segunda-feira, dezembro 08, 2025

ARTIGO — Políticas que enxergam o povo: de Getúlio a Lula, a dignidade como norte

                                       Foto Divulgação


ARTIGO — Políticas que enxergam o povo: de Getúlio a Lula, a dignidade como norte

Ao longo da história brasileira, poucos líderes tiveram a sensibilidade e a coragem de enfrentar, de frente, as necessidades do povo mais pobre. Em meio a governos que muitas vezes enxergam a população apenas como números ou estatísticas, dois presidentes marcaram a vida nacional por decisões que ampliaram direitos e devolveram dignidade aos que mais precisam: Getúlio Vargas e Luiz Inácio Lula da Silva.

Ambos, com estilos diferentes e separados por décadas, compreenderam algo que ainda falta a muitos governantes e, infelizmente, a muitos cidadãos: um país só cresce quando cuida dos que têm menos.

E a mais recente medida anunciada pelo governo Lula — a renovação automática e gratuita da CNH para bons condutores — é mais um capítulo dessa linha histórica de políticas públicas que colocam o povo no centro das decisões.


Quando o Estado reconhece quem cumpre seu papel

O anúncio feito pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, representa uma mudança simples, mas profundamente simbólica. Motoristas que não cometeram infrações no ano anterior — os chamados bons condutores — terão direito à renovação da Carteira Nacional de Habilitação sem custos e sem burocracia.

Essa medida, além de modernizar o sistema, rompe com a velha lógica que penaliza o cidadão correto, que paga seus impostos, que respeita as regras e, mesmo assim, era obrigado a enfrentar filas, exames e despesas desnecessárias.

É exatamente isso que o ministro destacou:

“Se você está dirigindo bem, é sinal de que não precisa de exame novo. Se não comete infração, não tem por que o Estado criar dificuldades.”

Simples e lógico. Algo que só causa estranheza para aqueles que insistem em permanecer cegos — cegos por opção — diante de avanços concretos.


O povo pobre sempre foi o esquecido — até que alguns resolveram enxergar

Getúlio Vargas, com todas as suas contradições, foi o primeiro presidente a olhar para o trabalhador e dizer: vocês existem. Trouxe direitos, salário mínimo, jornada de trabalho, carteira assinada. Tirou o trabalhador brasileiro da invisibilidade.

Décadas mais tarde, Lula fez o mesmo com o Brasil profundo: elevou milhões à classe média, levou luz onde só havia lamparina, colocou comida na mesa de famílias esquecidas por séculos, abriu portas do ensino superior para quem jamais sonhou com um diploma.

Ambos entenderam algo fundamental:
a dignidade não é favor — é obrigação do Estado.

E essa nova política de modernização do trânsito segue a mesma linha: facilitar a vida, reduzir custos, eliminar entraves e devolver ao cidadão o que é dele por direito.


Modernização com foco no povo

As mudanças vão muito além da renovação automática. O governo lançou uma nova Carteira Digital de Trânsito, que permitirá iniciar processos, fazer cursos, acessar informações e realizar simulações da prova, tudo pelo celular — sem atravessar o inferno burocrático que sempre marcou o sistema.

Além disso:

  • Aulas teóricas não serão mais obrigatoriamente presenciais em autoescolas;

  • Instrutores autônomos poderão ser credenciados, democratizando o acesso e reduzindo custos;

  • A primeira reprovação não terá taxa extra;

  • Provas serão padronizadas nacionalmente, garantindo justiça e evitando arbitrariedades;

  • Cursos e materiais teóricos serão gratuitos e online;

  • E o candidato poderá seguir no seu próprio tempo, sem prazos mínimos ou pressões indevidas.

É o Estado deixando de ser um obstáculo para se tornar um facilitador.


Quando o progresso incomoda quem prefere permanecer no escuro

Apesar de tudo isso, ainda existem aqueles que insistem em não ver. Pessoas que ignoram avanços evidentes e preferem viver de narrativas rasas, muitas vezes alimentadas por paixões políticas e cegueira ideológica.

Mas a verdade é simples:
políticas públicas que desburocratizam, reduzem custos e ampliam acesso beneficiam justamente quem mais precisa — o povo trabalhador.

Assim como Getúlio fez no século passado, Lula faz agora: ajusta o Estado para servir ao cidadão, não para oprimi-lo.


Conclusão: quando o governo enxerga o povo, o Brasil avança

Mais uma vez, vemos uma medida concreta, prática e voltada ao cotidiano da população. Não é discurso vazio, não é promessa distante, não é propaganda: é benefício real, que facilita a vida e respeita o cidadão.

Enquanto alguns fecham os olhos por escolha, a realidade insiste em mostrar que:

quem governa para o povo transforma o país.

Getúlio Vargas iniciou esse caminho. Lula o atualiza com modernização, inclusão e políticas que devolvem dignidade.

Porque governar de verdade é isso:

fazer o Brasil enxergar — e garantir que ninguém mais seja invisível. 

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