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domingo, julho 07, 2019

Lei de Licitações: Mudanças aprovadas pela Câmara dos Deputados


JORNALCONTABIL.COM.BR
Entre as novidades no texto estão o valor da dispensa de licitação. Pela lei atual, o valor é de R$ 8 mil para compras e serviços, e de até R$ 15 mil para obras e serviços de engenharia. O novo texto prevê que estes valores passem para R$ 50 mil e R$ 100 mil, respectivamente

Segurança e Saúde do Trabalhador – SST.


Resultado de imagem para foto gari
Foto divulgação - Plenarino



DIREITO NEGADO PELO EMPREGADOR;
DESCONHECIMENTO DO EMPREGADO;
DIREITO LÍQUIDO E CERTO – NR-15, ANEXO 14.
RISCOS - AGENTE BIOLÓGICOLIXO URBANO. EXCLUSIVIDADE DOS TRABALHADORES ENCARREGADOS DA COLETA  E INDUSTRIALIZAÇÃO. O adicional de insalubridade pelo trabalho ou operação em contato permanente com lixo urbano é devido apenas aos empregados que se dedicam às atividades de coleta e industrialização.
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
ANEXO XIV
AGENTES BIOLÓGICOS
Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa. Insalubridade de grau máximo (40%) Trabalho ou operações, em contato permanente com:
 - pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados;
 - carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);
- esgotos (galerias e tanques); e
- lixo urbano (coleta e industrialização).
Insalubridade de grau médio (20%) Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:
- hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados);
- hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);
- contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
- laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
 - gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);
- cemitérios (exumação de corpos);
 - estábulos e cavalariças; e
- resíduos de animais deteriorados.

O trabalhador que varre, coleta as pequenas quantidades e conduz a um ponto de transbordo, onde é recolhido por caminhões compactadores, também é coletor, por conseguinte “esteve exposto ao risco biológico de grau máximo presente na coleta de lixo urbano, ao efetuar varrição de passeios, sarjetas e recolhimento de resíduos”. Independente de a coleta ser seletiva ou não, o Gari é o primeiro trabalhador a ser exposto a situações de riscos, especialmente quando observado que ele desconhece o conteúdo em sacos e caixas de papelão e outros meios de acomodação, valendo frisar: é ele que varre, coleta e faz o transporte até um determinado ponto de apoio, muitas vezes, tendo que repor as embalagens contidas em sacos plásticos e outros.

Lembrete: aqui não se enquadra a limpeza doméstica, varrição de escritórios e similares.

Diante desta realidade o TRT de Minas Gerais, entende que o Gari varredor tem direito ao adicional de insalubridade em grau máximo – 40% SOBRE O SALÁRIO MÍNIMO.

Publicação de J.M. Varjão


Incluir os estados na reforma da Previdência pode inviabilizar a aprovação, diz Maia

Posted on 

Maia concede coletiva em São Paulo — Foto: Glauco Araújo/G1
Maia volta a alfinetar Bolsonaro sobre caso dos policiais federais
Por G1 SP
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirma que a inclusão dos estados na reforma da Previdência pode inviabilizar a aprovação. “Nós temos de 50 a 60 deputados que hoje não votam a reforma com a inclusão de estados e municípios, os deputados mais próximos aos governadores, de alguns governadores do Nordeste foram inclusive muito duros com os deputados que votaram a favor. O governador de Pernambuco disse hoje que a reforma da Previdência não era a solução para todos os problemas, então também não há por parte de alguns um interesse mais objetivo na participação, nós entendemos que todos eles podem fazer suas reformas na Assembleia Legislativa de seus estados fazendo a mudança constitucional”, disse Maia.
A seu ver, incluir estados e municípios na tramitação da Câmara é correr o risco de perder de 50 a 60 votos na votação no plenário”, assinalou.
PESSIMISTA – “Tentei até o último dia. Mas não sou otimista. Estados do Nordeste são governados por partidos de centro esquerda. Pela proposta ser do presidente Bolsonaro, a decisão política foi de não apoiar. Vamos votar o possível”, afirmou.
Maia afirmou que pretende chegar ao Congresso na próxima terça-feira (9) com os números organizados para a votação da reforma da Previdência no plenário.
“Vou receber alguns líderes [no final de semana] e a assessoria, vou começar a organizar a votação para que a gente possa chegar na terça-feira de manhã com os números organizados da votação da reforma”, disse Maia.
MAIS SESSÕES – Nesta semana, a penúltima antes do recesso de meio de ano, a Câmara terá sessões extraordinárias de votação no plenário entre segunda e quinta-feira.
Na pauta prevista, divulgada sexta-feira, a PEC da reforma da Previdência deve começar a ser analisada na próxima terça. O parecer da reforma da Previdência, aprovado pela comissão especial criada para analisar o assunto, foi publicado no “Diário Oficial da Câmara” nesta sexta-feira.
Questionado sobra a reforma da Previdência dos Militares, Maia disse que vai instalar uma comissão especial a partir de agosto. “A partir de agosto, começa o trabalho da comissão especial, já que é um projeto de lei que tramita mais rápido, a votação é mais fácil, acredito que até o final do mês de agosto a gente consegue votar o projeto dos militares também”, disse.
POLICIAIS – Maia disse ainda que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) precisa entender que não é só presidente dos policiais. A comissão aprovou o texto da Previdência sem alteração para os policiais federais e Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que houve “equívocos e mal-entendidos” que serão corrigidos.
“Acho que todos precisam contribuir com a reforma da Previdência. Todos os brasileiros estão colaborando. Se uma parte pequena dos brasileiros, não é pelo valor da economia que vai ser perdida se os policiais federais ficarem de fora. Mas é o simbolismo de você tirar um grupo, né, do esforço que milhões de brasileiros estão fazendo, né? 70 milhões de segurados, 30 milhões de aposentados, mais de 1 milhão de aposentados no regime próprio, se a gente tira uma parte, por mais que não seja grande, dá sinalização pros outros que não é de fato o discurso que se fez desde o início por parte do governo que era uma reforma igual pra todos Então, acho que a gente tem que tomar um certo cuidado, não tô criticando, não sei qual é a proposta que o presidente entende que possa ser feita”, afirmou.

Dia do Biquíni: a peça 'bombástica' que revolucionou a moda praia há 73 anos

  • Participante do festival GrelkaFest no complexo esportivo e turístico Sheregesh, considerado o maior resort da Sibéria (Rússia)
  • Jovens tomam banho de sol durante corrida em Monte Carlo, Mônaco
  • Bronzeamento artificial na linha do biquíni no corpo de uma mulher
  • Modelos durante apresentação de biquínis em Paris, na França, em 8 de junho de 1951
  • Mulher de biquíni durante a lavagem de automóvel, em Brisbane, Austrália, 4 de maio de 2007
  • Participante do 33º concurso Miss Biquíni International China, na China
  • Miss Grã-Bretanha, Brooke Johnston, usando biquíni de alface em Londres, 12 de janeiro de 2006
  • Modelo em biquíni no desfile de moda de Milão, Itália, em 28 de setembro de 2003
  • Jovens ucranianos durante férias em praia de Kiev, Ucrânia
  • Equipe nacional de fitness da Eslováquia, em 30 de julho de 2005
  • Jovem tomando sol na cidade de Sochi, na Rússia
  • Lançamento do calendário de biquíni Kingfisher Swimsuit Special Australia 2006 em Mumbai, em 8 de janeiro de 2006
  • Jovem de biquíni com arma automática na praia em Ein Fashk, Israel
  • Atriz Cameron Diaz no set durante filmagem de filme em Malibu, Califórnia (EUA)
  • Modelo exibe biquíni do designer George Davis, em Londres, Reino Unido
  • Modelos posam em biquíni durante um flash mob publicitário de dança em Tóquio, Japão
  • Modelo apresenta coleção de roupas da Caribbean Look 1974
  • Jovens em embarcação comemoram Dia de Netuno em Sevastopol, na Rússia
© SPUTNIK / ALEKSANDR KRYAZHEV
Participante do festival GrelkaFest no complexo esportivo e turístico Sheregesh, considerado o maior resort da Sibéria (Rússia).
O Dia do Biquíni é celebrado no dia 5 de junho – data que recorda o lançamento dessa peça de banho em 1946 na França.
O nome desta invenção ousada deriva de uma ilha no Pacífico, chamada Bikini, que foi usada para testes com bombas nucleares. A intenção era sugerir que esta peça pequenina teria um efeito bombástico na sociedade da época.
Com o tempo, o traje de banho popularizou-se e foi ficando cada vez mais ousada, até que nos anos 80 uma modelo brasileira lançou o "fio dental".
A Sputnik apresenta uma seleção das imagens mais marcantes desta celebração.

Vladimir Aras pode ter vazado delações da Venezuela, dizem procuradores em mensagens

Vladimir Aras pode ter vazado delações da Venezuela, dizem procuradores em mensagens
Foto: Reprodução / IDADPP
Diálogos de procuradores da Lava Jato, examinados pela Folha de S.Paulo e pelo The Intercept Brasil, apontam que a força tarefa acredita que o procurador baiano Vladimir Aras pode ter auxiliado e vazado material de delação e informações sigilosas sobre corrupção na Venezuela. 

Novas conversas entre procuradores, divulgadas neste sábado (7), também indicam que o ex-juiz Sergio Moro sugeriu a exposição de dados sigilosos sobre a corrupção na Venezuela em contexto político (veja aqui). 

O objetivo da ação orquestrada seria dar uma resposta ao endurecimento do regime imposto pelo ditador Nicolás Maduro no país vizinho, mesmo que os vazamentos não tivesse efeitos jurídicos. A delação de corrupção da Odebrecht com a Venezuela poderia causar revolta no país vizinho, na avaliação dos procuradores.

No caso de envolvimento do procurador baiano, Vladimir Aras teria pedido ajuda aos integrantes da Lava Jato para receber dois procuradores venezuelanos que viriam ao Brasil em segredo para trabalhar com eles no caso em que a Odebrecht reconheceu ter pago propina para fazer negócios em 11 países além do Brasil, incluindo a Venezuela.

Dois membros da força-tarefa de Curitiba se dispuseram a hospedar os colegas estrangeiros em suas casas por alguns dias, o que foi visto como uma oportunidade para o ponta pé inicial do vazamento das informações da delação da Odebrecht sobre o país vizinho.

Entretanto, o acordo fechado pela Odebrecht, assinado com autoridades brasileiras, dos Estados Unidos e da Suíça, estabelece que as informações só poderiam ser compartilhadas com investigadores de outros países se eles garantirem que não tomariam medidas contra a empresa e os executivos que se tornaram delatores.

Depois da visita dos dois procuradores venezuelanos a Curitiba, A ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega Díaz, deposta do cargo por Maduro, publicou em seu site na internet dois vídeos com trechos de depoimentos do ex-diretor da Odebrecht na Venezuela Euzenando Azevedo, sobre contribuições feitas pela empreiteira para campanhas eleitorais de Maduro. 

Os advogados da empreiteira baiana questionaram a Lava Jato após o vazamento. O episódio foi discutido pela força tarefa no Telegram. O procurador Paulo Galvão sugeriu que Vladimir Aras ou Orlando Martello poderiam ter sido os responsáveis pelo vazamento. "Nos não passamos...", escreveu Galvão aos colegas. "Só se foi Vlad. Ou Orlando, escondido." Os dois eram participantes do grupo de mensagens, mas ficaram em silêncio.

O Bahia Notícias tentou contato com Vladimir Aras, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. 
Bahia Notícias

Falta de dinheiro para emendas ameaça reforma no plenário


por Thais Arbex | Folhapress
Falta de dinheiro para emendas ameaça reforma no plenário
Foto: Reprodução / Valter Campanato / Agência Brasil
Apesar do otimismo expressado publicamente pelos principais articuladores da reforma da Previdência, o avanço da proposta no plenário da Câmara dos Deputados, na próxima semana, esbarra numa série de entraves.

Líderes dos principais partidos do Congresso listam o impasse em relação à segurança pública e aos professores, a falta de recursos do governo federal para o pagamento de emendas prometidas e a retomada da pressão de governadores para reincluir estados e municípios.

Apesar da intenção de líderes em aprovar a proposta no plenário antes do recesso parlamentar, ainda são necessários ajustes nas negociações e também no texto.

Parte da bancada da bala, ligada a corporações, ameaça votar contra a reforma caso a proposta não suavize as regras para policiais.

Nesse cenário, interlocutores do presidente Jair Bolsonaro admitem que, sem um acordo com a categoria, a votação no plenário não deverá ocorrer na próxima semana.

A margem de votos não é tão grande para perder apoio da base aliada do presidente, que continua a defender benesses para policiais federais e policiais rodoviários federais.

Falhou nesta semana a tentativa de acordo entre a Câmara, o governo e representantes dos agentes. As negociações, portanto, foram empurradas para a fase de votação no plenário.

Depois de Bolsonaro afirmar que a reforma da Previdência ainda não acabou e equívocos precisam ser corrigidos, uma ala da Câmara voltou a defender que novas regras de aposentadorias para policiais sejam discutidas num segundo momento.

Isso seria em projetos de lei para tratar apenas das categorias de segurança pública, inclusive das Forças Armadas.

Hoje, policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais legislativos, agentes penitenciários e socioeducativos estão na PEC (Proposta de Emenda à Constituição), que foi aprovada na madrugada desta sexta-feira (5) em comissão especial.

Sem acordo com os policiais, o colegiado manteve a idade mínima em 55 anos para essas carreiras, apesar dos apelos do presidente. O problema são as regras para quem está próximo a se aposentar.

“Olha… tem equívoco, mal-entendido, às vezes exageram com uma coisa ou outra, e, com a sensibilidade que existe no Parlamento isso será corrigido. Não acabou a reforma da Previdência. Mais que isso, depois da Câmara terá o Senado”, disse Bolsonaro nesta sexta.

Diante da resistência dos articuladores da reforma às demandas, representantes dos policiais passaram a discutir, nesta sexta-feira, a formulação de uma emenda a ser votada no plenário.

Uma ala da Casa também tem indicado que vai insistir na tentativa de diminuir a idade mínima dos professores. Esses deputados defendem 50 anos para mulher e 55 anos para homem. O texto aprovado estipula 57 para professoras e 60 para professores.

O esforço da maioria da Câmara em concluir a votação da reforma entre a quinta (4) e esta sexta foi uma demonstração do apoio dos partidos à pauta e resultado da articulação do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Agora, para que 308 dos 513 deputados apoiem a proposta, ajustes no texto deverão ser negociados. Além disso, o governo terá de lidar com a pressão de deputados de centro por emendas e cargos.

Deputados têm insistido com o governo em que precisam de contrapartida para votar a favor da reforma e amenizar o desgaste em suas bases.

Esses congressistas dizem que, principalmente no Nordeste, onde as mudanças na aposentadoria enfrentam mais resistência, a população não aceita a justificativa de que a reforma é importante para a economia.

Um dos articuladores da reforma disse reservadamente à reportagem que, para esse deputado “colocar o dedo” a favor do projeto, ele precisa chegar a seu estado com entregas que beneficiem a população.

Segundo técnicos do Orçamento, o valor liberado, até o momento, não é suficiente para que deputados recebam os recursos prometidos pelo Planalto na negociação da PEC.

A cada um foi proposto um valor de R$ 20 milhões —metade na votação em 1º turno da PEC e metade na segunda etapa do plenário.

O governo teria de despender, portanto, R$ 6 bilhões para agradar aos 308 deputados, se todos esses entrarem na negociação de emendas.

Foi aberto espaço no Orçamento para que parlamentares apadrinhem recursos de ao menos cinco ministérios —Saúde, Educação, Agricultura, Desenvolvimento Regional e Cidadania.

Assim, os deputados podem direcionar a suas bases eleitorais dinheiro para agricultura, saneamento e construção de escolas, entre outras ações.

Também ficou para o plenário a discussão sobre o efeito da reforma da Previdência para estados e municípios.

O relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), ainda defende que servidores estaduais e municipais não sejam poupados da restruturação do sistema de aposentadorias.

Um dos principais fiadores da reforma, Maia tentou —mais de uma vez— um acordo entre líderes partidários e governadores, especialmente da oposição. Mas ele foi avisado por caciques do Congresso: é remota a chance de que essa investida dê certo.

Apesar das dificuldades, líderes de partidos de centro e centro-direita têm defendido que a proposta seja votada antes do recesso, que começa no dia 17.

Com o Parlamento sob ataque da opinião pública, os parlamentares têm a avaliação de que dariam mais munição às críticas caso saiam de férias sem a discussão desse tema.

Bahia Notícias

Daniel Luiz: “Morreram quatro pessoas no HNAS por descaso e falta de UTI



Nota da redação deste Blog - Só me resta lamentar tendo em vista que o HNAS durante décadas foi o melhor Hospital da região, cm profissionais responsáveis e competentes.

Pelo menos na cidade de Paulo Afonso há uma vantagem, existe quem fala e toma providências.
Situação pior é de Jeremoabo quem não existe quem fale nem tão pouco tome providências, o povo sempre conviveu assistido através de uma propaganda enganosa.
O pior é que em Jeremoabo  os servidores competentes e especializados por politicagem rasteira são constantemente transferidos para postos.

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