THIAGO FARIAcolaboração para a Folha Online
A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta quarta-feira nove pessoas suspeitas de integrarem um esquema de grampos ilegais e quebra de sigilo bancário. Os dados eram vendidos depois. Entre os presos estão detetives, funcionários de bancos e de operadoras de telefonia. Policiais são suspeitos de participarem do esquema --forjariam autorizações judiciais de quebra de sigilo telefônico enviadas para as operadoras de telefonia.
04.nov.2008/Imprensa MG
O líder do PSDB na Câmara Federal diz ter sido alvo de grampo feito por quadrilha de SP
Entre as vítimas da quadrilha estariam pelo menos 100 pessoas, como empresários, casos conjugais e políticos. Nesse último caso está o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, José Aníbal (SP).
De acordo com a polícia, detetives particulares conseguiam quebrar o sigilo bancário e telefônico das pessoas com a ajuda de funcionários de bancos e de operadoras de telefonia. Para conseguir essas informações, os detetives pagavam comissões que variavam de R$ 200 a R$ 2.000.
"O cliente contatava o detetive, que obtinha dados com funcionários de bancos e de operadoras de telefonia para depois revendê-los", disse o delegado Ruy Ferraz Fontes, da divisão de roubo a banco do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado).
Investigação
Segundo a polícia, as investigações começaram em 2004 com a suspeita de fraude nos ofícios de quebra de sigilo telefônico enviados para as operadoras de telefonia.
"Descobrimos duas grandes redes principalmente formadas por detetives particulares, que comandavam o esquema", disse o delegado.
A Polícia Civil informou que há a suspeita que policiais teriam "forjado" as determinações judiciais enviadas para as operadoras de telefonia. Os policiais suspeitos não foram presos. Eles vão ser investigados pela Corregedoria.
Fonte: Folha Online
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