Essa foto fala mais do que mil palavras, e a prova da força e da união em torno do pre-candidato Tista de Deda. Documentando também o fim da novela Idalécio que ficou onde sempre esteve.
Pré-candidato Tista de Deda: Começa a desvendar um apoio significativo em torno desse pré-candidato, sugerindo que ele pode ser uma figura influente na política local nessas eleições.
Fim da novela Idalécio: Isso sugere que Idalécio, que estava envolvido em especulações sobre sua pré-candidatura e alianças políticas, finalmente tomou uma decisão ou foi excluído do processo.
Politicagem em Jeremoabo: Há uma crítica à natureza da política local, sugerindo que as alianças e movimentações políticas são voláteis e muitas vezes não baseadas em princípios sólidos, mas sim em interesses políticos imediatos.
Acusações contra o prefeito Deri do Paloma: Há um histórico de acusações sérias contra o prefeito, o que pode ter influenciado as decisões políticas e alianças.
Convite a Idalécio apesar das acusações: Este ponto destaca a natureza pragmática da política local, onde mesmo indivíduos que fizeram acusações sérias contra outras figuras políticas podem ser convidados a fazer parte de grupos ou alianças políticas, dependendo dos interesses do momento.
Em suma, definida a pré-candidatura de Tista de Deda e seu vice parece haver uma mistura de alianças políticas, especulações sobre pré-candidaturas e críticas à natureza da política local, com acusações sérias sendo lançadas contra algumas figuras-chave.
Duas prefeituras baianas têm recursos do FPM bloqueados
Por Francis Juliano
Duas prefeituras baianas estão com recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) bloqueados para o terceiro decênio, pago nesta quinta-feira (28). A situação ocorre em Santana, na Bacia do Rio Corrente, Oeste do estado; e Jeremoabo, no Nordeste baiano. As informações são baseadas no Tesouro Nacional.
Para Santana, o recurso seria da ordem de cerca de R$ 1 milhão, enquanto para Jeremoabo, o valor retido é de R$ 1,3 milhão. Casos de bloqueios de cotas do FPM estão muitas vezes relacionadas a débito com a previdência, não aplicação de recursos na educação ou na saúde, pendências com a Receita Federal, atrasos, entre outros fatores.
Neste terceiro decênio de março, o Tesouro Nacional vai colocar na conta das prefeituras de todo país R$ 4,8 bilhões, alta de 25% em relação ao registrado no mesmo período em 2023. O FPM geralmente é pago em três cotas, nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Em relação a fevereiro deste ano, o aumento foi de 21%
O número é significativo, uma vez que em março, os municípios têm a chamada “arrecadação bruta”, quando não há mais efeito de 13° salário, férias e carnaval, por exemplo.
Na Bahia, grande parte dos municípios depende dos repasses do FPM, que é constituído por 24,5% da arrecadação líquida do Imposto de Renda e do IPI [Imposto Sobre Produtos Industrializados]. O Fundo é baseado na população de cada município.
Bahia Notícias