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domingo, janeiro 07, 2024

Revelações do Subprocurador estragam a ansiada “solenidade” do 8 de Janeiro

Publicado em 7 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Entrevista com o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos no estúdio Metrópoles

Subprocurador deixou Moraes numa péssima situação

Carlos Newton

Foi oportuníssima a entrevista que o repórter Fabio Victor, da Folha, fez com o subprocurador-geral Carlos Frederico Santos, representante do Ministério Público Federal na apresentação de todas as denúncias relativas ao 8 de janeiro. São impressionantes as revelações do subprocurador-geral, por demonstrar que houve direcionamento na condução do inquérito pelo ministro Alexandre de Moraes, cujas investigações estão cheias de lacunas e deveriam ser consideradas imprestáveis.

Os erros processuais são chocantes, no todo e em partes. Basta dizer que se trata de punir um suposto golpe de estado, cuja denúncia formal não aponta seus líderes nem menciona nenhum dos armamentos utilizados, quando qualquer estudante de Direito sabe que não se pode conceber um golpe de estado sem que existam militares ou paramilitares em seu comando. Somente esta falha já valeria para invalidar o inquérito, mas existem muito mais lacunas.

GOLPE SEM LÍDERES – Interessante notar que a teoria do golpe de estado foi inteiramente baseada na invasão da Praça dos Três Poderes, pois foi de pronto descartada a participação dos supostos beneficiários,  o então presidente Jair Bolsonaro e seu vice, general Braga Netto,.

“Seria leviano eu falar isso ou aquilo a respeito de uma pessoa sem ter apurado a respectiva prova. Quem trabalhou assim foi a Lava Jato e não deu certo. O meu trabalho é diferente. Eu primeiro busco provas para depois falar e apresentar a minha denúncia”, ressalvou o subprocurador-geral.

“Havia uma massa de pessoas querendo derrubar um governo legitimamente eleito e praticando atos de vandalismo. Eu vou ter que provar que Pedro, Manuel, Jair e fulano de tal praticaram cada ato assim. Dizer: esse quebrou isso, esse só riscou aquilo, não, aquele quebrou o relógio, aquele vandalizou uma cadeira do STF. Não tem como se fazer isso”, alega o procurador, para se justificar:

“Então, nós aplicamos a tese do crime multitudinário – que não é nova –, dizendo que a execução daqueles crimes foi feita por várias pessoas ao mesmo tempo, e não preciso provar que foi Pedro, Joaquim ou Jair que fez cada coisa”.

TRABALHO FACILITADO – É muito fácil conduzir um inquérito em que não é preciso provar que cada um deve responder por seus atos, na forma da lei. Seria bem mais difícil processar Jair Bolsonaro e os demais militares que participavam do complô, como os generais Braga Netto, Paulo Sérgio Nogueira, Augusto Heleno e Eduardo Ramos, assim como o almirante Almir Garnier.

Mas seria preciso haver provas sólidas, não é o caso dos 1.404 pés-de-chinelo que participaram da invasão e podem ser condenados de qualquer maneira, sem direito a recurso.

Para se isentar de qualquer responsabilidade, Carlos Frederico Santos criticou a condução da investigação a respeito dos militares, iniciada pela Polícia Federal sem combinação com o Ministério Público Federal. Mas evitou entrar em conflito com o ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos no STF.

MILITARES IMPUNES – “Também eles (os militares) podem ser enquadrados em crimes de golpe de estado e abolição violenta do estado democrático de Direito por omissão imprópria. Isso está sendo investigado, mas são investigações mais complexas. Nós não participamos diretamente das primeiras medidas relativas aos militares das Forças Armadas. O Ministério Público só foi notificado quando já estava tudo pronto”, disse.

O fato concreto é que Moraes, como condutor do inquérito, não exigiu que os militares fossem investigados em profundidade. Achou melhor botar uma pedra em cima, para pacificar o país, ao invés de buscar as provas.

Digamos que Moraes agiu certo ao poupar os militares, mas deveria também ter poupado os pés de chinelo ou fazer com que fossem julgados na primeira instância, com direito de recorrer. Do jeito como procedeu e está procedendo, Moraes é um juiz bipolar, que não enfrenta os poderosos e tripudia sobre os desprotegidos. E ainda há quem chame isso de justiça.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Quanto ao repórter Fábio Victor, o Brasil fica devendo a ele esse importantíssimo serviço que prestou à nação, ao mostrar os equívocos absurdos que vêm sendo cometidos em nome da Justiça e serão comemorados nesta segunda-feira pelas autoridades brasileiras, que têm o dever de corrigir esses erros, mas nem se importam com eles. Aliás, quem se interessa? (C.N)

Bolsonaro tem responsabilidade ‘inequívoca’ por ataques do 8 de Janeiro, diz Gilmar

Publicado em 7 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Gilmar Mendes determina volta de Ednaldo Rodrigues à CBF

Gilmar Mendes começa a se meter na relatoria de Moraes

Deu no Estadão

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em entrevista à agência de notícias AFP que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem responsabilidade política pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro, que completam um ano na próxima semana.

“A responsabilidade política (de Bolsonaro) é inequívoca. Eu acredito que até mesmo os militares não retiraram esses invasores, esses manifestantes, por conta de algum estímulo que havia por parte da Presidência da República”, declarou Gilmar Mendes à agência.

INVESTIGAÇÃO – Cabe à Procuradoria-Geral da República (PGR) decidir se há elementos para denunciar Bolsonaro. Ele é investigado no inquérito sobre os iniciadores dos atos golpistas em Brasília. A PGR avalia se ele instigou seus apoiadores contra as instituições e a não aceitarem o resultado da eleição.

Uma das provas é o vídeo publicado pelo ex-presidente no Facebook, dois dias após as cenas de vandalismo em Brasília, com teorias infundadas sobre a segurança das urnas. A postagem foi apagada minutos depois. Em depoimento à Polícia Federal, ele afirmou que estava medicado e que queria assistir ao vídeo e não publicá-lo em seu perfil.

Se for denunciado, mesmo não sendo mais presidente, Bolsonaro deve ser julgado pelo STF, porque o tribunal mantém sob sua jurisdição todas as investigações e ações relacionadas aos protestos na Praça dos Três Poderes.

ATAQUES ÀS URNAS – Gilmar Mendes também afirmou que os ataques reiterados feitos por bolsonaristas às urnas eletrônicas eram um subterfúgio para questionar o resultado da eleição em caso de derrota.

“O que estava em jogo não era a dúvida que tivessem em relação à urna eletrônica, era a busca de um pretexto para o caso de um resultado desfavorável. Isso ficou muito evidente quando Bolsonaro, depois do segundo turno, impugna o resultado das eleições só em relação às eleições presidenciais e só aonde ele tinha perdido”, afirmou também à agência AFP.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Se Bolsonaro tem essa “responsabilidade inequívoca”, por que Moraes ainda não mandou que ele preste depoimento? E os militares do governo paramilitar de Bolsonaro? Eles também não têm responsabilidade pelo golpe? Ou os responsáveis são apenas aqueles pés-de-chinelo que estavam acampados em área militar, com a cumplicidade do Comando do Planalto? Eles estão pegando entre 17 e 21 anos de cadeia, com a seguinte diferenciação. Se não fizeram selfies, pegam 17 anos; se fizeram, passam para 21 anos. E ainda dizem que isso é Justiça, mas minha ironia não chega a tanto. (C.N.)

sábado, janeiro 06, 2024

Empresa holandesa conclui compra das marcas de chá e café da Maratá

 em 6 jan, 2024 11:13

Empresa holandesa conclui compra das marcas de chá e café da Maratá (Foto: reprodução/ site Maratá)

A multinacional holandesa Jacobs Douwe Egberts (JDE Peet’s) concluiu a compra das marcas de chá e café da empresa sergipana Maratá, que pertence ao Grupo José Augusto Vieira (JAV). A transação foi divulgada em julho do ano passado, mas só agora recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Em comunicado ao mercado, o grupo holandês destacou que os negócios da Maratá estão localizados principalmente nas regiões Norte/Nordeste do Brasil e devem complementar o portfólio da JDE, que é vendido na região Sul. A empresa é responsável por várias marcas famosas, dentre elas o café Pilão.

Assim, com a aquisição de um importante portfólio da Maratá, a JDE Peet’s pretende aumentar sua escala de participação no Brasil, visto pela companhia como “um mercado com potencial significativo tanto em volume quanto em crescimento de valor”, diz um trecho do comunicado.

Após o anúncio da venda das marcas de café e chá em julho de 2023, a Maratá destacou que permanecerá à frente dos demais segmentos de produtos da empresa, como sucos, refrescos, temperos, achocolatados, condimentos, molhos, dentre outros itens alimentícios. “O Grupo JAV (José Augusto Vieira) continuará gerando mais de 5 mil empregos e oferecendo qualidade e inovação os seus consumidores”, disse à época, em nota, o grupo sergipano.

por João Paulo Schneider 

INFONET

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Brasil paga R$ 4,6 bilhões e sai do calote com os orgãos internacionais


Bolsonaro “tirou monstros do armário” para atacar mulheres, diz Tebet |  RDNEWS - Portal de notícias de MT

Ministra Simone Tebet organizou os pagamentos lá fora

Eliane Oliveira
O Globo

O governo brasileiro quitou integralmente todas as dívidas que tinha com organismos internacionais em 2023, informou nesta quinta-feira o Ministério do Planejamento e Orçamento. Segundo a pasta, foram R$ 4,6 bihões pagos com vários órgãos, entre eles, a Organização das Nações Unidas (ONU).

“Ao encerrar o ano, o país pagou integralmente suas contribuições ao orçamento regular da Organização das Nações Unidas (ONU), no valor aproximado de R$ 289 milhões, e quitou passivos de R$ 1,1 bilhão referentes a missões de paz da ONU. Dessa forma, além de assegurar o direito de voto do país na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2024, o Brasil reforçou o seu compromisso com o multilateralismo, com a Organização e com a sua atuação internacional”, disse a pasta.

SEM DETALHAR – O Ministério não deu o detalhamento sobre o valor dos pagamentos com todos os órgãos, mas explicou que o número de R$ 4,6 bilhões corresponde a dívidas em atraso, mas também a pagamentos regulares que são feitos todos os anos.

“O Brasil pagou, em 2023, R$ 4,6 bilhões em compromissos financeiros com instituições internacionais, distribuídos entre contribuições regulares a organismos internacionais, integralizações de cotas de bancos multilaterais e recomposições de fundos internacionais.”

Entre os órgãos que tiveram as obrigações financeiras quitadas e regularizadas, estão: Organização das Nações Unidas (ONU), no valor de R$ R$ 289 milhões e mais R$ R$ 1,1 bilhão referentes a missões de paz da ONU; Organização Internacional para as Migrações (OIM); Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBTO); e Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

OUTRAS ORGANIZAÇÕES – Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ); Tribunal Penal Internacional (TPI); Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC); Protocolo de Quioto; Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (Convenção de Estocolmo); e Convenção sobre Mercúrio (Convenção de Minamata).

Mais, ainda: Organização dos Estados Americanos (OEA); Organização Mundial do Comércio (OMC); Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO); Organização Internacional do Trabalho (OIT); Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO); Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM), valor de R$ 500 milhões; Associação Latino-Americana de Integração (ALADI); Secretaria do MERCOSUL e com o PARLASUL e Secretaria do Tribunal Permanente de Revisão (TPR).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Lula mandou pagar. para limpar sua imagem no exterior, porque soube que era ridicularizado pela situação vexatória do calote que há anos vinha sendo aplicado no exterior pelos próprios governos do PT. (C.N.)


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PF prende tenente-coronel bolsonarista que participou do 8 de janeiro |  Política: Diario de Pernambuco

Coronel Adriano Testoni, da reserva, foi um dos punidos

Mateus Vargas
Folha

O Exército divulgou nesta sexta-feira (5) dados de desdobramentos relacionados aos ataques do 8 de janeiro. A Força informou que houve punições a dois militares, mas não detalhou os nomes nem quais condutas causaram a punição disciplinar e quais foram as penalidades.

Em nota, disse que abriu quatro processos administrativos (sindicâncias) para apurar eventuais irregularidades nas condutas de militares, mas que não encontrou indícios de crimes.

“Mas transgressões disciplinares na conduta e procedimentos adotados durante a ação no Palácio do Planalto, que após apuradas ensejaram duas punições disciplinares aos militares envolvidos”, afirma a força terrestre.

CORONEL DA RESERVA – O Exército também abriu quatro inquéritos policiais militares, que foram concluídos e encaminhados à Justiça Militar.

Em um dos casos, o coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi condenado por postagens ofensivas a seus superiores hierárquicos em grupos de conversas no 8 de janeiro.

“As demais apurações estão sendo conduzidas sob a fiscalização do Ministério Público com o intuito de serem submetidas aos seus juizados competentes”, disse o órgão sobre os inquéritos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Não está sendo investigado nenhum dos generais que apoiavam o golpe de estado, nem mesmo os que permitiram e protegeram o acampamento armado diante do Comando Militar do Planalto, de onde os bolsonaristas partiram para invadir a Praça dos Três Poderes. Ou seja, não houve investigação sobre os verdadeiros líderes do bolsonarismo. Quanto ao coronel Adriano Testoni, foi poupado por Moraes e julgado pelo Exército, com punição simbólica em relação aos outros terroristas.  (C.N.)

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