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terça-feira, julho 18, 2017


Os governos lulopetistas foram comparsas de Chávez e Maduro na aventura…
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“A primeira tarefa da educação é agitar a vida, mas deixá-la livre para se desenvolver” Maria Montessori
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9 h

Em 2006, a então candidata à presidência, Heloísa Helena, fez severas acusações contra o ex-presidente Lula. Suas palavras circularam na internet por meio da…
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Perdi a conta do número de vezes em que participei de debates de natureza política ou ideológica tendo do outro lado da mesa pr...
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Presidente do PT também comemorou a revolução fez fortes críticas ao juiz Sergio Moro pela condenação do ex-presidente Lula. Leia na Gazeta do Povo!
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22 h

O Orçamento prevê distribuição de R$96,6 bilhões em emendas em 2017; R$87,5 bilhões para bancadas e R$9,1 bilhões em individuais.
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15 h
Mariz está pagando para defender o presidente. https://glo.bo/2txMqH7
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11 h
Levantamento obtido pela reportagem mostra que apenas nos 13 primeiros dias do mês foram empenhados quase R$ 2 bilhões em emendas. A representação…
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VEJA
23 h
Após 7 meses, STF ainda não abriu ação penal de Renan Calheiros. Falta Celso de Mello entregar a revisão de seu voto
Apoio a Cuba, Maduro, Castro... e a Coreia do Norte?
OANTAGONISTA.COM

segunda-feira, julho 17, 2017

Mais-valia: o roubo legitimado do trabalho não pago!



Resultado de imagem para Foto exploracao do trabalhador



Mais-valia: o roubo legitimado do trabalho não pago!

A mais-valia, como demonstrou Marx, em O Capital, é o mesmo que uma parcela de tempo de trabalho não pago ao trabalhador, ou seja, o burguês somente obtém mais-valia (em linguagem comum, mais-dinheiro) por intermédio da exploração do tempo de trabalho não pago ao trabalhador. Em palavras mais críticas, diríamos, a mais-valia é o roubo legitimado do tempo de trabalho não pago ao trabalhador. Por que roubo? Porque essa apropriação do tempo de trabalho não pago ao trabalhador não se faz, às claras, ao contrário, se faz, às escondidas, no interior das fábricas e empresas. Por que roubo legitimado? Porque nenhum burguês ou empresário vai preso por enganar o trabalhador no intuito de obter mais-valia, mais-dinheiro, ao contrário, a lei diz que é legítimo o que a burguesia faz, é legítimo o jeito de a burguesia aumentar seu dinheiro, apropriando-se do trabalho não pago ao trabalhador.
Como esse roubo legitimado acontece? Um exemplo. O burguês contrata um dia de trabalho do trabalhador, oito horas, e faz esse mesmo trabalhador trabalhar essas oito horas por dia produzindo mercadorias para esse mesmo burguês na fábrica. No final do processo de um dia de trabalho de oito horas, vendendo as mercadorias feitas pelo trabalhador nesse um dia de trabalho, o burguês: 1- retira de volta o dinheiro investido nas matérias primas usadas na produção dessas mercadorias feitas pelo trabalhador nesse um dia de trabalho; 2- retira o dinheiro investido no desgaste e no funcionamento das máquinas repassado para as mercadorias produzidas nesse um dia de trabalho; 3- retira o dinheiro dos impostos cobrados às mercadorias feitas nesse um dia de trabalho; 4- retira o dinheiro investido na infraestrutura (aluguel, energia, limpeza, etc) da fábrica nesse um dia de trabalho; 5- retira o dinheiro equivalente ao salário do trabalhador nesse um dia de trabalho.
Onde fica a mais-valia, o mais-dinheiro obtido com a produção de mercadorias nesse um dia de trabalho de oito horas? Onde fica o roubo legitimado do tempo de trabalho não pago ao trabalhador? Todo o investimento em infraestrutura da fábrica, máquinas, matérias primas, impostos (capital constante, como diria Marx) é repassado para o valor final das mercadorias produzidas nesse um dia de trabalho e isso não dá lucro para o burguês, ou seja, não gera mais-valia, não gera mais-dinheiro. Se o burguês investiu R$500,00 nesse capital constante (máquinas, infraestrutura, matérias primas, etc), estes R$500,00 serão repassados para o valor final das mercadorias produzidas nesse um dia de trabalho de oito horas. Só uma coisa, então, gera mais-valia e consequentemente mais-dinheiro na venda final das mercadorias produzidas nesse um dia de trabalho de oito horas e é justamente o fato de que o salário do trabalhador não é equivalente à totalidade das oito horas trabalhadas por ele nesse um dia de trabalho.
Na prática, por exemplo, pode ser para mais ou para menos esse cálculo, a depender da empresa e da luta de classes travada nessa empresa (o sindicato é forte ou fraco? ou nem tem sindicato?), enfim, vamos supor que com três horas de trabalho o trabalhador faria as mercadorias suficientes para pagar o seu próprio salário nesse um dia de trabalho de oito horas, descontando aí os impostos, o desgaste da máquina, a matéria prima, etc, repassados para as mercadorias produzidas nessas três horas de trabalho. O que isso significa? Que no contrato de trabalho fica escondido o fato de que nas outras cinco horas de trabalho restantes, das quais não se descontará o salário, pois o mesmo já foi pago com as primeiras três horas de trabalho, então, nessas cinco horas de trabalho restantes o trabalhador produzirá mercadorias gratuitamente para o burguês, isto é, trabalhará de graça.
O burguês, portanto, usando do contrato de trabalho, que é legitimado, que é legal, segundo a lógica econômica capitalista, descobriu um jeito de obter mais-valia / mais-dinheiro com o seu negócio: basta roubar escondido e legalmente cinco horas de trabalho do trabalhador e vender as mercadorias feitas gratuitamente por esse trabalhador nessas cinco horas de trabalho gratuito que sua esperteza burguesa vai ser lucrativa. Sua mais-valia, seu mais-dinheiro obtido na venda das mercadorias feitas nesse um dia de trabalho de oito horas está exatamente nas cinco horas de trabalho não pago. Sendo a apropriação desse trabalho não pago um processo que se dá às escondidas do trabalhador, aproveitando-se da sua necessidade de sobreviver, trata-se de um roubo, mas um roubo legitimado e naturalizado pelas leis burguesas.
O peixe morde o anzol, porque tem fome, isso é fato, pois não sabe o peixe que por trás da isca está o seu assassino, o pescador, que quer devorar-lhe a carne. Fazendo um paralelo, o mesmo se dá com o trabalhador que não sabe que sob a isca do salário que aparentemente garante a sua sobrevivência também existe uma farpa escondida de seu explorador que lhe oferecendo a isca da sobrevivência, o salário, no fundo, quer-se roubar seu tempo de vida em forma de trabalho não pago, com vistas a obter mais-dinheiro.
O peixe de verdade, perante a isca, se fosse um ser social pensante, ainda poderia caçar e comer outras coisas no rio ou no mar, fugindo da isca que tem escondida, dentro de si, um anzol. O trabalhador, porém, no capitalismo, separado da possibilidade de sobreviver junto à mãe natureza, junto à mãe terra, como os indígenas de antigamente, pois de junto da terra e de junto da natureza o trabalhador fora expulso pelas classes poderosas, ladronas de terras, jagunços, assassinos, grileiros, latifundiários, e isso num longo e sangrento processo histórico de luta de classes, enfim, diferente do peixe, o trabalhador não tem sequer a alternativa de fugir da isca do salário que traz escondida dentro de si a exploração, o roubo… ou seja, o trabalhador não pode ir sobreviver em outro lugar na natureza, foi expulso da terra, está aglomerado nas cidades, logo, tem de necessariamente morder a isca oferecida pelo capitalista e por tabela morder o anzol de seu explorador ou daquele que rouba parte de seu tempo de trabalho, o burguês.
Mas, atenção, no capitalismo essa exploração do trabalhador não pode sequer ser chamada de roubo. A burguesia sequer admite que esse trabalho não pago seja uma exploração. O patrão acha que é justo ganhar dinheiro não pagando a totalidade do tempo de trabalho ao trabalhador, porque ele se julga o dono da fábrica. Mas a burguesia também esconde o fato de que sua fábrica também não nascera uma grande fábrica. Tornou-se uma fábrica desenvolvida à medida que se contrataram trabalhadores e, roubando o tempo de trabalho não pago a esses trabalhadores, esta mesma fábrica ou empresa foi se tornando cada vez mais lucrativa. Portanto, é claro que o patrão aproveita do fato de que o trabalhador não tem dinheiro e de que precisa sobreviver para forçá-lo a morder a isca do contrato de trabalho baseado no salário que é calculado de modo que reste uma parcela de trabalho não pago para dar mais-valia / mais-dinheiro ao patrão.
Assim, não há outra alternativa para o trabalhador, dentro do capitalismo, a não ser aceitar um contrato de trabalho que rouba uma parcela de seu tempo de vida para enriquecer o burguês. A mais-valia é, portanto, um roubo legalizado e legitimado do tempo de trabalho do trabalhador, trabalho que é a fonte de produção das riquezas do mundo e que, no caso, gera mercadorias gratuitamente para o patrão: vendidas essas mercadorias, os burgueses, às escondidas, se enriquecem em cima do suor do trabalhador. Todavia mesmo quando o trabalhador, organizado em sindicatos, descobre esse roubo, não é possível fazer muita coisa sob a lógica do Estado Burguês, porque, nesse Estado Burguês, esse roubo é legitimado, legalizado, naturalizado, colocado como inevitável para o bom funcionamento do mundo. A IDEOLOGIA BURGUESA faz parecer que esse roubo é necessário.
A saída do trabalhador, então, sob a luz do marxismo, e segundo visualizamos, está em fazer a Revolução Socialista Livre e por fim ao modo de produção capitalista que se baseia na exploração, na opressão e no roubo. Como? Estatizando os meios de produção e colocando-os para gerar riquezas para atender as necessidades de toda a classe trabalhadora e não para enriquecer, através da exploração e do roubo, uma classe dominante minoritária. Procurar entender as descobertas de O Capital de Marx é uma NECESSIDADE da classe trabalhadora que precisa libertar-se. Se esse texto o incentivou a fazê-lo, cumprimos nosso objetivo. Viva o Socialismo Livre.
Para aprofundar, leiam através desse LINK, nossa Tese de Doutorado: Na arena da luta de classes – a mais-valia – sob o crivo da Análise do Discurso
Por: Gílber Martins Duarte – Socialista Livre do CSL-CAEP – Conselheiro do Sindute-MG e diretor da subsede do Sindute em Uberlândia – Professor da Rede Estadual de Minas Gerais – Doutor em Análise do Discurso/UFU – Membro da CSP-CONLUTAS.

Buracos e rombos já faz parte da cidade, acredite se quiser.

Nenhum texto alternativo automático disponível.





OMISSÃO E ACEITAÇÃO!?!?!
Para pessoas subjugadas (puxa-sacos), essa eterna problemática de buracos que se estende a anos e que vai até a Espaduada de Cima, é um problema que só precisa ser resolvido as véspera das eleições... Resolvendo na noite pre-eleição já será suficiente para votar novamente no seu carrasco!
Para os pensantes com ideologia social, isso já é suficiente para nunca mais vê nosso voto!
Chega de obras eleitoreiras... Queremos ação e resolutividade!
JEREMOABO QUER MUDANÇAS!
P.S. Este comparativo - LUA x Rua do Hospital (HGJ), foi desenvolvida em 2013.... É obvio que nada se fez até o momento! Quem quer voto mostra serviço e por isso é by by 55!

Nota da redação desse Blog - Quando chegar nas eleições, ou melhor às vésperas das eleições, jogam cascalho ou mesmo algumas borras nessas crateras, e o povo aceita essa ouro de tolo votando no artista.
Será que o povo de Jeremoabo nunca irá cansar de ser enganado?
O paciente, já fragilizado ser obrigado a enfrentar uma buraqueira dessa em busca de um pronto socorro, é matar aos pouco, em dose homeopática.
A unica vantagem desses buracos é para quem está precisando de um atendimento cardíaco  de urgência, caso consiga transpor todas as crateras e ainda chegar com vida no hospital, não precisa fazer eletrocardiograma, porque o coração ainda aguenta barrufo.
Não existe eletrocardiograma mais positivo e confiável igual a esse.

Sabe o caminho das pedras

Bastidores

Paulo Afonso - Bahia 17/07/2017

Sabe o caminho das pedras

Por: Luiz Brito DRT 3.913
reprodução
O vereador por Jeremoabo, Jairo do Sertão (PP) é da pequena cota de políticos ponderados da oposição. Não raciocina com o fígado, mas com a razão. E o Derí (PP) ganhando o governo, vira homem forte.








Nota da redação deste Blog - O caminho é esse mesmo, prestigiar quem vem trabalhando, se expondo e tendo a coragem de enfrentar uma administração corrupta.


Mais um trabalhador pai de família assassinado em Jeremoabo




      1.  

        Comentários

      Nessa altura da vida, quando pensei que já tinha visto de tudo, me aparece essa aberração



      Inicio com a pergunta que não quer calar:
      Esse funcionário NOMEADO ao arrepio da Lei, como será pago os encargos sociais ?
      Se esse funcionário que Deus o livre, vier a falecer durante esse período que está prestando serviço na Prefeitura, quem irá pagar a pensão aos seus dependentes?
      Se esse funcionário se acidentar, quem irá pagar o Auxilio Acidente ou Auxilio Doença?
      Reforçando a pergunta, o INSS, O FGTS E DEMAIS ENCARGOS ESTABELECIDO POR LEI, COMO SERÁ DESCNTADO E PAGO?
      A maior incompetência que já vi na minha vida, contratar servidor público sem remuneração 
      Isso é ilegal em Jeremoabo e até na Cochinchina.
      De fato o único meio de ingressar no serviço público é através de concurso, pelo menos é o que diz a Constituição Federal.
      Mas acontece que alguns políticos insistem em "brincar" com a lei e desafiar a justiça, nomeando inúmeras pessoas sem concurso público, e em muitos casos nomeando até parentes.

      TRT-20 - Recurso Ordinário RECORD 230899 SE 2308/99 (TRT-20)

      Data de publicação: 09/03/2000
      Ementa: CONTRATAÇÃO ILEGAL - SERVIDOR PÚBLICO. A violação da exigência constitucional de prévio concurso público invalida o contrato celebrado entre as partes, remanescendo, contudo, o direito à justa remuneração dos serviços já realizados, devendo, ainda ser aplicado o que dispõe o artigo 37 , § 2º da CF , para que seja responsabilizada e punida a autoridade que praticou o ato inquinado como ilegal.
      Essa jogada já está manjada, colocam os protegidos para trabalhar na clandestinidade, depois pagam por fora.


      Contratação sem concurso pode justificar condenação por improbidade.



      A contratação irregular de servidores sem a realização de concurso público pode caracterizar ato de improbidade administrativa, desde que demonstrada má-fé do agente que praticou o ato administrativo suficiente para configurar o dolo, ao menos genérico. A decisão é da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao analisar recurso interposto por um ex-prefeito de município paulista contra decisão do Tribunal de Justiça local, que impôs condenação por improbidade.
      A contratação foi feita para atender necessidades na área de enfermagem, odontologia e advocacia. A ação civil foi ajuizada pelo Ministério Público estadual, com a alegação de que a prática feriu os princípios da isonomia e da legalidade, previstos no artigo 37 da Constituição Federal. O réu sustentou que não houve dolo, dano ao erário ou vantagem ilícita auferida por ele, de forma a justificar uma conde

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      Nota de repúdio

        Nota de repúdio A Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) repudia a ...

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