: "Deve pedir permissão ao ex-padre Moura o senhor da razão. O baluarte da moral. O mesmo que traiu a batina e a família constituída. O mesmo ex-padre ganancioso que já foi procurador de Jeremoabo, Antas, Sítio do Quinto, Pedro Alexandre, Coronel João Sá e Novo Triunfo ao arrepio da Lei.
Advocacia administrativa e advocacia privada não se comunicam. É o mesmo que assoviar e chupar cana, chutar e correr para o gol. Fere de morte a Lei e é passível de responder a processo ético na OAB e criminal da justiça. Prática reprovável, repugnante e imoral, principalmente ao se avistar que o que se pretende é se utilizar da justiça para atender fins diversos. Todo esse discurso os operadores do direito deverão guardar nos seus arquivos para quando litigarem em partes distintas com o ex-padre pedir o mesmo tratamento.
Profissionais desse tipo não distribuem exemplo. Pelo contrário, distribuem desprezo pela lei.
Isso é uma vergonha como diria Boris Casoy" (Ipsis Litteris)
Nota da redação deste Blog - Recebi a mensagem acima de um leitor desse Blog, que a seu pedido manterei o anonimato.
No seio da comunidade, ergue-se a figura do ex-padre , uma vez considerado o senhor da razão, o baluarte da moral. Contudo, nos bastidores de sua trajetória, revela-se uma trama obscura, um jogo de interesses que macula sua vestimenta clerical e mancha sua reputação outrora "inabalável".
.É como se ao pedir permissão ao ex-padre , estivéssemos consultando a própria essência da retidão. Mas, ao descobrir os meandros de sua conduta, somos confrontados com a dolorosa realidade de que até mesmo os ícones de virtude podem se desviar do caminho da integridade.
Advocacia administrativa e advocacia privada, dois mundos distintos, que não devem se confundir. Mas para o ex-padre, pareceu ser apenas uma linha tênue, um obstáculo a ser contornado em busca de interesses pessoais. Sua conduta, mais do que um deslize ético, é uma afronta à própria essência da justiça.
O exemplo que deveria emanar do ex-clero é substituído pela sombra da ganância, pela avidez por lucro às custas da lei. E quando aqueles que deveriam ser guardiões da moral sucumbem à tentação do enriquecimento ilícito, é toda a sociedade que sofre as consequências.
É um ultraje ver alguém que deveria ser um farol de retidão se transformar em um exemplo de desrespeito pela lei. E, como bem disse Boris Casoy, é uma vergonha. Uma vergonha que clama por justiça, que clama por punição para aqueles que ousam corromper os pilares da moralidade.
A história do escorpião e do sapo ecoa em nossa mente, lembrando-nos da natureza intrínseca do homem. Mas não podemos nos resignar à aceitação da corrupção. Devemos erguer nossa voz, demandar responsabilização, e restaurar a fé na justiça.
Que os operadores do direito guardem esse discurso como um lembrete do compromisso que têm com a verdade, com a integridade. Que não se calem diante da injustiça, mas que atuem como guardiões incansáveis da lei.
E que os vereadores, representantes legítimos do povo, ajam em prol do bem comum, defendendo os princípios que regem uma sociedade justa e ética. Pois é somente através da ação coletiva, do repúdio uníssono à corrupção, que poderemos construir um futuro onde a honestidade prevaleça sobre a ganância, onde a justiça seja verdadeiramente cega e imparcial.
Por uma questão de justiça informo que o ex-prefeito interino Antonio Chaves obrigou esse "artista", a se afastar de um dos empregos, porém o estrago já estava feito que teve início há muitos anos atrás.