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terça-feira, abril 21, 2009

Integra de Protogenes à CPI

A MÁFIA DA IGREJA CATÓLICA

O povo está de olho aberto...

Por: J. Montalvão

Eu estou cansado de citar que:

“Você pode enganar UMA pessoa por MUITO tempo. Você pode enganar ALGUMAS pessoas por ALGUM tempo. Mas, você NÃO pode enganar TODO MUNDO o TEMPO TODO!”.

Pois bem, aqui em Jeremoabo os politiqueiros ainda continuam praticando aquela politicagem da idade da pedra, não arranjam nada em benefício da população, e quando através de programas do Governo Federal surge alguma benfeitoria, os profissionais da política de imediato se auto-intitulam como “pai da criança”, como reivindicação deles.

Acontece que aqui em Jeremoabo mesmo havendo muitos fanáticos, ou cegos que não querem enxergar, tem muita gente que não embarca nessa canoa furada, e mesmo sendo minoria, faz seu protesto.

Embora num regime democrático a maioria é quem vence, a minoria aceita certos elementos no comando do destino do município, porém, não com seu voto, e continuam pacificamente exercendo o seu direito de cidadão.

Mesmo timidamente, grande parte da população Jeremoabense deixou de agir como cordeiros, e começa através de manifestações deixar o seu recado, que terminou o tempo de comprar “gato por lebre”; o exemplo disso foi à esperada e estrondosa vaia que o vice-prefeito Pedrinho e o seu pai o Secretário de infra-estrutura, levaram durante a inauguração da energia elétrica do povoado Espinheiro, se viram numa tremenda saia justa.
Isso se chama no mínimo falta de um pouco de bom senso, pode ser também muita ingenuidade ou os homens gostam de desafios fortes.

O CIRCO DA PILANTRAGEM

Laerte Braga

Kalanag foi um mágico que se apresentou no Brasil lá pelos idos de 1960. Como, ninguém nunca soube, mas descia do palco até a platéia com uma jarra d’água e mandava o espectador escolher a bebida preferida. Vinho, uísque, cerveja, da tal jarra saia tudo. Se levarmos em conta que os mágicos àquela época dispunham de poucos recursos tecnológicos, aquele negócio de jogos de luzes, máquinas que engolem pessoas, esses aparatos todos dos mágicos de hoje, Kalanag era de fato um prodígio. Circos ainda ocupam um espaço importante tanto na lembrança dos que assistiram aos velhos grandes circos do passado, como os que hoje têm o privilégio de observar uma arte – falo de tudo o que o circo traz -. Aquela armação de lona sobrevive em muitas cidades do interior do País. Hoje, uma nova roupagem recheada de salamaleques dos tempos atuais, levou o circo para dentro dos ginásios, das grandes áreas de espetáculos e numa certa forma preservou e preserva as características do espetáculo circense. Águas dançantes apareceram no Rio de Janeiro no final da década de 50 e o show aconteceu no Maracanãzinho como ponto culminante de um dos grandes circos norte-americanos em seguida a trapezistas, palhaços, mágicos, equilibristas, toda a troupe. Foi uma semana antes da célebre luta entre Archie Moore e o brasileiro Luisão, mas essa é outra história. A descaracterização da palavra circo, transformada, entre outros sinônimos, em local de pilantragem, de maracutaia aconteceu por conta de se emprestar à pilantragem e às maracutaias o epíteto de um grande circo, com mágicas com dinheiro público, trapaças nos negócios de governo, grandes palhaçadas de políticos, toda essa sorte de ilusionismo do chamado mundo real. Num tem o palhaço, esse o de verdade, sério, que bate a carteira do parceiro e fica olhando para o alto como se não fosse com ele enquanto o parceiro, desesperado percebe que ficou liso, sem carteira? É por aí, o político tipo Temer, Sarney, bate a carteira do distinto cidadão/ã e fica falando em moralidade, se bobear ainda vai buscar ajudar a achar o culpado, quase sempre o MST. Os palhaços não têm culpa disso. Eram agentes de diversão da garotada e até de adultos. Nem os mágicos que no máximo serravam uma bela mulher e depois a reconstruíam sem um único dano, sem uma única cicatriz. O circo de Brasília, por exemplo, não tem nada a ver com o Circo de Moscou. E nem com as lonas remendadas que povoam as cidades do interior brasileiro. Ali, nessas cidades, crianças e adultos ainda são capazes de gargalhadas quando o palhaço tropeça e daquelas interjeições de espanto quando o mágico faz sumir um carro em pleno palco substituindo-o ou por um elenco de mulheres, ou por pássaros coloridos que saem voando dentro dos limites da lona. E haja pipoca. Muitos conservam a orquestra – bem menor hoje dado aos custos – indispensável ao toque de atenção, de suspense, no prenúncio do salto mortal. O circo de Brasília tem a batuta de três dos mais espertos “mágicos” da política brasileira. O presidente do Senado, José Sarney. O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer e o presidente do Supremo Tribunal Federal – atual STF DANTAS INCORPORATION LTD – o “ministro Gilmar Mendes. Sarney, proprietário dos estados/fazenda Maranhão e Amapá seja talvez o mais completo exemplo de Zelig da história da política brasileira. Em 1º de abril de 1964, governador do Maranhão, soltou um manifesto na parte da manhã apoiando o governo constitucional de João Goulart e outro à tarde, aderindo ao golpe militar. Virou capacho de confiança dos governos da ditadura. Acabou presidente da República no episódio da construção da candidatura Tancredo Neves e da morte do mineiro, eleito presidente em 1984. Estendeu seus domínios ao Amapá onde foi eleito senador. Controla com mão de ferro o Maranhão e lembra aqueles ditadores da América Central que imaginavam se perpetuar colocando seus nomes em avenidas, ou de seus pais, seus filhos, seus tios, seus sobrinhos, suas amantes, toda a família no espírito do padre Patrick Payton, o tal da “Marcha com Deus pela Liberdade”. O dinheiro do padre Payton vinha da CIA, o de Sarney vem do bolso do cidadão/ã brasileiro. No Maranhão tudo é Sarney. Michel Temer saiu da casca de jurista e constitucionalista para virar político, deputado em vários mandatos e uma interpretação para cada caso, não importa que seja diversa da anterior, desde que os interesses dos que representa sejam mantidos. É ponta de lança de FHC e José Serra no PMDB. O maior partido do País, curiosamente sem cara, sem rosto, um amontoado de queromeu, onde ainda pontificam figuras sérias do porte de Roberto Requião governador do Paraná. Sarney controla boa parte dos tribunais superiores, muitos dos ministros foram indicados por ele próprio quando presidente da República. Descobriu agora, depois de vários mandatos de senador, que a chamada Câmara Alta – de “altos negócios – tem um número exorbitante de diretores, paga assessores que não trabalham e nem moram em Brasília – caso da filha de FHC – e aquinhoa a todos com horas extras nos estranhos desvãos dos grandes “negócios”, ou grandes “mágicas” do Circo Brasília. Temer está atolado até a alma nos esquemas de uso indevido de passagens por deputados. É interessante explicar esse negócio de cota de passagens. Cada deputado tem direito a um determinado número de passagens aéreas por mês e num dado tempo, uma passagem para a cidade do Rio de Janeiro. Essas passagens têm como escopo permitir que os ilustres parlamentares tenham transporte para suas bases eleitorais, seus estados de origem e lá possam auscultar o cidadão/ã eleitor. Isso é mais ou menos como o cara que pula do centésimo andar. Até o qüinquagésimo tudo bem, só um ventinho extra e aquela sensação de velocidade maior, um frio na barriga. Ou seja, até aí, nada demais. Essas passagens, no entanto, e a passagem para o Rio (com a transferência da capital para Brasília, o espírito da coisa era manter por determinado período as passagens para a antiga capital – Rio -, até que os deputados se ajustassem a Brasília, ou seja, uma cota a ser extinta depois de determinado tempo. Não foi) não sofrem nenhum tipo de controle. O deputado pode usá-las a seu bel prazer já que não são nominais ao deputado. Vai daí que o paladino da moral e dos bons costumes Michel Temer, que vai mandar investigar o uso indevido de passagens, admitiu, como admitiu Fernando Gabeira (misto de tucano com verde), que também cedeu passagens a familiares para viagens de passeio, de lazer. Querer que o distinto cidadão cá embaixo, a distinta cidadã acredite que as passagens são entregues aos deputados sem limitação de uso, ou limitadas ao seu fim, repito, querer que se acredite que é para facilitar e desburocratizar, é imaginar que o cidadão seja como de fato afirma William Bonner – outro paladino da mentira – idiota perfeito, pronto e acabado e vá imaginar que o carro que estava no centro do palco sumiu de verdade. Não existe mais. Pelo menos até constatar que no próximo espetáculo, na sessão seguinte lá vai estar pronto para sumir outra vez. As passagens são repassadas a deputados para que usem da forma que bem entenderem e não existe controle algum, porque deliberadamente querem que seja assim, permitindo que o uso dessas passagens, pagas com recursos públicos, cumpram uma função política e familiar. O excesso de diretores no Senado não é algo que devesse espantar o presidente da Casa, José Sarney, pois quando senador no seu primeiro mandato, sua filha Roseana era assessora de seu gabinete, aliás, desde os tempos em que o pai era deputado e conhece bem a “mecânica” da coisa. Soa mais ou menos como aquele princípio da lógica. Se azul é azul, azul não é verde. Então é azul. Se são capazes de montar um arcabouço que chamam de representação dos estados da Federação (Senado) e popular (Câmara dos Deputados) dessa maneira, é porque representam tudo menos os estados e muito menos ainda o popular. São um estamento, parte fora do todo que forma a sociedade civil organizada, o mundo institucional e fazem desse mundo um mundo de privilégios que se estende para além das passagens. Para interesses de grandes empresas que financiam senadores como Gérson Camata. Pilantra que vem ludibriando os capixabas faz tempo. De latifundiários, de banqueiros, de toda a casta que se convencionou chamar de elite política e econômica e tem sua raiz, sua base, no estado de São Paulo, no complexo FIESP/DASLU. Não é por outra que os índices de aproveitamento da educação básica em São Paulo não atingiram as metas mínimas. Claro. Não estão interessados nisso. O problema é manter o controle dos “negócios” e dar um jeito de enfiar o pilantra do José Serra na presidência da República. Aí, como são os donos dos “negócios”, controlam a mídia podre, corrupta e venal como FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, GLOBO, ESTADO DE SÃO PAULO, etc. A culpa toda é da ministra Dilma Roussef que tem uma ficha policial dos tempos da resistência à ditadura militar. A ditadura hoje é desses caras. Só mudou isso. Trabalho escravo tem às pencas no Brasil. A REDE BANDEIRANTES – televisão – está incitando agricultores a desobedecer a lei que busca proteger os mananciais de água, pois essa lei contraria interesses de grandes grupos econômicos do latifúndio, banqueiros que financiam o latifúndio. E olha que a BANDEIRANTES é uma “redinha”. Se o trapezista cair se esborracha no chão. Mas quer a sua fatia, como quis também e levou à época da ditadura. Se Serra doou milhões para a EDITORA ABRIL, assinando revistas em troca de apoio, porque não dar um pouco para a BANDEIRANTES? São baratos, algo assim com uns três por cento do que pagam a GLOBO. E se chorar fica por menos O terceiro nessa trindade de pilantras é Gilmar Mendes, presidente do STF DANTAS INCORPORATION LTD. Corrupto de carteirinha, tucano de coração, corpo e alma, ocupa a presidência do que deveria ser a corte suprema do País para transformá-la em instrumento de garantia de todo esse mundo podre e irreal que acaba sendo o real. Temer, Gabeira, Camata, são como aqueles pistoleiros da máfia que quando erram são executados para não comprometer o todo, o chefe, o chefão, no caso os chefões. Um ou outro pode até sobreviver, caso de Temer. Se cismar de reagir e abrir a boca leva de roldão a lona do circo e promove uma grande confusão e nem é disso. Esperto demais para isso. Sabe que o bom cabrito não berra, vai fazer acordo no escurinho da lona, depois do horário das sessões do circo. E como a Polícia Federal está trocando os comandos para que Dantas e seus iguais não sejam mais importunados, a turma está respirando mais aliviada. O circo da pilantragem é no duro mesmo um circo de tragédias e essas tragédias se abatem sobre o povo brasileiro que segundo o imortal João Ubaldo Ribeiro ainda é o culpado de tudo. Não são como aquelas tragédias que Vicente Celestino cantava em circos do passado. “Tornei-me um ébrio/na bebida busco esquecer/aquela ingrata que um dia... Era casado com Ester de Abreu uma das mais belas cantoras da música brasileira. E portuguesa de nascimento. Fiel até o ultimo momento. Tem nada a ver com Michel Temer, Sarney, Gabeira, Gilmar Mendes, etc, etc. Ah! Cesare Battisti continua preso. E os pistoleiro de Dantas andaram dando tiros em trabalhadores rurais sem terra no Pará. Tudo em nome do progresso, da geração de empregos, do Brasil grande. O deles. Os ingressos para os espetáculos desse circo estão demasiadamente caros é preciso buscar o circo de verdade. Outra coisa. Esses caras têm mania de quando apertados achar um bode expiatório. O senador Gérson Camata, da bancada Álvaro Dias, sócio de Aécio Neves, quando apertado, diz que as FARCs e o MST estão armando guerrilha no interior de Minas e do Espírito Santo. Vai ver os guerrilheiros e os sem terra estão viajando com passagens cedidas por deputados e senadores. E William Bonner, síntese do pilantra na comunicação, está lá para assustar todos os “homer simpson” na hora dos JORNAL NACIONAL. O maior produto vendido pelos donos do Brasil aos incautos que ainda acham que esses circos são reais,. Não têm a ver com Arrelia ou Pimentinha, palhaços de muito caráter e seriedade. A corrupção é só uma conseqüência do modelo político e econômico. Esse é o fato gerador. Esses são os donos do circo, os FIESP/DASLU. Aquele que o mágico Stak, o chefão da máfia, transforma assinaturas de camelôs paulistas em assinaturas de todos os trabalhadores brasileiros. Isso enquanto os fiscais não chegam para baixar a borduna.

Miami, Paris e NY são os destinos preferidos nos voos internacionais; veja a lista


Eugênio Rabelo procura quem usou sua cota; Arnaldo Faria de Sá trocou verba em agência; Barcelar reclama de generalização
Miami é o destino preferido dos deputados que mais usaram a Câmara para viajar ao exterior
Lúcio Lambranho, Fábio Góis e Eduardo Militão
Parlamentares e pessoas que usaram a cota de passagens dos deputados que mais voaram ao exterior têm os Estados Unidos como destino preferido.
Como mostrou o Congresso em Foco na manhã desta segunda-feira (20), a cota de 18 parlamentares foi usada pelo menos 20 vezes para voar ao exterior. Os passageiros eram os próprios deputados ou terceiros.
Neste universo, os destinos mais procurados são os EUA, com 126 voos, mais da metade das 244 viagens registradas. Há 93 voos para Miami, na Flórida, a primeira cidade no ranking, e 33 para Nova Iorque, a terceira cidade mais visitada.
Em segundo lugar, está a capital da França, Paris, com 44 voos. No conjunto, a Europa é o destino mais procurado. São 79 viagens (32% do total), com destaque também para Milão, na Itália, e Madri, na Espanha.
Voos para os países da América do Sul estão em baixa entre os passageiros usuários das cotas parlamentares. As 39 viagens para Buenos Aires, Santiago e Montevidéu representam apenas 16% do total.
Veja a tabela com os destinosVeja a tabela completa com o nome dos passageirosFalcatruaEntre os deputados cuja cota foi mais utilizada para voos internacionais, o deputado Eugênio Rabelo (PR-CE) promete providências. Isso porque ele não foi o passageiro de nenhuma das 24 viagens que saíram da sua verba. E também não reconhece nenhuma delas.
“Ele não deu essas viagens para ninguém e não viajou. Nós vamos investigar quem repassou esses vôos e vamos tomar as providências cabíveis, como demissão ou queixa à polícia”, anunciou a assessoria de Rabelo.
“Nunca ouvi falar isso aí. Então tem falcatrua aí. Preciso descobrir quem fez isso”, comentou a a chefe de gabinete do deputado, Margareth Andrade, que começou a levantar informações com as empresas aéreas.Créditos ficam em agência
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) reconheceu apenas seis dos 29 bilhetes emitidos por meio de sua cota. São as passagens que o levaram, sua esposa, Regina, e sua mãe Josephina, até Miami, nos Estados Unidos. Ele disse que não vê problema na emissão das passagens e disse que esteve em Miami para acompanhar o nascimento de seu neto. A filha do deputado vive na cidade americana. A viagem dos três aconteceu em dezembro de 2007. Assessoria do deputado não reconheceu os outros passageiros, mas admitiu que ele deixou créditos em uma agência de viagem em troca de passagens mais baratas para o trecho usado rotineiramente – a rota São Paulo–Brasília.
Com 22 voos internacionais, o deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) informou ter pedido um levantamento às companhias TAM e GOL de todas as passagens emitidas em seu nome entre fevereiro de 2007 e dezembro de 2008, a fim de se certificar de quais foram os trechos percorridos. Para justificar a emissão de tantos bilhetes internacionais em seu nome, ele diz considerar a hipótese de que “auxiliares” que “tomam conta” das passagens possam ter “desvirtuado” o uso das cotas. “Deve ter algo errado nisso aí”, disse o deputado, pedindo à reportagem que aguardasse até quarta-feira (22) para ter uma posição definitiva sobre a questão.
Em viagem à região de Irecê (BA), para participar de debates sobre o uso do biocombustível, João Carlos diz que os parlamentares “sofrem muito” para exercer mandato, e que as cotas de passagens, bem como a verba indenizatória, são mesmo necessárias para percorrer longas distâncias nos estados de origem. Sem broche
O deputado disse ainda que entrou na política por questões “ideológicas”, e não para “enriquecer ou se locupletar”, e reclamou da generalização negativa dos parlamentares por parte da mídia. “Você não pode generalizar. Um mau exemplo não pode contaminar 513 [deputados]. Há parlamentares bons, que estão trabalhando e não podem ser postos em vala comum”, desabafou, acrescentando que, ao embarcar em aviões, deputados se sentem obrigados a retirar o broche de identificação, temendo reações do cidadão comum. Desde ontem (19), o Congresso em Foco tenta contato com os 18 parlamentares citados, por telefone e correio eletrônico. Mas a maioria deles não deu retorno aos pedidos de informação ou não foram localizados, porque, segundo seus assessores, estão no interior dos estados de origem.
Fonte; Congressoemfoco

Michel Temer fez turismo na Bahia com passagens da Câmara


Atual presidente da Câmara viajou para Porto Seguro com mulher e parentes, com bilhetes da cota parlamentar, durante recesso parlamentar de 2008
Em nota à imprensa, Temer admitiu ter repassado passagens a familiares, mas omitiu destino da viagem
Lúcio Lambranho, Edson Sardinha e Eduardo Militão O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), viajou com mulher, amigos e familiares para Porto Seguro, no litoral da Bahia, em janeiro de 2008, período de recesso parlamentar. Segundo registros da Varig, aos quais o Congresso em Foco teve acesso, os voos foram custeados com a cota parlamentar a que Temer tem direito. No dia 29 de janeiro, o grupo partiu do aeroporto de Congonhas com destino a Ribeirão Preto e, de lá, para Porto Seguro. São eles: Michel Temer e a esposa, Marcela Tedeschi Temer, de 26 anos, além do irmão Adib Temer. O site também identificou duas pessoas com o sobrenome do presidente da Câmara e de sua esposa, mas não identificou o grau de parentesco: Wally Temer e Fernanda Tedeschi. Essa não foi a primeira vez que o hoje presidente da Câmara viajou com a cota a que tem direito todos os meses. Temer usou pelo menos 48 vezes com a cota de passagens aéreas entre janeiro de 2007 e o início de 2009, informam registros das companhias aéreas TAM, Gol e Varig aos quais o Congresso em Foco teve acesso. Pela Varig, foram 44 bilhetes e pela Gol, outros quatro. Das 48 vezes em que usou sua cota, Temer viajou, ele próprio, em 21 ocasiões. À exceção de ida a Porto Seguro (BA), seus trajetos se limitaram à rota Brasília–São Paulo e a um voo para o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A assessoria de Temer disse que o presidente da Câmara reconheceu o uso dos bilhetes para os parentes, mas que na época da emissão das passagens agiu legalmente pois não havia impedimento pelas regras da Casa. O site ainda aguarda da assessoria de imprensa a informação sobre a relação de parentesco de Wally Temer e Fernanda Tedeschi com o presidente da Câmara e da sua mulher. O Congresso em Foco procurou a assessoria de Temer ontem (19) à noite para ouvi-lo sobre a viagem à Bahia. Informado da descoberta feita pelo site, o presidente da Câmara mandou divulgar uma nota à imprensa para admitir o uso das passagens aéreas por parentes. Na nota (leia a íntegra abaixo), Temer omitiu o destino dos voos para Porto Seguro, mas informou que repassou os bilhetes para "familiares e terceiros não envolvidos diretamente com a atividade do Parlamento". "Tudo porque o crédito era do parlamentar, inexistindo regras claras definindo os limites da sua utilização", justifica o presidente da Câmara no comunicado. Veja a íntegra da nota de Michel Temer: "Em razão da ampla utilização de passagens aéreas nos gabinetes parlamentares, o presidente da Câmara reconhece que deputados, inclusive ele próprio, destinaram parte dessa cota a familiares e terceiros não envolvidos diretamente com a atividade do Parlamento. Tudo porque o crédito era do parlamentar, inexistindo regras claras definindo os limites da sua utilização. Por outro lado, surgem às vezes equívocos na utilização da verba indenizatória, na de postagem, na de impressos e no auxílio-moradia. Daí porque o presidente da Câmara dos Deputados determinou estudos para a readequação e reestruturação geral e definitiva de todos pagamentos feitos pela Casa. As diretrizes dessa readequação serão a transparência absoluta (já definida nas verbas indenizatórias), a redução dos gastos e a sua publicidade para que todos a elas tenham acesso. Marcos legais claros e definitivos serão colocados à disposição de parlamentares e de todos interessados ainda nos próximos dias.
Márcio de FreitasAssessor de Imprensa da Presidência da Câmara
Fonte: Congressoemfoco

PGE dá parecer favorável a Roseana Sarney


Mário Coelho
Após a guerra judicial dos últimos dias, que terminou na saída de Jackson Lago (PDT) do governo do Maranhão, está cada vez mais próxima a vez da governadora Roseana Sarney (PMDB) enfrentar julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela é acusada de abuso de poder econômico e de ter pago as despesas eleitorais da coligação União Democrática Independente, formada pelo PSL e PTC, no pleito de 2006. O relator do agravo de instrumento (AI) 10625, ministro Eros Grau, já tem em mãos o parecer da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE), que pede o desprovimento do recurso.
Ou seja, apesar de o procurador regional eleitoral do Maranhão, Juraci Guimarães Júnior, em 13 de abril de 2007, pedir a inelegibilidade de Rosana por três anos, o vice-procurador eleitoral, Francisco Xavier, afirmou que não existem provas suficientes para condenar a peemedebista. "Falta produção de provas a cargo dos agravantes", escreveu o representante do Ministério Público Eleitoral (MPE). A denúncia, que acabou não sendo aceita pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) na época, foi feita pelo candidato a governador em 2006 pelo PSDB e sobrinho do ex-governador, Aderson Lago, e pelo candidato a deputado pela coligação União Democrática, Celso Augusto Ribeiro.
No parecer, o representante do MPE diz também que, na acusação, está "ausente a comprovação da finalidade dos recursos, a caracterizar o abuso alegado". De acordo com os denunciantes, o dinheiro foi usado em troca do apoio político dos três partidos e faz parte da prestação de contas da então legenda da senadora, o PFL, hoje DEM. Além disso, cartazes com a foto da senadora e então candidata ao governo junto com o nome dos deputados da União Democrática também são usadas no agravo.
Xavier ainda aponta que existe um problema processual. Ele diz que Aderson Lago e Ribeiro deveriam ter entrado com um recurso ordinário, e não com um agravo de instrumento. O vice-procurador eleitoral, inclusive, qualifica a opção como "erro grosseiro a impedir o benefício da fungibilidade". Fungibilidade significa, no conceito jurídico, a substituição de uma coisa por outra. Ou seja, os ministros até poderiam receber um recurso como outro tipo jurídico, como um embargo, por exemplo, fato comum na Justiça Eleitoral. Entretanto, a PGE é contra isso.
Trâmite
Depois da entrega do parecer da PGE, Aderson Lago chegou a pedir, em 3 de abril, que o AI fosse julgado com urgência, e que fosse feito até a mesma sessão que julgasse os embargos à decisão do TSE sobre o Recurso de Expedição de Diploma (RCED) 671. Entretanto, na última quinta-feira (16), a corte eleitoral analisou os recursos do ex-governador e não a peça jurídica contra Roseana.
No mesmo dia, o advogado da peemedebista, Vinicius Cesar de Berredo Martins, pediu a entrada de novos documentos no processo, além de retirar os autos para vista. Como a decisão só foi publicada no Diário da Justiça de 14 de abril, a peça só voltou às mãos do relator Eros Grau na última sexta-feira (17). O site tentou entrar em contato com Martins, mas não obteve resposta. No processo, o advogado afirmou que "a defendente não dispõe de tempo para ocupar-se com a propaganda eleitoral que é realidade em seu nome, e muito menos com a que é produzida pelos candidatos a deputado estadual e federal, integrante ou não de sua coligação".TumultoRoseana foi diplomada pelo TRE-MA e tomou posse na Assembleia Legislativa do estado na última sexta-feira. Entretanto, ela não conseguiu entrar no Palácio dos Leões, prédio histórico em São Luís que é a sede do governo local. Isso porque o governador cassado ocupou o palácio até a manhã de sábado junto com cerca de 500 correligionários. Após uma vistoria, Roseana começou a despachar no gabinete oficial hoje.No sábado, a assessoria da governadora anunciou que ela vai se licenciar do cargo no próximo mês para retirar um aneurisma cerebral. A cirurgia ainda não tem data marcada. Hoje, o secretário de Comunicação, Sérgio Macedo, afirmou que Roseana vai cortar 12 das 42 secretarias de Estado. Segundo Macedo, o novo governo deve cortar também cerca de 10% dos cargos comissionados.
fonte; Congressoemfoco

Rede Globo e Daniel Dantas: um caso de polícia

Por Osvaldo da Costa 21/04/2009 às 03:41
Não se trata de cobertura dos fatos, se trata de um ataque à consciência dos telespectadores. Na noite de 19 de abril, o programa de variedades Fantástico, da Rede Globo, apresentou uma suposta reportagem sobre um conflito ocorrido numa fazenda do Pará, envolvendo "seguranças" (o termo procura revestir de legalidade a ação de jagunços) da fazenda do banqueiro Daniel Dantas e militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Só pude descobrir que se tratava de propriedade do banqueiro processado por inúmeros crimes e protegido por Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, após ter vasculhado algumas páginas na internet em busca de meu direito de escutar o outro lado da notícia, a versão dos fatos dos sem terra, pois na reportagem eles aparecem como invasores, baderneiros, seqüestradores da equipe de reportagem da Rede Globo, assassinos em potencial, e ao final, corpos de militantes aparecem baleados no chão, agonizantes, sangrando, sem nenhum socorro, e a reportagem não fornece nenhuma informação sobre o estado de saúde das vítimas. Sem ter acesso às causas do conflito, e a nenhum dos dois lados envolvidos, o telespectador se vê impelido a acompanhar o julgamento que o narrador da reportagem e a câmera nos sugere. No caso, tendemos a concordar com a punição dada aos desordeiros: ?que sangrem até morrer!?, ou ?quem mandou brincar com fogo?!? podem ser algumas das bárbaras conclusões inevitáveis a que os telespectadores serão levados à chegar. Nós, em nossas casas, consumidores do que a televisão aberta nos apresenta, não temos direito ao juízo crítico, porque o protocolo básico das regras do jornalismo não é mais cumprido. Nós somos atacados em nosso direito de receber informações e emitir julgamentos, nós somos saqueados por emissoras privadas que mobilizam nosso sentimento de medo, ódio e desprezo, para em seguida nos exigir sorrisos com a próxima reportagem. Como um exercício de manutenção da capacidade de reflexão, precisamos nominar esse tipo de ataque fascista com os termos que ele exige. A ilusão de verdade deve ser desmontada, a suposta neutralidade deve ser desmascarada, caso a caso, na medida de nossas forças. Seguem questionamentos à reportagem, com o intuito de expor o arbítrio de classe da Rede Globo, para que esse texto possa endossar a documentação que denuncia a irregularidade das emissoras privadas e protesta contra a manutenção de concessões públicas para empresas que não cumprem com as leis do setor. 1º) Por que a Globo protege Dantas? Por que a emissora não tornou evidente que as terras pleiteadas pelo MST para Reforma Agrária são de Daniel Dantas? Qual o grau de envolvimento da emissora nas manobras ilícitas do banqueiro? 2°) Por que o MST não foi escutado na reportagem? Quais os motivos do movimento para decidir ocupar aquela fazenda? 3°) As imagens contradizem os fatos. A câmera da equipe de reportagem aparece sempre posicionada atrás dos seguranças da fazenda, e nunca à frente dos sem terra. E vejam informação da Agência Estado: ?A polícia de Redenção informou a Puty [Cláudio Puty, chefe da Casa Civil do governo do Pará] não ter havido cárcere privado de jornalistas e funcionários da Agropecuária Santa Bárbara, pertencente ao grupo do banqueiro Daniel Dantas e que tem 13 fazendas invadidas e ocupadas pelo MST. Os jornalistas, porém, negam a versão da polícia e garantem que ficaram no meio do tiroteio entre o MST e seguranças da fazenda? ( http://br.noticias.yahoo.com/s/19042009/25/manchetes-pm-desarmar-mst-segurancas-no.html). Quer dizer, nem mesmo os grandes jornais conservadores estão fazendo coro com a cobertura extremamente parcial da Rede Globo. 4°) Ocorreu um tiroteio mesmo? Só aparecem os jagunços da fazenda atirando, e com armas de calibre pesado. E a imagem dos feridos mostra os sem terra baleados e um jagunço de pé, com pano na cabeça, possivelmente contendo sangramento de ferimento não causado por arma de fogo, dado o estado de saúde do homem. 5º) Por que os feridos não são tratados com o mesmo direito à humanidade que as vítimas de classe média da violência urbana? Eles não têm nomes? O que aconteceu com eles? Algum morreu? Quem prestou socorro? Em que hospital estão? Por que essas informações básicas foram omitidas? 6°) Por que mostrar como um troféu a agonia de seres humanos sangrando no chão, sem nenhum socorro?
URL:: http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=6662
Fonte: CMI Brasil

Matéria na IstoÉ sobre a atual situação de Cesare Battisti

Confira a parcela no pacote da habitação

Juliana Colombodo Agora
Os interessados em financiar um imóvel novo pelo programa do governo federal "Minha casa, minha vida", com renda de três a dez mínimos, poderão ter uma ideia de quanto pagarão de parcela pelo site da Caixa Econômica Federal. O Agora traz seis exemplos feitos no simulador do banco --o único, por enquanto, a participar do pacote, lançado no dia 13.
Programa pode atrasar por falta de pessoal
Feirão da Caixa em SP será no dia 21 de maio
Para acessar o simulador, é preciso saber o valor da casa a ser financiada, a renda familiar e a data de aniversário do mutuário com mais idade que irá morar no imóvel.
Todas as simulações foram feitas para imóveis em São Paulo, para um mutuário na faixa de 45 anos. No caso de um imóvel de R$ 50 mil, para uma família com renda de R$ 1.395 (três salários mínimos), o valor da primeira prestação é de R$ 202,50, a juros de 5% ao ano, mais a TR (Taxa Referencial).
Ao final de 25 anos, essa parcela cairá para R$ 90,38. Isso porque, no pacote, é usada a tabela SAC (Sistema de Amortização Constante), em que, no início, a parcela é mais alta e vai diminuindo ao longo do tempo. Para essa faixa de renda, o governo dará o maior desconto do pacote: R$ 23 mil de subsídio. Ou seja, o mutuário irá financiar só R$ 27 mil.
Já para um imóvel na faixa de R$ 130 mil, não há esse subsídio --regra do programa. Somente famílias que ganham de três a seis salários mínimos (R$ 2.790) têm esse direito. O valor da prestação, nesse caso, para uma família com renda de R$ 4.650 (dez mínimos) já ficará mais salgada: R$ 1.017,75. A Caixa poderá pedir uma entrada, que será opcional. Após 30 anos, essa parcela cairá para R$ 312,51, a juros de 8,16%.
RegrasPara participar, o mutuário não pode ter imóvel próprio nem ter usado o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para financiamento desde maio de 2005. Se tiver o nome sujo, não poderá conseguir o crédito.
É preciso escolher um imóvel de até R$ 130 mil (no caso de São Paulo) e pedir o crédito na Caixa, que fará uma análise, num prazo estimado de 30 dias. Quem não trabalha com carteira assinada terá de levar os seis últimos extratos bancários e a última declaração de Imposto de Renda.
Segundo o Secovi (sindicato da habitação), há, no Estado, cerca de 7.000 imóveis novos que poderão ser financiados por meio do programa do governo federal.
fonte: AGORA

Sete argentinas morrem em acidente no Sul

Agência Folha
RANCHO QUEIMADO (SC) -- Sete pessoas morreram e outras 28 ficaram feridas após um ônibus com turistas argentinas sair da pista e despencar de uma ribanceira de 60 metros, anteontem, em um trecho da BR-282, em Rancho Queimado (66 km de Florianópolis).
Comitiva da Argentina busca corpos
De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o ônibus transportava 35 passageiros, dos quais 32 eram mulheres entre 48 e 77 anos, além de dois motoristas. O acidente aconteceu por volta das 19h30, quando o motorista perdeu a direção do veículo em uma curva da rodovia, de pista simples.
O ônibus havia deixado Balneário Camboriú (SC), onde o grupo participava de um encontro da terceira idade, e tinha como destino a cidade de Posadas, na Província argentina de Misiones.
Ao menos 28 pessoas foram encaminhadas a hospitais da região. O resgate das vítimas se estendeu pela madrugada.
O local era de difícil acesso. Bombeiros tiveram dificuldade para retirar os passageiros do ônibus.
Até o final da tarde de ontem, quatro dos sete mortos haviam sido identificados, segundo o secretário de Turismo de Santa Catarina, Gilmar Knaesel, que acompanhou o atendimento às vítimas desde a madrugada. Todos os corpos eram de mulheres.
Segundo o boletim das 18h da Secretaria da Saúde do Estado, 19 sobreviventes já tinham recebido alta e foram deslocados para um hotel de Florianópolis, onde 15 quartos foram disponibilizados. Uma unidade do Samu, com médico de plantão, foi montada no local.
Das nove vítimas que permaneciam nos hospitais ontem, uma estava na UTI e outra se recuperava de cirurgia. Elas corriam risco de morte.
MotoristaKnaesel disse ter conversado com Daniel Meza, 25, que dirigia o veículo na hora do acidente e sofreu apenas um corte na mão. "Ele está muito abatido. Em um primeiro momento, disse que tinha sido ultrapassado por um caminhão e que, por isso, perdeu a direção. Mais tarde, deu uma outra versão, e não foi a mim, de que havia falha mecânica, faltou freios. Mas nada está confirmado ainda.
O motorista, segundo o secretário, estava sob efeitos de medicamentos e ainda prestaria um depoimento oficial à Polícia Civil.
Fonte: AGORA

Petrobras não cede à chantagem política e garante patrocínio ao São João da Bahia e do Nordeste

Com alívio, leio na Tribuna da Bahia (20) que a “Petrobras vai patrocinar São João do Nordeste”, na manchete da página 10.A informação é oficial. Os prefeitos podem ficar tranqüilos.Neste ano, apesar das manipulações da mídia, a Petrobras confirma que vai patrocinar os festejos de São João nas principais cidades do interior da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. A Petrobras considera que o resgate dessas tradições é uma forma de atender ao anseio da sociedade e valoriza a cultura brasileira.É uma ótima oportunidade para a divulgação da marca Petrobras, além da exposição da marca BR Mania, através de spots em rádios, merchandising do Cartão Petrobras, do biodiesel e citações do patrocínio durante os shows.A comunicação institucional da Petrobras, através de sua Gerência Regional Nordeste, continua a ser responsável pela seleção de municípios e entidades interessadas no patrocínio.Os critérios para escolha dos municípios serão os mesmos utilizados em anos anteriores, com total transparência, responsabilidade social e sem interesses político-partidários. A estatal vai levar em conta basicamente a tradição das cidades, ou seja, as manifestações folclóricas – quadrilhas juninas, bandas de pífano, bumba-meu-boi, pau-de-sebo.Serão contempladas com patrocínio as festas com maior popularidade, concentração de público, visibilidade da marca e ações de relacionamento com as comunidades. A Petrobras reafirma o seu compromisso de ser a maior patrocinadora da cultura no Brasil.A Petrobras não disse, mas eu poderia acrescentar que Itapetinga será beneficiada por tais critérios. Mesmo que os cabos eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) não queiram.
Fonte: Bahia de Fato

Blog Política Livre se engana nas competências

Outro dia o blog Política Livre, do jornalista Raul Monteiro, publicou que o PT baiano deve explicações sobre suposta farra junina com recursos da Petrobras.É um texto com intenções políticas. Não há farra junina com recursos da Petrobras. E muito menos o PT é responsável pela farra que não existe.Não foi o PT da Bahia que montou o patrocínio de festas juninas. Com certeza ocorreu parceria entre ONGs e Petrobras para viabilizar o patrocínio ao São João da Bahia. Mesmo que tais ONGs sejam dirigidas por militantes do PT, o partido nada tem a ver com isso. E não é crime ser filiado ao PT.Cabe ao Ministério Público investigar. Rosemberg Pinto, ex-Gerente Regional de Comunicação da estatal na Bahia, tem se prontificado a comparecer ao Ministério Público, como responsável pelos patrocínios, não como militante do PT. Da parte das prefeituras cabe ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) fiscalizar.Não há nada de errado no convênio da Petrobras e ONGs. A questão não é se os responsáveis pertencem ou não ao PT. A questão é saber se há alguma irregularidade no repasse das verbas de patrocínio às festas juninas, necessárias para garantir o São João.Claro que o blog Política Livre tem direito à opinião. Mesmo que seja errada.Espero que toda essa exploração política em torno da Petrobras não prejudique o São João da Bahia.
Quem deve explicações são os cabos eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) que tiveram acesso aos conhecidos esquemas da Folha de S. Paulo.
Fonte: Bahia de Fato

Assessor especial da Petrobras reage à máquina de moer reputações

Está no jornal A Tarde (20.04.2009). O ex-Gerente Regional de Comunicações, Rosemberg Pinto, atual assessor da presidência da Petrobras, reagiu às manipulações políticas divulgadas pela máquina de moer reputações em que se tornou a mídia. Não há patrocínio com critério político para festas juninas.Segundo matéria publicada em A Tarde (20.04.2009), intitulada “Assessor especial contesta acusação”, Rosemberg Pinto lamentou que decisões técnicas que visam a fazer propaganda da marca Petrobras estejam sendo tratadas de forma “política”.Rosemberg Pinto afirmou que ele vai tomar a iniciativa de procurar o Ministério Público Estadual da Bahia que abriu inquérito para apurar denúncias sobre o repasse de verbas da Petrobras para ONGs dirigidas por militantes do PT.Obviamente, negou a acusação feita por prefeitos não identificados segundo a qual ele teria proposto patrocínio para festas juninas com imposição de contratação de empresas para a montagem do arraial junino.“Desde julho de 2008 (quando foi transferido da Bahia para o Rio) não recebo ninguém na Petrobras para tratar de patrocínio. Nunca recebi representantes da ST para discutir festas de São João”, declarou. “Desafio um prefeito a provar que o recebi para fazer essa intermediação”.Rosemberg Pinto também negou que, no ano passado, quando ainda exercia o cargo de gerente regional de Comunicação Institucional da Petrobras para o Nordeste, tenha favorecido prefeituras petistas baianas na repartição dos R$ 2,96 milhões do patrocínio junino.AÇÃO SUPRAPARTIDÁRIA“Das 44 cidades que receberam patrocínio, oito são do PT, 11 do DEM, cinco do PSDB e cinco do PMDB, entre outros, ou seja, não há privilégio, o critério de escolha é técnico, baseado no potencial de exposição da marca da Petrobras nos locais das festas”, disse. Citou o exemplo da cidade de Cruz das Almas, famosa pela tradicional e perigosa guerra de espadas, onde a Petrobras no ano passado investiu R$ 80 mil e teve a marca exposta em todo o País pelo fato de a TV Globo ter coberto a festa.“Temos pesquisas que indicam um retorno de exposição na mídia quatro vezes maior que os recursos investidos nos festejos de São João da Bahia, portanto, o critério de definição do patrocínio é eminentemente técnico, como se faz com os 900 patrocínios que a Petrobras tem em todas as áreas”. O assessor não vê nada de mais no fato de ONGs controladas por petistas serem intermediárias das verbas de patrocínio da estatal. “Não pertencem ao PT, agora se seus diretores são filiadas ao partido. Qual o problema? Trabalhamos também com entidades cujos diretores são do DEM ou do PMDB”, disse, sem indicar quais.Rosemberg não soube ou não quis dizer quem estaria por trás das denúncias que tentam enfraquecê-lo politicamente e, quando indagado se essa ação não poderia ser em função de sua candidatura a deputado estadual em 2010, teve a mesma reação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, cotado para ser candidato ao Senado pelo PT, que negou a candidatura.Ele se mostrou irritado com as acusações da deputada estadual Virgínia Hage (PMDB), que fez um discurso duro contra Rosemberg na Assembleia Legislativa e sugeriu que fosse instalada uma CPI para investigar a atuação do assessor junto às prefeituras interioranas.“Ela está criticando os patrocínios agora, mas a Petrobras patrocinou o São João nos quatro anos que o pai dela Michel Hage (PMDB) foi prefeito em Itapetinga. Se houvesse coisa escusa, o pai dela teria rejeitado”, ironizou. (Colaborou Levi Vasconcelos).
Fonte: Bahia de Fato

Previsão de chuva para todo o Estado

Manuela Matos
O feriado de Tiradentes, amanhã (21), será de chuva em todo o estado com alerta para tempestades na maior parte das regiões. Em Salvador, a previsão é de tempo nublado com chuva e temperatura variando de 24º a 28º.
Na região Cacaueira, também não vai dar praia. A expectativa é que tenham pancadas de chuvas durante todo o dia e temperatura mínima de 23º. Da mesma forma na Chapada Diamantina que a temperatura pode chegar a 21º.
Na região do São Francisco, Oeste e Recôncavo o dia também será propenso a pancadas de chuvas com mínima de 21° e máxima de 28 º.
Fonte: Tribuna da Bahia

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