 37% das vendas que apuramos configuram estelionato", disse.

Segundo Vicente, os compradores também podem ser punidos. "A maioria das pessoas que compra os medicamentos pela internet tem consciência de que é uma venda ilegal na medida em que esses medicamentos não têm a sua venda permitida ou se exige uma receita especial, que não é cobrada por esses sites", afirmou.

A Polícia Federal identificou 54 canais de comercialização no país e sete no exterior, que possuem venda direta ao Brasil. "Quando [o caso] for submetido à Justiça, há um pedido de que esses sites sejam fechados. Quanto aos internacionais, repassamos as informações à Interpol para que eles tomem as devidas providências", disse o delegado da PF.

O delegado da Interpol no Brasil, Luiz Eduardo Navajas, explicou que a operação já foi realizada em outros 44 países. "O Brasil geralmente é o último a completar essas operações comandadas pela Interpol, tanto pelas dimensões do país quanto pelos resultados, que costumam ser significativos", disse.

Segundo a Interpol, as ações nos outros países ocorreram entre 5 e 12 de outubro. A organização contabilizou 694 sites envolvidos em atividades ilegais de venda de medicamentos, dos quais 290 já foram fechados. No total, pouco mais de 1 milhão de comprimidos foram confiscados, incluindo antibióticos, esteroides, remédios contra câncer ou epilepsia, antidepressivos, medicamentos para emagrecimento e suplementos alimentares.

"O mais comum hoje é isso: o cara abre o site fora, porque é muito fácil e é gratuito e ele pode permanecer sob certo anonimato. Aí ele tem normalmente o fornecedor, que vai para outros países adquirir os remédios, e ele fica agenciando o negócio pela internet", afirmou o chefe da Interpol no Brasil.

Segundo ele, os medicamentos podem se originar de países vizinhos, como Paraguai e Uruguai, ou até países da Europa ou Ásia, como da região de Cingapura. "O que vemos mais aqui é o contrabando que chamamos de ‘formiguinha’. O pessoal vai para a fronteira do Uruguai e Paraguai, adquire esses medicamentos e vem vender aqui pela internet", disse.

"O papel do escritório do Brasil da Interpol é oferecer toda a estrutura, principalmente a base de dados, para que a unidade específica da Polícia Federal fossa atuar", afirmou Navajas.

Ao menos 76 pessoas foram presas ou estão sob investigação no exterior. O valor dos medicamentos apreendidos em outros países é estimado em US$ 2,6 milhões. Esta é a terceira vez que a iniciativa é realizada em nível internacional; da última vez, em 2009, 25 países participaram da operação.

Fonte: Gazeta do Povo

FHC acrescenta ou subtrai votos de Serra?

Pedro do Coutto

Nas suas edições de terça-feira, O Globo e a Folha de São Paulo colocaram na primeira página o reaparecimento do ex-presidente Fernando Henrique em cena política aberta ao lado de José Serra. Foi no ato, em São Paulo, que marcou o apoio dos verdes Fernando Gabeira e Fábio Feldman à candidatura do ex-governador paulista. O destaque da imprensa correu por conta de uma nítida modificação da estratégia dos tucanos que até segunda-feira, era de ocultar FHC da campanha serrista.

O temor vinha da impopularidade com que FHC deixou o governo no final de 2001 e seu cotejo com a alta aprovação do presidente Lula. Inclusive este confronto de imagem sempre foi testado pelo atual morador do Alvorada, de forma direta ou indireta, e permanentemente evitado cautelosamente por Serra. Daí a surpresa da aparição pública.

Fosse um encontro normal e habitual entre duas das principais figuras do PSDB não haveria motivo para o destaque jornalístico e para a surpresa política. Concretamente, então, justifica-se a pergunta que coloquei no título. Eis aí um bom tema para o Ibope e o Datafolha na reta final das urnas de 31 de outubro. Não estou incluindo o Vox Populi porque com base na recente reportagem da Revista Veja, ele é um Instituto contratado pelo Partido dos Trabalhadores.

Não desconfio de sua integridade, mas efetivamente constitui uma tarefa difícil o exercício de um trabalho duplo de tal sensibilidade. Existe sempre, em grande parte dos leitores, uma sombra, já que dificilmente alguém com um vínculo de trabalho estabelecido poderia, sem esforço, revelar-se absolutamente independente. Mas esta é outra questão.

Quero falar agora da lei dos grandes números. Muito usada na matemática, no momento em que escrevo não me ocorre o nome de seu autor, ou de quem lançou a bela teoria. Porém é indispensável levar em consideração que toda teoria nasce da prática. É preciso, portanto. que fatos tenham acontecido para que sábios possam teorizar sobre eles e sua incidência. Neste momento penso numa frase efetivamente genial do meu amigo Nelson Rodrigues: “Só os profetas enxergam o óbvio”. Vamos esperar o que os levantamentos de opinião pública vão dizer sobre FHC e Lula, Dilma Rousseff e José Serra, nos lances finais da campanha.

Na noite de segunda-feira, retornando ao Rio, li um exemplar de O Globo de domingo no amplo aeroporto de Lisboa. Deparei com resultados de pesquisas de professores universitários, cientistas políticos, traçando um mapa eleitoral do Brasil, uma verdadeira cartografia do voto. Foram projetadas as coincidências regionais das vitórias de Lula em 2002 e 2006 com o êxito no primeiro turno alcançado por Dilma Rousseff. Os pesquisadores poderiam, para a tarefa ser mais completa, traçar a geografia do voto também nas vitórias de FHC em 94 e 98. Porque não o fizeram? Porque teriam que compará-la com o percentual obtido por Serra, e a comparação não se manteria de pé. São elas, esta é a verdade, situações diferentes.

Aí entra a lei dos grandes números. Eles, os grandes números, absorvem as tendências dominantes envolvendo todos os ângulos. As estatísticas frias podem se repetir. As emoções, não.Cada momento é um momento, cada etapa é uma etapa. A lei dos grandes números é uma síntese política da realidade. Reflete a política em seu conjunto. Não a substitui. Vamos ver o que acontece agora depois de FHC entrar em cena aberta. Uma boa questão.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Quais serão as próximas capas da Veja e da IstoÉ? Insuspeitas?

Helio Fernandes

Ninguém tem coragem de negar ou desdizer, mas o dinheiro que corre na campanha eleitoral não é o que está sendo declarado ao Tribunal Eleitoral. “Há mais coisas entre o céu e a terra, do que pode alcançar a nossa vã filosofia”.

As duas CAPAS da Veja, levando Dona Dilma ao “holocausto”, por quanto seriam avaliadas no Fort Knox? E a réplica da IstoÉ, teria alguma forma de comparação, só que a favor da outra candidata?

As capas dessas revistas não estão sendo avaliadas pela audiência, e sim pelo encalhe. Tanto isso é verdade, que JOGAM TODO O PODER DE FOGO NAS CAPAS.

O que virá no próximo sábado? A repercussão direta, pelo estarrecimento e a falta de constrangimento? Sem ressentimento ou arrependimento?

Fonte: Tribuna da Imprensa

Debates, por que promovê-los?

Carlos Chagas

Do Paulo Preto a Erenice Guerra, das privatizações ao abandono das rodovias, do aborto à insegurança publica, não dá mais para aguentar. E ainda faltam dois. Falamos dos debates entre Dilma Rousseff e José Serra. Depois da Bandeirantes e da Rede TV, vem por aí a Record, no domingo, 24, e a Globo, na sexta-feira, 29. Submeteram-se, os candidatos, à ditadura das redes de televisão. Por isso, bem feito para eles, candidatos e redes, pela falta de coragem para programarem um único entrevero, e sem as regras restritivas que vem impedindo o livre curso de suas propostas de governo. Um único vídeotape teria bastado para demonstrar a inocuidade desse tipo de expediente eleitoral. Bem fez o SBT por não mergulhar no novo abismo de mediocridade revelado pela sucessão presidencial.

As grandes redes vangloriam-se de altos índices de audiência, mas é mentira. Depois de cada debate as assessorias de tucanos e de companheiros apregoam a vitória de seu candidato. Mera ilusão, para dizer o mínimo. Domingo, Serra e Dilma forneceram mais uma oportunidade para o cidadão comum perceber como são parecidos. Pela impossibilidade de desenvolver projetos com começo, meio e fim, dada a exigüidade de tempo, passam por despreparados, que certamente não são.

Tempos atrás ainda cabia a associações de classe e entidades do meio civil abrir oportunidade aos candidatos para a apresentação de seus planos. A imprensa escrita, no dia seguinte, divulgava em detalhes a fala de cada um. É claro que em meio a comícios, carreatas e passeatas onde os chavões tinham seu lugar. Sem esquecer as entrevistas, geralmente coletivas.

A PROVA

Não são poucos os tucanos que lamentam o afastamento de Aécio Neves como candidato presidencial no lugar de José Serra. Poderia ter sido diferente caso se tivesse realizado no ninho a prévia defendida pelo então governador de Minas, hipótese que teria selado a chapa Serra-Aécio ou Aécio-Serra. Em qualquer dos casos, a impressão transmitida ao eleitorado seria de unidade e eficiência. Talvez tivessem sido eleitos ainda no primeiro turno.

BRASÍLIA APAGADA

Falta de energia virou rotina na capital federal. Não se passa um dia sem que bairros inteiros sejam submetidos a apagões regulares, pela manhã, à tarde ou à noite. O cidadão fica exposto a um trânsito caótico, com os semáforos interrompidos, isso quando consegue tirar o carro da garage, manualmente. Escolas obrigam-se a adiar as aulas, postos de saúde suspendem os atendimentos, escritórios fecham e os serviços variados interrompem suas atividades. A pergunta que se faz é quando Dilma ou Serra, em suas campanhas, abordarão tema tão incômodo quanto vergonhoso. O principal, no entanto, é saber se o vencedor terá condições de enfrentar a crise.

CONSPIRAÇÃO?

Paranóias à parte, mas quem garante não estar em andamento um conluio entre certos institutos de pesquisa e parte da chamada grande imprensa, apresentando a cada dia as mesmas informações sobre a diminuição dos índices de preferência entre Dilma e Serra? Parece tudo meio arrumadinho, uma repetição do já célebre escândalo da Proconsult, no Rio, quando o então candidato a governador, Leonel Brizola, ia sendo garfado. Só não foi por haver estrilado a tempo.

Fonte: Tribuna da Impresa

Lupi critica promessa de salário mínimo de R$ 600

Agência Estado

Sem citar nomes, o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Carlos Lupi, alfinetou hoje o candidato tucano à Presidência da República, José Serra (PSDB), que promete um salário mínimo para o próximo ano de R$ 600. O valor seria maior que o que está previsto para ser aprovado pelo Congresso Nacional. "Quem calcula, quem decreta o salário mínimo é o atual presidente. As pessoas prometem aquilo que não podem fazer. (Elas) deveriam fazer revisão de suas promessas", afirmou.

O ministro ressaltou que o salário mínimo de 2011, por força da lei atual, será reajustado com base no Produto Interno Bruto (PIB) do País (recuo de 0,19%) e da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 5,52%, em 2009. "Assim, dos R$ 510 atuais, passará para R$ 538, no mínimo, dependendo do que o Congresso discutir", afirmou. O ministro salientou que o tema deverá ser votado logo após o recesso branco parlamentar do Congresso.

Lupi enfatizou que, para 2012, quem quer que seja o presidente, o reajuste do salário terá de levar em conta o crescimento do País e a inflação deste ano, respectivamente de 7,55% e de 4,87%, de acordo com a pesquisa Focus realizada pelo Banco Central (BC) com o mercado financeiro. "Assim, o aumento será de 12,79% por força da lei. Independente da vontade deste ou daquele, será de R$ 606,98", afirmou.

O ministro ressaltou que a única forma de ampliar o salário para 2011 é com uso maciço de emendas pelo PSDB. "O PSDB poderá votar majoritariamente. Nunca fez isso, mas quem sabe? Sejam tomados por um fervor cívico...", ironizou. "As pessoas não devem enganar a população", disse.

Necessidades básicas

O ministro admitiu, no entanto, que o salário mínimo não atende às necessidades básicas da população e defendeu a continuidade do aumento, mas com "bom senso". "O salário mínimo pode e precisa ser mais? Sim, mas dentro do bom senso, do equilíbrio", afirmou. Segundo o ministro, este será um dos assuntos que estarão na pauta de uma reunião de hoje com as centrais sindicais, em Brasília. "O salário mínimo não cumpre as necessidades da população, mas tivemos mais de 64% de reajuste acima da inflação (de 2003 a 2010)", argumentou.
Fonte:A Tarde

Composição de renda facilita a compra de imóveis

Lúcio Távora/Agência A TARDE
Costa: “Juntar as duas rendas auxilia na hora de aprovar o crédito”
Costa: “Juntar as duas rendas auxilia na hora de aprovar o crédito”

Juliana Brito l A TARDE

A casa própria é o sonho de todo mundo, mas nem todos possuem condições realizá-lo. Às vezes, a renda individual não é suficiente para o financiamento do imóvel. Por isso, vários bancos, como a Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil, Itaú/Unibanco e Santander, trabalham hoje com a opção de composição de renda para financiamento, que pode ser feito entre parentes, membros de uma relação estável, inclusive casais do mesmo sexo, ou mesmo entre amigos.

O analista de sistema Ramiro Costa optou por essa modalidade de financiamento, e em parceria com a esposa, que é pedagoga, comprou sua casa de quatro quartos em Lauro de Freitas. “Juntar as duas rendas auxilia na hora de aprovar o crédito”, explica. Ao dividir a prestação, o analista pôde diminuir o número de parcelas do financiamento, poupando dinheiro. “Quanto menor o número de parcelas, menos juros pagamos”, diz.

A parceria também trouxe outra vantagem a compra: a possibilidade de utilização dos FGTS de ambos. “Esperamos amortizar o saldo devedor sacando o FGTS novamente, daqui a alguns anos”, conta Ramiro Costa.

“A vantagem desse tipo de financiamento composto é que a prestação pesa menos no bolso de cada um”, indica o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel de Oliveira.

Sem restrições - Algumas instituições, como a Caixa, não fazem restrição quanto ao número de participantes no financiamento, mas restringe a possibilidade àqueles que têm vínculo familiar. É o caso da bancária Viviane Contreiras.

Já o BB, Itaú/Unibanco e o Santander não fazem restrição ao tipo de vínculo dos participantes, abrindo a possibilidade de composição de renda entre amigos e membros de relações estáveis, inclusive as homossexuais, limitando apenas o número de participantes, geralmente de dois a cinco por contrato.

Entretanto, os especialistas alertam que é preciso estar certo sobre a qualidade do vínculo com o parceiro que vai compor a renda. O mais comum em caso de dissolução da relação é que os parceiros vendam o imóvel e repartam os recursos.

Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta quarta-feira

terça-feira, outubro 19, 2010

Vox Populi: Dilma tem 51%, Serra tem 39% e indecisos somam 4%

Pesquisa eleitoral

Vox/iG: Dilma tem 51%, e Serra, 39%

Dlima e Serra

Em novo levantamento, petista sobe 3 pontos, tucano cai 1 ponto e indecisos recuam 2 pontos

Ricardo Galhardo, iG São Paulo | 19/10/2010 05:00

Pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta terça-feira mostra que a vantagem da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em relação ao tucano José Serra aumentou para 12 pontos percentuais. Segundo o Vox Populi, Dilma tem 51% contra 39% de Serra. Na última pesquisa, realizada nos dias 10 e 11 de outubro, a vantagem era de 8 pontos (Dilma tinha 48% e Serra 40%). Os votos brancos e nulos permaneceram em 6% e os indecisos passaram de 6% para 4%.

Se forem considerados apenas os votos válidos (sem os brancos, nulos e indecisos) a vantagem subiu de 8 para 14 pontos. Dilma tinha 54% e passou para 57%. Serra caiu de 46% para 43%. A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos.

A candidata do PT tem o melhor desempenho na região Nordeste, onde ganha por 65% a 28%. Já Serra leva a melhor no Sul, onde tem 50% contra 41% da petista. No Sudeste, que concentra a maior parte dos eleitores, Dilma tem 47% contra 40% do tucano.

O Vox Populi ouviu 3 mil eleitores entre os dias 15 e 17 de outubro. Os resultados, portanto, não consideram o impacto do debate realizado pela Rede TV no último domingo, nem a entrevista concedida por Dilma ao Jornal Nacional ontem à noite. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral com o número 36.193/10.

Recortes

Depois de toda a polêmica envolvendo temas religiosos como o aborto, Serra atingiu 44% entre os entrevistados que se declararam evangélicos. Dilma tem 42%. Entre os que se declararam ateus, Dilma vence por 49% a 36%.

Entre os católicos praticantes Dilma tem 54% contra 37% do tucano. No segmento dos católicos não praticantes a petista consegue seu melhor desempenho, 55% contra 37% de Serra.

A petista ganha em todas faixas etárias. Já no recorte que leva em conta a escolaridade dos pesquisados, Serra vence entre os que tem nível superior por 47% a 40% da petista. No eleitorado com até a 4ª série do ensino fundamental Dilma tem 55% contra 38% do tucano.

Serra também vai melhor entre o eleitorado com mais renda. Entre os que declararam ganhar mais de cinco salários mínimos, ele tem 44% contra 42% da petista. Dilma tem seu melhor desempenho entre os mais pobres, que ganham até um salário mínimo, 61% a 31%.

Embora seja mulher Dilma tem índices melhores entre os homens. Conforme o levantamento ela tem 54% contra 38% de Serra no eleitorado masculino e 48% contra 40% do tucano no eleitorado feminino.

No recorte que leva em consideração a cor da pela Dilma atinge 59% entre os entrevistados que se declararam negros contra 29% de Serra. Entre os brancos, a petista tem 45% contra 44% do tucano.

Segundo o Vox Populi, 89% dos entrevistados disseram estar decididos enquanto 9% admitiram que ainda podem mudar de ideia. Entre os eleitores de Dilma a consolidação do voto é maior, 93%. No eleitorado de Serra, 89% disseram que estão decididos.

Fonte: ultimosegundo.ig

Lula diz ver 'covardia' da imprensa e 'leilão' em campanha rival

Presidente sobe o tom em evento em São Paulo, critica adversários e afirma que um ex-presidente 'não serve para nada'

Matheus Pichonelli, iG São Paulo | 18/10/2010 23:35

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer críticas à imprensa nesta segunda-feira durante evento de premiação a empresários em São Paulo. A duas semanas das eleições, Lula afirmou que vê uma “covardia muito grande” na atuação dos meios de comunicação que, segundo ele, devem ser enfrentados pela classe política.

“A única coisa que quero é que digam a verdade e somente a verdade. Contra ou a favor, mas diga apenas a verdade. Enquanto a classe política não perder o medo da imprensa, a gente não vai ter liberdade de imprensa neste País. A covardia é muito grande neste País”, afirmou Lula, para quem há “hipocrisia” na atuação dos meios de comunicação e também da Justiça Eleitoral. As declarações foram feitas durante premiação promovida a empresários pela revista Carta Capital.

Em discurso feito no final do evento, Lula disse se gabar de nunca ter precisado almoçar em jornal, revista ou televisão para conseguir espaço na imprensa. Logo no início do discurso, o presidente afirmou que precisava ser comedido em relação à sua fala sobre liberdade de imprensa, mas prometeu dizer “muita coisa” sobre o assunto quando encerrar o mandato.

O presidente criticou a determinação da Justiça Eleitoral para que uma edição da revista da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que trazia uma foto de Dilma Rousseff (PT), deixasse de circular. “E depois eles falam em democracia, em liberdade de expressão”, ironizou. E criticou, sem dar nomes, uma revista de circulação nacional que, segundo ele, “tem uma fotografia na capa que é um acinte à democracia”. O exemplo, disse o presidente, demonstra como a “hipocrisia que reina neste País”.

Lula fez também críticas indiretas ao antecessor, Fernando Henrique Cardoso, e ao candidato tucano à Presidência, José Serra. No mesmo dia em que FHC reforçou o convite a ele para tomar um “cafezinho” após o fim do mandato, Lula reagiu afirmando que um ex-presidente “não serve para nada”, mas que valeria muito “se ficasse quieto”. Disse que, quando terminar o governo, vai evitar dar palpites nos trabalhos do sucessor. Sem citar o tucano José Serra, adversário de Dilma na disputa pela Presidência, Lula afirmou que está sendo feito “um leilão de benefícios” na campanha, sem que a imprensa faça a crítica necessária às promessas.

“Como é fácil prometer em eleição. Não vejo as críticas necessárias à irresponsabilidade. Quando eu queria dar um aumento de 2% aos aposentados, eu estaria quebrando a Previdência”. E completou: “Eu vejo alguém dizer: ‘vou dar tanto por cento e eu sei como é que faz, e tem dinheiro’. E ninguém fala nada, como se valesse a mentira sobre a verdade, como se valesse a mesquinhez sobre a seriedade”.

Reforço

Antes de Lula, o diretor de Redação da Carta Capital, Mino Carta, defendeu o voto em Dilma e disse que jamais foi provada a existência do mensalão, suposto esquema de compra de votos no Congresso que resultou em denúncia, aceita pelo Supremo Tribunal Federal, de 40 pessoas ligadas ao governo. O jornalista fez críticas a FHC que, segundo ele, “peregrinou sofregamente para os braços do (ex-presidente dos EUA) Bill Clinton, que nunca lhe disse que ele era o cara”. O jornalista criticou também a vice-procuradora eleitoral Sandra Cureau, que, segundo ele, tem “extração tucana”.

Lula, em sua fala, disse lamentar que não tivesse a mesma “liberdade” do anfitrião, mas que assinava tudo o que ele disse, “ipsis litteris”. Em seu discurso, o presidente ainda fez elogios ao empresário Abílio Diniz, do grupo Pão de Açúcar. Segundo ele, o governo petista, com ele e o vice-presidente José Alencar à frente, consolidou uma nova relação entre capital e trabalho no País, o que possibilitou que os empresários presentes no evento pudessem ter ganhado “muito dinheiro” nos últimos oito anos. Antes, o empresário havia feito elogios ao presidente, que segundo ele, “mudou o País", e disse esperar que o “legado” deixado pelo petista “não se perca”.
Fonte: ultimosegundo.ig

Intelectuais e artistas se unem em ato pró-Dilma

Agência Estado


Com a rara presença do cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, que só perdeu em aplausos para o arquiteto Oscar Niemeyer, mais de mil artistas, intelectuais e militantes reuniram-se ontem em um ato em apoio à candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, no Teatro Casa Grande, tradicional ponto de encontro e espetáculos da esquerda carioca, na zona sul do Rio. Os manifestantes entregaram à Dilma um documento com mais de 10 mil assinaturas, muitas delas de eleitores de Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), no primeiro turno.

Chico Buarque fez um rápido pronunciamento com elogios à Dilma e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Essa mulher de fibra, que já passou por tudo, não tem medo de nada. Vai herdar o senso de justiça social, um marco do governo Lula, um governo que não corteja os poderosos de sempre, não despreza os sem-terra, os professores, garis. Um governo que fala de igual para igual com todos, que não fala fino com Washington, nem fala grosso com a Bolívia e o Paraguai", disse.

Em seu discurso, Dilma procurou marcar as diferenças de sua candidatura e a de Serra: "Nós não achamos que crescimento social é uma alegoria de mão ou um anexo. É isso que nos distingue radicalmente dos nossos adversários", afirmou. Dilma insistiu no discurso de que os tucanos retomariam o processo de privatização se voltassem ao poder. "O que está em questão nessa eleição é o que eles farão com o pré-sal e também com a Petrobras. Além do manifesto de artistas e intelectuais, a petista recebeu outros dois documentos de apoio à sua candidatura - um organizado por advogados e outro por religiosos.

Fonte: ATarde

Panfletos encomendados pela ultradireita católica colam na campanha de Serra

18/10/2010 22:21, Por Redação, de São Paulo

A diocese de Guarulhos manda distribuir os panfletos apreendidos

A diocese de Guarulhos manda distribuir os panfletos apreendidos

Depois que a Polícia Federal apreendeu, na véspera, por determinação da Justiça Eleitoral, cerca de 1 milhão de panfletos que pregam voto contra o PT devido à posição favorável à descriminalização do aborto, uma investigação básica provou, de imediato, que a Editora Gráfica Pana Ltda. é de propriedade da empresária Satiko Kobayashi, irmã do coordenador de infra-estrutura da campanha tucana, Sérgio Kobayashi. Agora a PF apura a suspeita de que a empresa pertence, de fato, a um integrante próximo ao presidenciável José Serra.

– Vamos aprofundar essa investigação – garante fonte ligada ao inquérito, na Superintendência da PF do Estado de São Paulo.
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Ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Henrique Neves recebeu, nesta segunda-feira, a informação que os irmãos Kobayashi são regularmente filiados ao PSDB, sendo que Satiko assinou a ficha em 1991. O magistrado assinou a liminar que permitiu a apreensão dos panfletos, a pedido do PT, para apuração do crime de difamação.

Procurado pela imprensa, Sérgio Kobayashi disse apenas que se tratava de “uma coincidência” o fato de a gráfica Pana ter como sócia a irmã dele, ao mesmo tempo que a assessoria da campanha de Serra negava qualquer relação entre o candidato e os panfletos carimbados pela ala à direita da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que não apenas declara o voto para o tucano, mas distribui material anti-Dilma nos meios eletrônico e impresso.

“A campanha de José Serra não aceita a insinuação de conluio de qualquer tipo entre a atividade eleitoral e a Igreja Católica. É um desrespeito à Diocese de Guarulhos e à própria Igreja imaginar que possam ser correia de transmissão de qualquer candidatura. A Igreja Católica não é a CUT”, diz a nota.

Agenciador do serviço gráfico, Kelmon Luís de Souza – integrante do Partido Monarquista Parlamentarista Brasileiro (sem registro no país) – creditou o pagamento da encomenda de 20 milhões de panfletos em nome da diocese às “doações pesadas de quatro ou cinco fiéis”.

Irrelevante

Enquanto a PF investiga os crimes de calúnia, difamação e possível fraude fiscal, o candidato José Serra disse que considera “inteiramente irrelevante” o fato de a gráfica onde foram impressos panfletos contra sua adversária Dilma Rousseff (PT) pertencer de uma parente de um dos membros da campanha tucana.

– Não conheço o panfleto. Eu tenho a informação de que a Diocese de Guarulhos encomendou a uma gráfica a impressão de folhetos da Diocese, emitindo orientações para seus fiéis. O fato de a gráfica ser ou não ser de uma parente de alguém que está trabalhando na campanha é inteiramente irrelevante – disse o candidato a jornalistas, após evento na Associação Médica Brasileira (AMB).

Serra, que já responde a processo semelhante da Justiça Eleitoral, acredita que buscar relacionar a confecção dos panfletos à sua campanha é “procurar pêlo em ovo”.

– A despesa é da Diocese… a Diocese tem pleno direito de manifestar-se sobre questões relevantes do ponto de vista da religião no Brasil, do ponto de vista da sociedade, e isso não tem nada a ver com a campanha – acrescentou Serra, após insinuar que o PT tem problemas internos suficientes.

Alfinetada

Na noite desta segunda-feira, a candidata do PT, Dilma Rousseff, rebateu as insinuações tucanas e lembrou que pesa ainda sobre a campanha tucana a suspeita de desvio de R$ 4 milhões em contribuições supostamente de caixa dois para a campanha de Serra, que teriam sido desviados pelo ex-diretor da Dersa, estatal paulista de estradas, Paulo Vieira Souza, conhecido como Paulo Preto.

– O Paulo Vieira de Souza está sendo investigando pela Polícia Federal na Operação Castelo de Areia. Até agora não houve uma investigação, não houve um processo, pelo contrário. Há uma diferença entre quem investiga e pune e quem acoberta e não pune – disse, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, referindo-se à operação da PF deflagrada no ano passado que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e procurou desbaratar uma quadrilha que envolvia uma grande construtora nacional.

Fonte: Correio do Brasil

“SOU CATÓLICO, SOU JOVEM, SOU DILMA”

LEIAM O DOCUMENTO “JOVENS CATÓLICOS SOBRE O PROCESSO ELEITORAL”. ELES SE POSICIONAM EM DEFESA DE UM BRASIL JUSTO, LIVRE E IGUALITÁRIO. DESCARTAM O NEOLIBERALISMO E O CONSERVADORISMO. REJEITAM OS DESMANDOS DA ERA FHC. APLAUDEM O GOVERNO LULA E APOIAM DILMA PRESIDENTE. ELES TERMINAM ASSIM O DOCUMENTO: SOU CATÓLICO, SOU JOVEM, SOU DILMA. VOTE 13.

Segue a íntegra:

Jovens católicos sobre o processo eleitoral

O processo eleitoral nos desafia a refletir sobre que tipo de projeto de desenvolvimento se coloca para a sociedade brasileira, em especial para a juventude. A despeito dos largos passos dados nos últimos anos na construção da pluralidade religiosa e no combate à intolerância, temos assistido no Brasil um processo fundamentalista de criminalização da atividade política de quem, a partir da fé e do envolvimento comunitário, quer transformar a realidade.

Ao mesmo tempo, este processo cria uma indevida utilização dos preceitos religiosos para o benefício de uma candidatura escondendo, por trás do discurso da moral, a posição política daqueles que querem de volta o conservadorismo e a lógica neoliberal para o centro do comando do executivo federal do país.

Assim como dezenas de intelectuais, agentes de pastoral, bispos, padres, religiosos e religiosas nós, jovens católicos abaixo-assinados, posicionamo-nos em defesa de um Brasil justo, livre e igualitário e combatemos o retrocesso conservador representado pela candidatura do tucano José Serra (PSDB).

Sabemos a partir do que fez à frente do poder público como Prefeito de São Paulo, Governador e Ministro do governo FHC que, apesar da pele de cordeiro, o candidato tucano representa o retorno ao receituário neoliberal, ao achatamento do salário mínimo, às privatizações, ao tratamento truculento aos movimentos sociais e às grandes taxas e impostos, além de tratar a juventude e os demais temas sociais que nos atingem direta ou indiretamente como casos de polícia, e não como base para políticas públicas específicas.

Em outras palavras, o desrespeito à vida, à dignidade humana e a paz!

Recordamo-nos das grandes lutas travadas pelos movimentos populares contra os desmandos da Era FHC e, por isso, temos clareza de que um eventual Governo José Serra significaria grandes prejuízos às políticas de juventude, com fechamento dos espaços de diálogo com as organizações juvenis, redução dos recursos para os programas sociais e fortalecimento das políticas repressivas, com a caracterização de políticas de extermínio da juventude, notadamente a juventude negra.

Além disso, a proposta de redução da maioridade penal, criminalizadora da juventude, que ataca os efeitos e não as causas, ainda hoje vigente no Senado, amplamente combatida pelos movimentos de juventude, pelas igrejas, pela CNBB e pela própria Conferência Nacional de Juventude, parte dos aliados conservadores do PFL/DEM que estão como vice na chapa de Serra.

Ao contrário do que vivemos no governo FHC assistimos no governo Lula a uma série de avanços no conjunto das políticas sociais e no diálogo com as organizações populares.

Com forte colaboração da ministra Dilma Roussef a juventude brasileira participou de um importante processo de consolidação das políticas de juventude com a criação da Secretaria e do Conselho Nacional da Juventude, a realização da I Conferência Nacional de Políticas Juventude e recente aprovação da PEC da Juventude que assegura no texto da Constituição os/as jovens como sujeitos de direitos.

Os próximos passos, que não podem ser ameaçados por um retrocesso, são a consolidação do Estatuto Nacional de Juventude e do Plano Nacional de Juventude.

A juventude católica abaixo-assinada saúda a candidata Dilma Roussef pela sua posição clara em defesa da dignidade humana, em defesa da juventude e compreende que em seu governo assistirá a continuidade de políticas como o PROJOVEM, PROUNI e Praças da Juventude, ao contrário das práticas dos governos de Serra (como prefeito e governador de São Paulo), marcados pelo autoritarismo e pela repressão ao movimento social.

Não podemos nos calar diante da leviana utilização do discurso religioso como forma de ofender a candidata Dilma Roussef. É evidente o respeito de Dilma aos valores cristãos, à unidade na diversidade, a dignidade da pessoa humana e a defesa da juventude.

Acreditamos que a sua história se confunde com a luta pela democracia, pela liberdade religiosa e pela liberdade de imprensa. Não podemos acreditar na enxurrada de mentiras divulgadas diariamente com interesse de difamar a candidata.

Precisamos assumir com ousadia o nosso desafio militante e lançarmo-nos numa grande rede contra a mentira e defesa da juventude. Dilma concretiza, na presidência, a opção preferencial que vivemos enquanto comunidade católica na América Latina: a opção por todos e todas, especialmente por aqueles/as que mais precisam, os/as pobres e os/as jovens.

Converse com seus colegas, amigos/as, vizinhos/as, colegas de trabalho e comunidade. Acesse o site www.dilma13.com.br e veja a versão verdadeira das muitas mentiras divulgadas pela internet, enfim, vamos as urnas eleger Dilma 13 e continuar nas ruas em trincheira por um Brasil livre, soberano e democrático.

Sou católico, Sou Jovem, Sou Dilma! No dia 31 de outubro vote 13!

Brasil, 18 de outubro de 2010

Seguem 268 assinaturas de jovens católicos, estudantes, agentes de pastoral, professores, religiosos, todos envolvidos de maneira organizada nos movimentos de evangelização.

Das 268 assinaturas, destaquei as da Bahia, mas, mantive a numeração em que os baianos estão no documento original.


1. Felipe da Silva Freitas – bacharel em direito, presidente do Conselho Estadual de Juventude e Coordenador Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens, PJ (BA).

2. Hildete Emanuele Nogueira – secretária nacional da Pastoral da Juventude (BA)

10. Elis Souza dos Santos – pedagoga e membro da Coordenação Nacional da PJ (BA)

20. Claudia S. da Silva - Assessora Nacional da PJMP e Assessora Regional da PJB Ne. 3 (BA)

26. Mayara de Queiroz Oliveira Ribeiro da Silva – Assessora da PJ Salvador (BA)

61. Maria Aparecida da Silva (Cidinha) - ex. Secretária Nacional da PJB (BA)

72. Michele Vieira – militante da Pastoral da Juventude, assessora da Frente
Parlamentar de Juventude da Assembléia Legislativa da Bahia (BA)

73. Beatriz Marins – militante da Pastoral da Juventude Rural

74. Adriano Brad – militante da Pastoral da Juventude Rural

75. Gilmar Andrade – assessor da Pastoral da Juventude Rural do Regional Ne3 (BA)

83. Maicelma Maia – Pedagoga, articuladora das Pastorais da Juventude Bahia e Sergipe (BA)

88. Neide Pinto Santos – estudante de pedagogia UEFS, militante da Pastoral da Juventude (BA)

90. Joseane Araripe de Lima - militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)

91. Edvam Pinto Santos – PJ – Paróquia Imaculada Conceição, Feira de Santana (BA)

92. Sylla Pinto Santos – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)

93. Helenilde Texeira da Silva – agente de pastoral – Arquidiocese de Feira de Santana (BA)

94. Leonardo Santana Marques – agente pastoral – Arquidiocese de Feira de Santana (BA)

95. Tiago Santos de Miranda – PJ Paróquia Sr. Do Bonfim, Feira de Santana (BA)

96. Sara Maria Santos de Miranda, Assessora da Pastoral da Juventude – Paróquia Sr. Do Bomfim, Feira de Santana (BA)
109. Jair Alves Costa – assessor da Pastoral da Juventude (BA)

100. Jadeilson Gomes, Secretário Regional da Pastoral da Juventude Regional NE3 (BA)

114. Naiade Soares de Souza- Militante da PJ, Tanquinho (BA)

164. Deisy Rocha Farias – militante da Pastoral da Juventude (BA)

170. Catiane A. Lima – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)

171. Antonio B. Bizerra – agente de pastoral, Arquidiocese de Feira de Santana (BA)

172. Nailtom Santos – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)

204. Carla Saadia Oliveira Moreira – Assessora da PJ Salvador (BA)

205. Bruno Conceição – Equipe de comunicação da PJ Salvador (BA)

206. Jaqueline Daiane Calmon – Secretaria executiva da PJ Salvador (BA)
# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

Banco não pode reter salário para pagar dívida

Débora Melo
do Agora

Decisões do STJ (Superior Tribunal de Justiça) têm beneficiado usuários de cheque especial contra práticas abusivas por parte dos bancos.

Como a taxa de juros dessa modalidade de crédito é uma das mais altas do mercado, não são raros os casos em que o consumidor não consegue quitar as dívidas e acaba ficando inadimplente.

Em um caso recente, o STJ entendeu que reter o salário do cliente para quitar uma dívida de cheque especial é prática abusiva. No processo, o banco alegou que estava cumprindo o contrato.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora

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