Áudio Divulgação - Genésio A. Junior
🚨 ALERTA AO ELEITOR: O "Golpe da Caneta" e a Traição nos Bastidores do Poder
Você já sentiu que seu voto só tem valor no dia da eleição, mas que nos corredores de Brasília ele é tratado como mercadoria? O que está acontecendo agora com o chamado PL da Dosimetria é o exemplo perfeito disso: uma anistia camuflada desenhada para proteger políticos e punir a democracia.
O Teatrinho do Compadrio: O Eleitor como Peça Descartável
O nome é técnico para te confundir, mas a realidade é simples: antigos adversários agora se dão as mãos. Não é por ideologia, é por autoproteção corporativa. Eles usam você para legitimar mandatos e lotar praças, mas, na hora de decidir, trocam a vontade popular por acordos de bastidores.
A lógica é cruel: O voto serve para dar o poder; o acordo serve para garantir a impunidade de quem abusa dele.
Justiça vs. Conveniência: O Papel do STF
Enquanto o Congresso tenta afrouxar as cordas, é preciso reconhecer quem manteve a linha firme. O Supremo Tribunal Federal (STF), sob ataques constantes, foi a barreira que impediu o naufrágio das instituições.
Destaque para a atuação do ministro Alexandre de Moraes: ele não julgou com base em curtidas ou paixões, mas com base na Constituição.
Suportar ameaças e campanhas de difamação sem recuar um milímetro é o que se espera de um magistrado com coragem institucional. Ele provou que, na democracia, ninguém está acima da lei, por mais que o Congresso tente agora provar o contrário.
Os "Dois Brasis": A Lei que Só Pega o Pobre
Charles de Gaulle teria dito que "o Brasil não é um país sério". Quando vemos o Legislativo correr para "ajustar" penas de crimes gravíssimos contra o Estado, essa frase dói como uma verdade.
No Brasil real, quem vai para a cadeia é o pequeno e o invisível.
No Brasil dos "poderosos", a justiça é negociada e as leis são feitas sob medida para garantir saídas de emergência.
"A dosimetria, quando técnica, é direito. Quando é atalho político para apagar crimes contra a democracia, é conivência."
O Próximo Passo: A Caneta de quem Decide
A bola está agora com a Presidência da República. Sancionar esse projeto é validar a imoralidade. Vetar é um ato de respeito ao eleitor. O povo brasileiro está cansado de ser tratado como figurante em um roteiro escrito por quem teme a Justiça. O maior ataque à democracia não vem apenas de quem invade prédios públicos, mas de quem, no silêncio dos gabinetes, tenta apagar os rastros do crime com o verniz da legalidade.
O povo observa. Julga. E acumula indignação. Porque democracia não se sustenta com discursos bonitos e leis feitas sob encomenda, mas com responsabilidade, coerência e respeito à vontade popular.
Democracia não se faz com arranjos. Faz-se com responsabilidade.