Da Redação
Confira os resultados dos relatórios sobre quatro empresas
# Aval Serviços Especializados Ltda.
O valor do contrato é de R$ 2,3 milhões por ano para serviços de limpeza e conservação no Prodasen e Interlegis. A comissão recomenda a redução para R$ 996 mil e o corte pela metade no número de funcionários, de 95, para 46. A sindicância detectou falta de justificativa para as contratações, salários acima do estabelecido pela categoria, entre outras coisas. Há a previsão de transformar todos os contratos de limpeza do Senado em um só, reduzindo as despesas internas.
# Fiança Serviços Gerais Ltda.
O senador Heráclito Fortes (DEM-PI) foi aconselhado a não assinar o contrato de R$ 2,9 milhões com a empresa referente a uma licitação para contratar 40 funcionários terceirizados para o setor de arquivo da Casa. A comissão recomenda a revogação da concorrência porque os cargos deveriam ser ocupados por quem fez concurso público e também por haver falta de justificativa para essas contratações. A sindicância diz ainda que a empresa Plansul, que já presta serviços, pode absorver essa tarefa.
# Delta Engenharia
A comissão recomenda a não prorrogação do contrato, de R$ 5,6 milhões, encerrado no último dia 12. A empresa presta serviços de manutenção preventiva e corretiva em todos os sistemas elétricos, com fornecimento de materiais, mão de obra, ferramentas e peças necessárias. A sindicância não encontrou um projeto básico que justifique o preço pago, nem o modelo de contratação. Para não interromper os serviços, o Senado deve fazer um contrato emergencial e nova concorrência até julho.
# Ágil Empresa de Vigilância Ltda.
A primeira-secretaria recebeu a recomendação de não renovar esse contrato, cujo valor é de R$ 3 milhões anuais, destinado à vigilância dos apartamentos funcionais dos senadores. A sindicância aponta falta de um projeto básico que explique a necessidade dessa contratação. Sugere ainda que todos os serviços de vigilância do Senado sejam unificados num único contrato, como forma de diminuir as despesas mensais com esse tipo de terceirização.
Fonte: Correio Braziliense (DF)
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quarta-feira, maio 06, 2009
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