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quinta-feira, outubro 10, 2024

Lira tem 17 ‘afilhados’ políticos no alto escalão do Executivo e do Judiciário; veja quem são

Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados/Arquivo
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)09 de outubro de 2024 | 17:35

Lira tem 17 ‘afilhados’ políticos no alto escalão do Executivo e do Judiciário; veja quem são

brasil

A poucos meses de deixar o comando da Câmara, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), apadrinha ao menos 17 nomes empregados em cargos espalhados pelo alto escalão do Executivo e Judiciário. Com o fim do mandato à frente da Casa, o alagoano tenta fazer um sucessor para manter os postos e, principalmente, sua influência no Executivo.

O Palácio do Planalto tem controle sobre as indicações feitas por Lira e mantém uma lista que contém todos os cargos apadrinhados pelo alagoano. O jornal O Estado de São Paulo teve acesso a 17 nomes de dezenas de cargos da “cota” do parlamentar. Procurado, Lira não se manifestou.

De acordo com a relação, o alagoano mediou a nomeação de 15 postos do segundo escalão do Executivo e dois do Judiciário. As nomeações foram de pessoas da confiança do próprio presidente da Câmara e também indicações do partido de Lira, o PP, e do Centrão, bloco que tem o deputado como seu principal líder. Neste caso, integrantes do Planalto classificam Lira como o “porta-voz” ou “barriga de aluguel” dos nomes.

O avanço de Lira sobre o Poder Executivo não é surpresa no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde o primeiro mandato do alagoano à frente da Câmara, ainda sob a gestão federal de Jair Bolsonaro, Lira já acumulava posições no primeiro e segundo escalão do governo. Dos 17 nomes da lista do Planalto, três foram indicados ainda no governo Bolsonaro. Porém, o presidente da Câmara fechou acordos também com Lula no início do terceiro mandato do petista à frente da Presidência para manter a permanência de aliados no Executivo.

A Caixa Econômica Federal é uma das instituições que mais acumula recomendações de Lira, segundo a lista obtida pela reportagem. Constam da relação quatro indicados pelo presidente da Câmara na instituição: o presidente do banco, Carlos Vieira; o vice-presidente interino Agente Operador, Rodrigo Hideki Hori Takahashi; o vice-presidente Negócios de Atacado, Tarso Duarte de Tassis; e o diretor-presidente da Caixa Assistência, Rodrigo Valença. A Caixa é cobiçada por congressistas pela capilaridade para atender prefeituras e operar programas sociais, na avaliação de parlamentares.

Outro órgão que tem forte influência de Lira é a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Na empresa, o presidente da Câmara indicou o superintendente em Alagoas, João Paulo Tavares Pacheco. Ele assumiu o cargo que era ocupado anteriormente pelo primo do alagoano e ex-deputado estadual Joãozinho Pereira (PP), que deixou a função para disputar a Prefeitura de Junqueiro, na região metropolitana do Agreste.

Diretorias e superintendências de Alagoas no órgão são as que mais aparecem entre as indicações de Lira por ser sua base eleitoral. No Estado, o grupo político do presidente da Câmara rivaliza com o do senador Renan Calheiros (MDB).

No Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Alagoas, Lira conseguiu emplacar Junior Rodrigues do Nascimento como superintendente. Ele entrou na vaga para ocupar o espaço deixado por Wilson César Lira dos Santos, primo do deputado, exonerado após cobranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Lira também foi responsável pela indicação na Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) do diretor do Cais do Porto de Maceió, Diogo Holanda Pinheiro. Na região, Lira também intermediou a escolha de Carlos Jorge Ferreira Cavalcante para o comando da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) alagoana desde setembro de 2019.

Como mostrou o Estadão/Broadcast em junho de 2023, Cavalcante é irmão do ex-assessor do presidente da Câmara Luciano Cavalcante – investigado pela Polícia Federal (PF) por supostas fraudes na aquisição de kits de robótica por prefeituras de Alagoas. Segundo a PF, Luciano deu “apoio operacional” a entregadores de dinheiro que seriam participantes do esquema, em Maceió. Luciano mantinha cargo na Câmara, mas acabou sendo exonerado após a notícia ser divulgada.

No Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), Lira indicou o coordenador em Alagoas, Arlindo Garrote, e intermediou a escolha do diretor-geral do órgão no Ceará, Fernando Marcondes de Araújo Leal. O nome de Leal surgiu da bancada do PP na Câmara. Porém, o presidente da Casa foi responsável por levar a indicação ao governo. Além disso, no Estado, o parlamentar também acumula indicações no Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Docas.

No Judiciário, Lula nomeou em novembro do ano passado João Carlos Mayer Soares como juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). O nome foi apoiado por Lira e sua confirmação mostrou um aceno do chefe do Executivo federal ao alagoano.

O outro apadrinhado pelo grupo de Lira é o desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Eduardo Felipe Martins. A indicação foi feita pela bancada do PP e chancelada por parlamentares de diferentes grupos políticos. Nesse caso, Lira também foi o intermediário da nomeação.

Manutenção dos cargos

Lira deixará a presidência da Câmara em fevereiro, quando serão realizadas as novas eleições para os comandos da Câmara e do Senado. Diante da saída dele, integrantes do governo e do Congresso avaliam que a manutenção dos escolhidos nos cargos depende, especialmente, do alagoano conseguir emplacar um sucessor no posto.

A avaliação de congressista é que Lira manterá seus apadrinhados nas cadeiras caso seu indicado vença a disputa. Em caso contrário, os cargos indicados pelo PP e Centrão ou por outros aliados de Lira devem ser mantidos, uma vez que os acordos são fechados em bloco. Já as escolhas pessoais do alagoano passam por incertezas.

Na esfera nacional, a dúvida sobre a manutenção é mais forte e há maior relação com o próximo presidente da Casa. Um exemplo é o cargo da presidência da Caixa. Mesmo sendo um nome de Lira, a importância da função exige uma indicação que seja alinhada com a bancada. Para parlamentares, a manutenção de Carlos Vieira vai depender da posição do PP em relação ao governo.

Já os cargos indicados por Lira na esfera estadual devem ser mantidos, na avaliação de parlamentares, porque nem o governo nem o próximo presidente da Câmara devem intervir nas estruturas e brigas políticas dos entes federados. Neste campo, por exemplo, estão as indicações de Alagoas e Ceará.

Influência

Na opinião do cientista político e sócio da Tendências Consultoria Rafael Cortez, a influência política de um representante tem a ver com o cargo que ocupa e, para isso, o alagoano terá que “encontrar um caminho” para exercer essa atuação. “Ao sair da presidência da Câmara, Lira terá o desafio de ter alguma relevância sendo um parlamentar ‘normal’”, disse.

“A influência [de Lira] deve durar até o fim de sua presidência. E, a depender da sua capacidade de influenciar os partidos, mesmo depois de ter saído, eventualmente ele ainda vai ter alguma influência”, comentou o cientista político. Em sua visão, é esperado que, ao deixar o cargo na presidência, Lira se empenhe para manter uma atuação nos cargos regionais e preservar os indicados e, assim, construir um projeto eleitoral de olho em 2026.

Lira não comenta

Procurado por meio de sua assessoria de imprensa, Arthur Lira não comentou o conteúdo da reportagem. O Palácio do Planalto também não respondeu. Todas as instituições citadas foram procuradas. O único órgão que respondeu foi a Codevasf. Em nota enviada, a companhia disse que “a ocupação de cargos observa requisitos técnicos e de experiência estabelecidos pelas normas e leis aplicáveis”. “A Codevasf e seus representantes mantêm relacionamento institucional com parlamentares”, acrescentou.

Quais sãos os cargos apadrinhados por Lira no governo federal:

Presidência da Caixa

Vice-presidente interino de Agente Operador da Caixa

Vice-presidente Negócios de Atacado da Caixa

Diretor-presidente da Caixa Assistência

Superintendente Regional do Incra em Alagoas

Superintendente da Codevasf em Alagoas

Diretora de Irrigação da Codevasf

Diretor da Codern do Cais do Porto de Maceió

Presidente da CBTU

Superintendente da CBTU em Maceió

Diretor-geral do Dnocs no Ceará

Coordenador do Dnocs em Alagoas

Conselheira da Anatel

Superintendente da Docas em Alagoas

Superintendente do BNB em Alagoas

Juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Sofia Aguiar/Estadão

Politicalivre 

Ministros do STF veem ilegalidades em pacote patrocinado por centrão e bolsonaristas na Câmara

 Foto: Rosinei Coutinho/Arquivo/SCO/STF

Plenário do STF10 de outubro de 2024 | 06:35

Ministros do STF veem ilegalidades em pacote patrocinado por centrão e bolsonaristas na Câmara

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Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) demonstraram nesta quarta-feira (9) contrariedade com o avanço na Câmara dos Deputados de um pacote de medidas que restringem seus poderes e ampliam o leque de possibilidades de impeachment de integrantes da corte.

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou na quarta dois projetos de lei e duas PECs (Propostas de Emenda à Constituição) com o STF no alvo, em uma ação orquestrada pelos parlamentares bolsonaristas, mas que contou com apoio dos demais partidos de centro-direita e de direita.

As propostas visam limitar o poder dos magistrados de tomarem decisões monocráticas, dá ao Congresso a prerrogativa de revogar entendimentos da corte, além de ampliar as possibilidades de impeachment de ministros, como opinar sobre temas ainda passíveis de julgamento ou “usurpar” funções que seriam do Legislativo.

Há hoje uma enorme insatisfação no Congresso com a atuação do STF. Entre outros pontos, reclama-se de uma constante interferência em atividades que seriam atribuição exclusiva do Legislativo. O impeachment de ministros do STF hoje é uma das principais bandeiras do bolsonarismo.

Os magistrados dizem, em conversas reservadas, que a PEC que restringe as decisões monocráticas, por exemplo, viola a Constituição por limitar o acesso dos cidadãos à Justiça, uma vez que muitos pleitos judiciais são atendidos via decisões individuais.

Decisões individuais, argumentam ministros, ainda seriam importantes para acelerar processos. Se todas as determinações forem conjuntas, avaliam, haverá impacto para a sociedade em razão da demora para encerrar as ações.

Nesta quarta, um integrante do STF disse à Folha que a PEC tem também um vício de origem, por ter iniciado no Legislativo. Para ele, a Constituição determina que mudanças no Judiciário devem ser de iniciativa do próprio Poder, em projetos a serem analisados pelos parlamentares, mas não podem surgir no Congresso.

Atualmente, os ministros podem dar decisões monocráticas sobre qualquer tema e podem anular por meio de liminares qualquer lei em âmbito federal, estadual ou municipal. Mas a decisão é incluída automaticamente na pauta da próxima sessão virtual, segundo mudança no regimento do Supremo consumada em 2022 sob a presidência da ministra Rosa Weber.

A PEC que limita decisões monocráticas foi aprovada em novembro de 2023 pelo Senado e ficou parada na Câmara até agosto, quando Arthur Lira (PP-AL), presidente da Casa, a liberou para votação na CCJ.

Lira fez isso como uma retaliação a decisões do ministro Flávio Dino sobre emendas parlamentares —Dino suspendeu a execução das emendas até que novos mecanismos de controle e transparência fossem aplicados.

Enquanto isso, deputados discutem novamente apresentar um mandado de segurança no Supremo para barrar a tramitação de projetos anti-STF caso eles avancem ainda mais.

Ainda no ano passado, ministros do STF indicaram que consideravam a PEC das decisões monocráticas inconstitucional e que, caso uma ação desse tipo chegasse à corte, poderia ser acatada.

O deputado Orlando Silva (PC do B-SP) diz que vai procurar colegas para discutir novamente uma ação no STF para barrar a PEC. Essa hipótese foi debatida em novembro do ano passado, mas houve uma análise de que a proposta não tramitaria na Câmara.

O decano da corte, ministro Gilmar Mendes, já deu indicativos de que o Supremo não hesitaria em derrubar a PEC, que foi à votação inicialmente por iniciativa do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, também criticou em agosto a outra PEC, que dá ao Congresso o poder de anular decisões do STF. “Me parece relativamente impensável um modelo democrático em que o Congresso possa suspender decisão do Supremo”, disse em entrevista à Folha.

Após passar pela comissão especial, as PECs precisam ser analisada no plenário da Câmara, e são necessários 308 votos (de 513) para a sua aprovação, em dois turnos de votação. Caso seja aprovado, o texto será promulgado pelo Congresso, uma vez que emendas constitucionais não precisam de sanção do presidente da República.

Julia Chaib e Ranier Bragon/FolhapressPoliticaLivre

Eleitores vão decidir entre ele ou ela quem governará Aracaju

 em 10 out, 2024 7:59

Adiberto de Souza

As mulheres são maioria entre os eleitores de Aracaju, mas na disputa eleitoral essa diferença numérica tem pouco ou nenhum valor. Portanto, o resultado das eleições agora no 2º turno vai depender das campanhas dos prefeituráveis Luiz Roberto (PDT) e Emília Corrêa (PL), além das adesões que já começaram a ocorrer. Ontem, o Psol decidiu orientar o “voto crítico” no pedetista ou simplesmente votar nulo. Os psolistas afirmam que as críticas à gestão do prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) estão mantidas, “mas não devemos permitir que o partido de Bolsonaro assuma a Prefeitura de Aracaju”. O PT também decide hoje como se comportará agora no 2º turno, devendo o União Brasil fazer o mesmo amanhã. Claro que a orientação partidária não é seguida pela maioria dos que votaram nesse ou naquela postulante, porém a candidatura que receber menos apoio passará a imagem de isolamento, o que é horrível nesta fase da disputa quando todo apoio é bem-vindo. Aff Maria!

Emília é “murista”

Caso os grupos políticos derrotados em Aracaju no 1º turno sigam a oposição de “murista” adotada pela prefeiturável Emília Corrêa (PL), em 2020, a fidalga perderá muito apoio agra no 2º turno. Aliás, em 2018 a candidata também ficou em cima do muro na segunda fase das eleições. Há quatro anos, para justificar sua posição de não votar em ninguém, Emília disse que “não apoiar o que está posto hoje, revela posicionamento, inclusive até mais ousado, pois fica evidente que não teremos vantagens políticas. Portanto, manterei o meu critério”. Espia, pra ela!

Memorial dos Náufragos

Como perguntar não ofende: alguém sabe dizer quando o governo de Sergipe vai iniciar as obras do Memorial dos Náufragos. O ex-governador Belivaldo Chagas (Pode) deixou o projeto do prédio pronto para ser tocado pelo sucessor, porém ninguém mais falou no assunto. Previsto para a Orla Sul de Aracaju, o Memorial visa relembrar os naufrágios de três navios torpedeados na costa sergipana e que culminaram com a entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial. No dia 15 de agosto de 1942, um submarino alemão torpedeou os navios mercantes Baependi, Araraquara e Anibal Benévolo, matando 607 pessoas no litoral do estado. Segundo Belivaldo, além do resgate deste importante acontecimento da história de Sergipe e do Brasil, o Memorial dos Náufragos fomentará ainda mais o potencial turístico da região. Ah, bom!

Líder não libera

A jornalista Rita Oliveira publicou no site RO Acontece que o governador Fábio Mitidieri (PSD) afirmou “que respeita a decisão de um aliado votar em quem quiser nas eleições, mas destaca a importância de todos estarem no mesmo barco pelo fato do pleito 2026 passar por 2024.  Ressaltou que vai tentar convencer o apoio a Luiz Roberto no 2º turno, mas se não conseguir não terá mágoa”. Ora, foi justamente pela falta de liderança de Mitidieri que os governistas de Aracaju se dividiram em três grupos e o resultado foi quase a vitória no da oposicionista Emília Corrêa (PL) já no 1º turno. Creindeuspai!

Chegando junto

Os PSB e Republicanos anunciaram, ontem, apoio ao candidato a prefeito de Aracaju, Luiz Roberto (PDT). Aliás, esta adesão já era esperada, pois os três partidos fazem parte da base governista e praticamente se mantiveram alinhados no 1º turno das eleições. Satisfeito, o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) lembrou aos pessebistas e republicanos que “a vitória de Luiz, é a vitória da ética, do trabalho e deste projeto que transformou Aracaju em uma cidade melhor para todos”. Principal liderança do PSB em Sergipe, o vice-governador Zezinho Sobral prestigiou a reunião. Então, tá!

Enquanto igrejas católicas e evangélicas se esparramam por Sergipe, centros afrodescendentes estão reduzindo suas atividades, se transferindo para áreas menos povoadas ou fechando as portas por conta da intolerância religiosa. É comum ouvir pais e mães de santo se queixarem de vizinhos, que movem paus e pedras para silenciar os atabaques e cânticos dos terreiros de candomblé, num claro desrespeito às diferenças religiosas. A disposição dos denunciantes em tornar público as perseguições ao culto afro servem para atestar como ainda é forte a intolerância religiosa. E isso acontece apesar de a Constituição estabelecer ser o Brasil um país laico, que respeita todas as manifestações dos credos religiosos e da fé. Conversa mole pra boi dormir!

O jornalista Cláudio Nunes escreveu em seu blog, publicado no site Infonet, os nomes de alguns candidatos a vereador por Aracaju que só conseguiram uma cuia de votos. “Gordinho do Povo, que tem milhares de seguidores no Instagram, teve apenas 1.708 votos. O ex-deputado Gilmar Carvalho minguados 329 votos”, frisa. Também cita os 497 votos dados à candidata Gleice Queiroz, e os 467 sufrágios obtidos pela cantora Amorosa. “E o professor Ludwig, adorador de Bolsonaro na frente do quartel do 28º BC? 473 votos. Delegado Paulo Márcio, 114”, escreve Cláudio. Pior do que estes suplicantes só o candidato a prefeito de Aracaju, Felipe Vilanova (PCO), que teve apenas 84 votos. Assim também já é demais também!

UFS admite erro

A Universidade Federal de Sergipe reconheceu que burlou o sistema de cotas raciais em concursos públicos e deixou de aprovar 41 candidatos negros como professores efetivos de 2014 a 2019.  A UFS firmou um acordo judicial com o Ministério Público Federal, que está em análise pela Justiça. “A atuação da universidade causou um prejuízo grave à concretização da ação afirmativa de cotas raciais, já que a instituição de ensino deixou de reservar 41 vagas aos candidatos negros nos editais publicados no período compreendido entre 2014 e 2019”, escreveu a procuradora Martha Carvalho quando processou a UFS. Misericórdia!

Braços cruzados

Para protestar contra a política educacional do Governo Mitidieri e cobrar o atendimento das reivindicações da categoria, os professores da rede estadual vão cruzar os braços nas próximas terça, quarta e quinta. A paralisação foi aprovada pela unanimidade da assembleia, tendo os educadores expressado a insatisfação com a falta de diálogo e atenção às pautas apresentadas ao governo. Também ontem, a categoria foi à Assembleia e ao Tribunal de Justiça pedir aos deputados e desembargadores que atuem com sensibilidade diante da situação do magistério. Home vôte!

Livres para voar

A Polícia Rodoviária Federal resgatou 27 passarinhos que estavam sendo transportados em um caminhão pela BR-101, trecho do município sergipano de São Cristóvão. As aves estavam confinadas em espaço insuficiente, o que resultou em ferimentos e condições precárias de saúde. Como não possuía documentação ambiental exigida para o transporte dos pássaros, o motorista assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência e vai responder na Justiça pelo crime ambiental. Após se recuperarem dos maus-tratos, os passarinhos voltarão a voar livremente. Supimpa!

INFONET


Saúde Pública: Infestação Escorpiões Preocupa Moradores Coroa do Meio

 em 10 out, 2024 3:20

Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça

   “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma situação alarmante tem gerado grande preocupação entre os moradores da Coroa do Meio. Uma casa localizada na Rua Gervásio Araújo de Souza, ocupada por apenas um morador, está em estado de abandono e cercada por lixo, o que tem favorecido uma infestação de escorpiões na área. Os vizinhos relatam que o morador aparenta ter transtornos mentais, o que dificulta ainda mais a resolução do problema.

 Apesar das diversas denúncias enviadas à Vigilância Sanitária do município, o órgão afirmou que a questão não é de sua responsabilidade. Os moradores, inconformados com a resposta, cobram uma ação imediata das autoridades. “Se não é da competência da Vigilância Sanitária, algum outro órgão municipal precisa intervir. O que não pode é essa situação continuar assim, colocando em risco a vida do morador e de toda a vizinhança”, declarou um dos residentes.

 As imagens registradas no local evidenciam o acúmulo de lixo e o abandono da residência, condições que aumentam o risco de proliferação dos animais peçonhentos. A comunidade exige uma intervenção urgente para evitar que a situação piore e se torne uma ameaça ainda maior à saúde pública.

Com a palavra a Prefeitura Municipal de Aracaju

Exatamente há um mês, Alexsandro Souza Santos Soares, morreu num acidente de trânsito envolvendo um caminhão e a moto que conduzia, na estrada do Abaís, como é conhecida a SE-470. Ele retornava de Aracaju com destino a Estância, voltando para casa depois de um dia de trabalho. O acidente foi próximo a uma granja e a suspeita, incialmente, inclusive da polícia, era que o caminhão pertencia a essa empresa ou prestava serviço. O caminhão se evadiu, mas deixou rastros. O delegado Erico Xavier que investiga o caso chegou a informar a família que o motorista do caminhão iria se apresentar para prestar depoimento, pois um advogado teria contactado informando que iria levar o cliente à delegacia para ser ouvido. Passados uns dias a amnésia se abateu sobre a polícia, agora informa a família que não sabe mais de nada. Tomara que os ovos de ouro da galinha de asas brancas não tenha causado problemas na memória investigativa. A família pretende recorrer ao Ministério Público estadual e tentar a Defensoria Pública para acompanhar o caso. A família também pede para quem tem alguma informação ligar para o Disque-Denúncia (181).

Boiada na Rodovia estadual Inácio Barbosa, antiga Sarney, Orla Sul de Aracaju: autoridades, entre elas o MPSE anunciaram providências, mas o dono da Boiada é Superior a todos e a tudo. Nem mesmo o nome do meliante é divulgado. Se fosse um pobre coitado já estava com a cara na mídia, mas é Alguém Grande. Estão esperando morrer alguém importante, porque se for um “ zé ninguém” fica tudo no mesmo. A foto é de ontem, 09, por volta das 16h, numa área onde tem vários condomínios e é entrada para os turistas que vêm da Bahia. 

Pífias votações: Gilmar Carvalho, Gordinho do Povo, Gleice Queiroz, Amorosa, delegado Paulo Márcio, professor Ludwig… E as eleições em Aracaju estraçalharam alguns que pensavam que tinham carisma e seguidores suficientes para se elegerem para um mandato no legislativo. Gordinho do povo que tem milhares de seguidores no Instagram teve apenas 1.708 votos. O ex-deputado Gilmar Carvalho minguados 329 votos. E a jornalista Gleice Queiroz que apareceu do ano passado para cá como baluarte da seriedade e oposição ao governo estadual – onde estava nos verões passados? –  497 votos. E foi muito porque o jornalista Ricardo Marques arregaçou as mangas de camisa pedindo votos para ela. E Amorosa, que até pouco tempo comandava a fundação cultural? 467 votos. E o professor Ludwig adorador de Bolsonaro na frente do 28º BC? 473 votos. Delegado Paulo Márcio, 114.  Como dizia o eterno Osmário: Arrepare!

 

 

 

 

 

 

 Em entrevista a TV Sergipe, Sérgio Reis, prefeito eleito de Lagarto informa que já apresentou equipe de transição Ontem, 9, ao ser entrevistado pela jornalista Susane Vidal, no teljoenral SETV 1ª edição, da TV Sergipe, o prefeito eleito de Lagarto, Sérgio Reis reformou os compromissos assumidos na campanha e anunciou que ontem mesmo apresentou o ofício na Prefeitura apresentando os nome que compõe um grupo de trabalho para a transição. “Que seja uma transição pacifica e dentro da legalidade para que possamos conhecer os projetos e ações e como estão funcionando todas as pastas” disse, lembrando que Lagarto hoje tem um novo jeito de fazer política com respeito a todos.

 Saúde será prioridade Sérgio Reis enfatizou que a prioridade principal será a saúde pública uma promessa dele na campanha. “Meu primeiro ato será assinar a construção de uma UPA 24 horas. Vamos fazer também mutirão para acabar com a fila de exames atrasados, assistências as mães que necessitam de neuropediatras e psicólogos para suas crianças autistas, medicamentos e ampliar o horário de funcionamento dos postos de saúde”, disse.

Servidores e educação O prefeito eleito de Lagarto disse que se comprometeu com os servidores de que nos seis primeiros meses mandará um projeto criando o PCC (Plano de Cargos e Salários) para reajustar os salários que estão sem reajuste desde 2021.  Sérgio informou que a área de educação também terá uma atenção especial com o pagamento do piso do professor e programas para incentivar o retorno de muitos as salas de aula já que Lagarto configura hoje na média populacional entre as 3 piores com alto índice de analfabetismo.  “Vamos investir maciçamente na qualificação dos professores para mudar essa realidade”, garantiu afirmando também que pretende construir 5 novas creches para dar a oportunidade para as mães irem para o mercado de trabalho através de cursos propiciados pela própria Prefeitura.

Associativismo e agroindústria Sérgio Reis disse que na área da agricultura será um técnico com conhecimento e relacionamento em todas as esferas para que possa implantar ações que mudem a atual realidade como, por exemplo, de Lagarto ser um grande produtor de legumes e verduras, mas vai para Itabaiana e retorna mais caro para os lagartenses. O prefeito eleito disse que quer incentivar a compra da merenda escolar no próprio município para fortalecer toda cadeia. Além disso serão construídas duas agroindústrias, uma no povoado Colonia Treze (produção de mel) e outra na divisa dos povoados Brasília/Jenipapo para cítricos.

“Cresci e amadureci” Sérgio disse que aprendeu muito durante todo este tempo e foi deputado muito jovem.  “Sérgio aprendeu com a dor, a dialogar e comecei a entender como funciona a política e respeitando a todos comecei a construir pontes e estes laços me deram credibilidade para receber apoios até de adversários políticos que sempre tivemos uma boa relação pessoal e foram fundamentais na nossa eleição”, registrou lembrando que tem uma excelente relação com o governo do Estado, com a bancada federal e empresários que podem ajudar no desenvolvimento de Lagarto.

Compromisso O governador Fábio Mitidieri sancionou duas leis aprovadas no mês de setembro na Assembleia Legislativa. A primeira trata da Lei do CMais Cuidar, uma iniciativa que demonstra o comprometimento do Estado com a proteção à infância e o acolhimento de crianças e adolescentes órfãos de vítimas de feminicídio. A partir desta legislação, o governo amplia o Programa Cartão Mais Inclusão, oferecendo suporte social, jurídico e psicológico, além de um auxílio mensal de R$ 500,00 até a maioridade. Esta ação é um passo crucial para garantir que os jovens em situação de vulnerabilidade recebam o apoio necessário para superar traumas e construir um futuro digno.

Compromisso II A segunda Lei é um marco histórico para a equidade de direitos no serviço público, sendo Sergipe o primeiro estado do país a implementar. “Uma Lei que é pioneira no Brasil: a de proteção à maternidade das servidoras públicas, que amplia por 180 dias, por exemplo, a licença maternidade de mães adotivas e casais homoafetivos, assim como assegura que não haja nenhum tipo de prejuízo à carreira das servidoras licenciadas. Então é uma série de conquistas que eram pautas históricas das servidoras públicas e que atendemos hoje”, especificou Fábio Mitidieri.

OAB/SE apresentará amanhã, 11, a empresa que conduzirá as eleições on-line da seccional Este ano, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) realizará a eleição para escolha da sua diretoria e conselheiros, para o triênio 2025-2027, de forma 100% on-line. E para explicar como irá funcionar o processo eleitoral e dirimir as dúvidas da advocacia, a Ordem fará a apresentação pública da empresa que conduzirá as eleições online da OAB/SE em 2024. Amanhã, 11, às 10h, no auditório da Caixa de Assistência dos Advogados de Sergipe (CAASE), representantes da Webvoto, empresa contratada para conduzir as eleições on-line, irão explicar como será o processo e todas as medidas de segurança para garantir a lisura, confiabilidade, imparcialidade e veracidade da eleição.

Apresentação do processo eleitoral e sanar dúvidas O presidente da Comissão Eleitoral Seccional da OAB/SE, Antônio Eduardo Menezes Oliveira, convida a advocacia, a sociedade e a imprensa a participarem da apresentação para entender como se dará o processo eleitoral da OAB/SE e sanar as dúvidas que existam sobre a eleição on-line. “Esse é um momento importante para a OAB/SE que está modernizando seu processo eleitoral, deixando a eleição mais célere, democrática, inclusiva e segura. O novo sempre traz dúvidas e questionamentos, por isso, a importância de apresentarmos a empresa contratada, uma empresa homologada pelo Conselho Federal, com experiência comprovada nesse tipo de processo. Nosso objetivo é que a empresa explique à advocacia e à sociedade sergipana como será todo o processo eleitoral e todas as medidas de segurança adotadas para garantir a integridade da eleição”, explica.

Outros Estados A eleição on-line já aconteceu em outras cinco seccionais (Distrito Federal, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) em 2021, utilizando o sistema da Webvoto. E este ano, o mesmo sistema será utilizado em 14 seccionais, dentre elas São Paulo, Minas Gerais e novamente o Distrito Federal.

Eleição No próximo dia 19 de novembro, a advocacia sergipana vai eleger para os próximos três anos a diretoria da OAB/SE, os conselheiros seccionais titulares e suplentes, os conselheiros federais por Sergipe e os dirigentes da CAASE. Em uma eleição online, o processo ocorre remotamente através de uma plataforma de votação virtual. Os advogados e advogadas poderão votar de qualquer lugar, através do seu tablet, celular ou computador conectado à internet. O voto online conta com sistema de segurança, com fatores avançados de autenticação e, assim como as urnas eletrônicas, é protegido por assinatura digital e criptografia, o que impede qualquer tentativa de invasão e corrupção.

WebVoto Webvoto é uma empresa brasileira, com mais de 10 anos de mercado, especializada em votação eletrônica de diversas instituições e órgãos de classe, a exemplo de outros Conselhos Seccionais da OAB, Conselho Federal de Medicina, Conselhos Regionais de Medicina, Enfermagem e Contabilidade, operadoras de planos de saúde, entre outras instituições.

Pavimentação Mais de 1 milhão de metros quadrados de pavimentação foram executados em 55 municípios sergipanos pela gestão Fábio Mitidieri, abrangendo tanto a cobertura asfáltica quanto a granítica. Essas obras, realizadas pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Sedurbi), representam um compromisso do governo em dar mais dignidade às pessoas. Além disso, Fábio autorizou novas obras que, somadas às que já estão em andamento, ultrapassam a marca de 1,5 milhão de metros quadrados de pavimentação. Esses esforços são frutos de um investimento superior a R$ 183 milhões, refletindo a determinação do governo em promover melhorias concretas na qualidade de vida dos cidadãos.

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Silas Malafaia informou à classe política que os evangélicos não aceitam ter dono

Publicado em 10 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet

O pastor Silas Malafaia ataca a Justiça e a desafia a prendê-lo | Metrópoles

Malafaia começa a desembarcar do bloco de Bolsonaro

Carlos Newton

O polêmico e destrambelhado pastor Silas Malafaia, que comanda a igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, causou uma revolução nesse período eleitoral, ao dizer algumas verdades sobre as indecisões de Jair Bolsonaro na condução da ala política que o ex-presidente ainda lidera.

Com a sinceridade e a aspereza que caracterizam seus pronunciamentos, o líder evangélico deu entrevista à Folha de São Paulo, falando à colunista Mônica Bergamo para acusar Bolsonaro de ser covarde e ter se omitido na eleição da capital paulista, por medo de ser derrotado por Pablo Marçal (PRTB), caso o ex-coach vencesse o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

BOLSONARO – Malafaia ultrapassou todos os limites da amizade que diz ter com Bolsonaro e levou-o ao ridículo, ao revelar que o ex-presidente chorou durante cinco minutos ao conversarem por telefone, quando teve medo de ser preso, porque o ministro Alexandre de Moares já mandara prender vários auxiliares de seu governo.

As porradas de Malafaia foram tão bem dadas que nem coube resposta. Bolsonaro ficou calado sobre as críticas. “Meu Posto Ipiranga não tem gasolina, só tem água”, afirmou o ex-presidente, em rápida conversa por chamada de vídeo com o colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, quando Bolsonaro confirmou não ter respondido às várias mensagens de WhatsApp enviadas a ele por Malafaia no final da campanha eleitoral.

Seus filhos parlamentares, sempre tão valentes, também se pronunciaram com a maior cautela. Mais cedo, o senador Flávio e o deputado Eduardo Bolsonaro já tinham emitido notas evitando confronto com Malafaia e dizendo que “roupa suja se lava em casa, e não em público”.

DIZEM OS FILHOS – “O presidente Bolsonaro fez o que tinha que ser feito, no momento certo, e foi decisivo para o cenário em São Paulo. Se não fosse Bolsonaro, Ricardo Nunes não estaria no segundo turno. Assim como foram decisivos Tarcísio e Malafaia, cada um na sua função, como um time de futebol, que não ganha só com atacantes. A fase agora é de distensionamento e, sem orgulho e vaidade, vamos juntos vencer a extrema esquerda em São Paulo. 2026 já começou e precisamos ser mais racionais que emotivos”, disse nota assinada por Flávio.

Eduardo, por sua vez, afirmou que Malafaia “é uma pessoa que eu considero e tem muita importância para diversas pautas conservadoras, notoriamente a anistia dos presos políticos”.

“Sem ele, muito disso não teria ido adiante. Se ele nos critica hoje por algum motivo, ainda que eu possa entender absurdas certas palavras usadas por ele, cabe a mim ter a maturidade de interpretar e resolver com ele internamente. Sigo desejando saúde e tudo de bom a ele”, disse o deputado.

MALAFAIA RESPONDE – Após a entrevista, Malafaia afirmou à coluna de Igor Gadelha, que permanece sendo aliado e apoiador de Bolsonaro, mas ressaltou que não é “bolsominion” nem “alienado”.

“Continuo apoiando o Bolsonaro, o maior líder da direita. Não vou julgá-lo definitivamente por um ato errado. Ele tem uma história. Ele continua tendo meu apoio. Só que eu não sou bolsominion. Só que eu não sou alienado, sou aliado de primeira hora. Ninguém, nesses dois últimos anos, defendeu tanto Bolsonaro e se arriscou tanto por ele quanto eu. Tenho muita moral para falar”, afirmou o pastor paulista.

Em tradução simultânea, Malafaia está anunciando que ele e os outros líderes evangélicos não estão a serviço de nenhum partido. Do mesmo jeito que já apoiaram Lula e Bolsonaro, os pastores estão livres para aderir a outro candidato, que, no caso, poderia ser o governador paulista Tarcísio de Freitas, que Malafaia tanto exaltou na entrevista incendiária.

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P.S. –
 Esse é o tom da estratégia dos evangélicos. Eles ainda não têm um candidato próprio, mas vão escolher um para chamar de seu na eleição de 2026, que já está quase chegando. O resto é folclore, como dizia nosso amigo Sebastião Nery(C.N.)

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