Por Redação
A primeira-dama Janja estava resistindo aos pedidos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que andasse escoltada quando o petista estava preso. Temendo um possível atentado, do cárcere, o hoje presidente orientava seus seguranças a acompanhá-la aonde fosse. Mas ela os driblava ao sair com amigos.
Porém, após um incidente em um bar de Curitiba, Janja foi surpreendida por um bêbado empunhando uma arma. O homem apontou para o então advogado de Lula, Manoel Caetano, que escondeu Janja com seu corpo. A situação foi controlada, e a partir daí que a primeira-dama acatou a escolta.
O fato foi divulgado no livro "Janja - a militante que se tornou primeira-dama", escrito pelos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo. Também é de autoria da dupla "Todas as mulheres dos presidentes", que conta a história de 34 primeiras-damas brasileiras.
O lançamento será em maio, criteriosamente numa noite de lua cheia — uma das fixações de Janja.