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quarta-feira, janeiro 08, 2025

Após convite de Trump, Bolsonaro pede ao STF para ir à posse no dia 20

Publicado em 8 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet

Bolsonaro se defende sobre ida a embaixada da Hungria: 'Não há preocupação com prisão preventiva' - BBC News Brasil

Bolsonaro precisa desesperadamente do seu passaporte

Igor Gadelha e Gustavo Zucchi
Metrópoles

Após receber o convite para comparecer à posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, o ex-presidente Jair Bolsonaro acionou o STF para reaver seu passaporte e poder viajar para Washington.

A informação foi confirmada pelo filho do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O ex-presidente teve seu passaporte aprendido em fevereiro de 2024, por conta das investigações de um possível golpe de estado.

PEDIDO AO SUPREMO – Ainda segundo o deputado, o advogado de Bolsonaro, Paulo Bueno, já enviou a petição ao STF pedindo autorização para a viagem do ex-presidente.

Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes autorizou Bolsonaro a ir ao velório e a missa de sétimo dia da mãe de Valdemar Costa Neto e encontrar com o presidente nacional do PL. Eles estavam proibidos de se falar por ambos serem investigados no inquérito sobre um possível golpe de estado em 2022.

A posse de Trump e seu vice, o senador J.D Vance, irá acontecer no próximo dia 20 de janeiro.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Se for, dificilmente volta. É um homem rico, com patrimônio de R$ 140 milhões, pode se deliciar em qualquer lugar do mundo(C.N.)

Publicado em  21 Comentários | 

Saia justa! MPF questiona Meta se novas regras valem no Brasil

Publicado em 8 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet

BRASIL |O Ministério Público Federal (MPF) anunciou que vai oficiar a Meta,  responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, para esclarecer se o fim  do programa de checagem de fatos será implementado noCaio Junqueira
CNN Brasil

O Ministério Público Federal (MPF) vai oficiar a plataforma Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, para verificar se as novas regras apresentadas pelo dono da empresa, Mark Zuckerberg, nesta terça-feira (7) serão implementadas no Brasil. A informação foi confirmada à CNN pelo próprio MPF.

O órgão quer saber se a Meta no Brasil vai seguir a matriz americana e encerrar seu programa de checagem de fatos e substituirá a monitoragem por um sistema de “Notas da Comunidade” semelhante ao que é utilizado pela plataforma X, antigo Twitter, de propriedade de Elon Musk.

INQUÉRITO CIVIL – Os ofícios serão encaminhados dentro de um inquérito civil que tramita desde 2021 e que apura a responsabilidade das big techs nos conteúdos postados.

A Meta é um dos alvos desse inquérito. Em julho do ano passado, por exemplo, o MPF cobrou uma indenização de R$ 1,7 bilhão por violação de direitos de usuários.

Desde que o inquérito foi aberto, segundo fontes do MPF, a empresa vem colaborando e implementando medidas de regulação de conteúdos postados. Com os ofícios, a ideia é saber se isso será mantido ou se haverá um alinhamento às regras anunciadas pela matriz americana hoje.

NOVAS REGRAS – Chamou a atenção de procuradores que Zuckerberg cite que as novas regras “começarão nos Estados Unidos”, sugerindo que elas podem ser adotadas em todo o mundo.

As mudanças, segundo essas fontes, colidem com normas já aprovadas em diversos países e até mesmo com recomendações já feitas pelo MPF no Brasil e adotadas pela empresa no sentido de regulação de conteúdos postados.

A leitura no MPF é a de que falou mais alto dentro da empresa seus interesses econômicos nos Estados Unidos e a leitura de que é preciso ter o novo presidente do país, Donald Trump, ao seu lado na luta contra a regulação que as big techs vem sofrendo mundo afora.

REGULAÇÃO EM CURSO – A impressão, porém, é a de que Trump e as big techs não teriam por si só força para enfrentar os processos de regulação em curso em diversos países do mundo.

No Brasil, por exemplo, muito embora o Congresso tenha evitado votar qualquer projeto nesse sentido, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma ação que no limite pode ser impactada pela postura da Meta daqui em diante.

E, de acordo com fontes do MPF, não haveria muita margem de manobra das empresas para mudar seu curso tampouco para não cumprir sua decisão, já que o risco de perder o grande mercado brasileiro estaria em jogo.

NO SUPREMO – O julgamento do Supremo Tribunal Federal analisa a constitucionalidade do artigo 19 da lei do Marco Civil da Internet, que isenta as plataformas de responsabilidade por conteúdo de terceiros.

A corte caminha, contudo, para rever essa regra e dar alguma responsabilidade para as big techs.

A análise no Ministério Público Federal é de que, se a Meta deixar de controlar o conteúdo no Brasil, o Supremo pode endurecer no grau de responsabilidade que pretende dar as big techs. Até agora, apenas três ministros votaram (Dias Toffoli, Lupis Roberto Barroso e Luiz Fux).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É mais uma reprise da comédia “O Rato que Ruge”, de Jack Arnold, em que Peter Sellers comanda a tropa de um minúsculo país europeu que declara guerra aos Estados Unidos. Comprem muita pipoca e se preparem para dar boas risadas(C.N.)


Militares já veem novo foco de crise com Lula por ato de 8 de janeiro

Publicado em 8 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet

Em Brasília, Lula participa de solenidade com militares da Marinha

Militares acham que este ato ajuda a dividir o país

Bela Megale
O Globo

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os comandantes das Forças Armadas participaram do ato que marca os dois anos do 8 de janeiro, nesta quinta-feira, para dar o recado que não compactuam com os ataques e prezam pela democracia. Nos bastidores, porém, militares da ativa e da reserva já veem um novo foco de crise envolvendo o próprio evento.

O fato que tem sido alvo de críticas na caserna foi o último momento do evento, no qual Lula desceu a rampa do Palácio do Planalto para um abraço em torno da palavra “democracia”, escrita com flores. No local estavam representantes do MST, CUT e outros movimentos sociais que fazem parte da base do PT, os quais estão entre os organizadores do ato.

ASPECTOS IDEOLÓGICOS – Para os militares, o gesto pode passar a imagem de que predomina o aspecto ideológico no evento. E ainda existe a preocupação de que alguns discursos inflamem os ânimos nas Forças Armadas.

O clima entre governo e os fardados azedou há alguns meses, com a mudança do regime de aposentadoria dos militares proposta pelo Ministério da Fazenda no pacote fiscal.

Outro fator foi a prisão e indiciamento de oficiais das Forças, inclusive de alta patente, no inquérito do golpe que tem Jair Bolsonaro como personagem central.

SEM BADALAÇÃO – O sentimento nas Forças Armadas está em sintonia com uma ala de ministros do governo, que avalia que o ato deveria ser mais protocolar e, até mesmo, reduzido a manifestações públicas do presidente Lula e de autoridades que representam os Três Poderes.

Para esse grupo, colocar o 8 de janeiro como uma bandeira do governo ajuda a acirrar a divisão da sociedade.

A maioria dos integrantes do governo Lula, porém, defende que é necessário transformar essa data num marco, especialmente diante da violência dos ataques proferidos contra os prédios dos Três Poderes e do risco do retorno da extrema direita ao poder, como ocorreu nos Estados Unidos com Donald Trump.

Absolvição do Prefeito Deri do Paloma pelo TJBA: Um Caso Ainda em Curso?

 


Absolvição do Prefeito Deri do Paloma pelo TJBA: Um Caso Ainda em Curso?

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) absolveu o prefeito de Jeremoabo, Deri do Paloma, das acusações de irregularidades na contratação da Construtora São João Batista Ltda. para serviços de limpeza pública no município. A denúncia, apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA), apontava um suposto contrato no valor de R$ 1.663.275,37, cuja legalidade foi questionada devido à forma como o processo licitatório foi conduzido.

As Acusações e a Decisão Judicial

De acordo com o MPBA, o prefeito teria cancelado um contrato anterior com outro prestador de serviços, supostamente para justificar uma contratação direta, configurando, segundo a denúncia, uma manobra para burlar as exigências legais. No entanto, ao analisar o caso, a Corte do TJBA concluiu que não havia elementos suficientes para comprovar dolo ou responsabilidade direta do prefeito, levando à sua absolvição na esfera penal. O relator do caso, desembargador José Alfredo, destacou a ausência de provas robustas que sustentassem as acusações.

Ação Penal versus Ação Cível: O Processo Ainda Não Está Encerrado?

Embora a absolvição na esfera penal seja uma vitória significativa para o prefeito, é importante destacar que casos dessa natureza frequentemente envolvem desdobramentos na esfera cível. O Ministério Público, em situações de suspeita de improbidade administrativa, geralmente ajuíza ações penais e cíveis concomitantemente, buscando não apenas a responsabilização criminal, mas também a reparação de eventuais danos ao erário.

Portanto, é provável que ainda exista uma ação de improbidade administrativa em andamento, na qual se apuram responsabilidades cíveis e se busca ressarcimento aos cofres públicos, caso sejam comprovados danos. Essa ação cível pode incluir a análise de elementos como superfaturamento, ausência de competitividade no processo licitatório e outros indícios de irregularidades.

O Que Esperar dos Próximos Passos?

A absolvição de Deri do Paloma pelo TJBA na ação penal não significa o encerramento definitivo do caso. No âmbito cível, o prefeito poderá ser chamado a responder por possíveis irregularidades administrativas, sendo que as sanções nesse campo incluem:

  • Ressarcimento integral do dano (se comprovado);
  • Suspensão dos direitos políticos;
  • Multas civis;
  • Proibição de contratar com o poder público.

Além disso, mesmo que a esfera cível também resulte em absolvição, o caso serve como alerta sobre a importância da transparência e regularidade nos processos licitatórios, que são pilares fundamentais para uma gestão pública eficiente e ética.

Conclusão

A decisão do TJBA em absolver Deri do Paloma na esfera penal é um marco no caso, mas não encerra as discussões sobre as contratações realizadas durante sua gestão. O desfecho completo ainda depende do andamento de eventuais ações cíveis, reforçando a necessidade de um acompanhamento atento da sociedade e das instituições de controle sobre os próximos capítulos dessa história.

TJBA absolve ex-prefeito de Jeremoabo em caso de suposta irregularidade em licitação de R$ 1,6 milhões

 

TJBA entendeu que não havia provas suficientes para condenar Deri do Paloma  |   Bnews - Divulgação Foto: Divulgação

por Claudia Cardozo

claudia.cardozo@bnews.com.br

Publicado em 08/01/2025, às 12h00




A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) absolveu o prefeito de Jeremoabo, Deri do Paloma, das acusações de irregularidades na contratação da Construtora São João Batista Ltda. para a execução de serviços de limpeza pública no município. O caso denunciado pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) envolvia um valor de R$ 1.663.275,37, por controvérsias acerca de sua legalidade e a maneira como o processo licitatório foi conduzido. O relator é o desembargador José Alfredo.

O Ministério Público alegava ainda que o prefeito teria cancelado um contrato anterior com outro prestador de serviços de limpeza, apenas para justificar a contratação direta, caracterizando, segundo a denúncia, uma manobra para contornar as exigências legais. No entanto, ao analisar o caso, a Corte do TJBA entendeu que não houve elementos suficientes para comprovar as acusações de responsabilidade e dolo do prefeito, o que levou à sua absolvição.

Em sua defesa, o prefeito contestou as alegações e argumentou que a contratação foi realizada dentro dos limites da legalidade, amparada pela situação de emergência que exigia a prestação imediata dos serviços. Ele também confrontou a interpretação do Ministério Público quanto à validade da "dispensa de licitação", afirmando que o procedimento adotado estava dentro do que é permitido pela legislação vigente.


O Ministério Público, por sua vez, questionou a legalidade da dispensa de licitação, argumentando que a justificativa de emergência foi forjada, uma vez que o distrato com o prestador de serviços anterior ocorreu de forma suspeita, antes da efetivação do contrato com a Construtora São João Batista. Além disso, o MP indicou que a construtora contratada não possuía a infraestrutura necessária para realizar os serviços, o que aumentava a gravidade da irregularidade.


Apesar das alegações apresentadas pelo Ministério Público, a decisão do TJBA foi no sentido de absolver o prefeito de Jeremoabo. Para o relator do caso, não havia provas robustas suficientes para sustentar as acusações de irregularidades no processo licitatório.

Claudia Cardozo

Claudia Cardozo

Jornalista formada pela UNIME, premiada por matérias em Direitos Humanos e Liberdade de Expressão, Cláudia Cardozo atua na área da comunicação desde os 16 anos, tendo sido aprendiz da ONG Cipó Comunicação Interativa, estagiado na Safernet e no Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia. Ao longo de sua trajetória, atuou em veículos de comunicação e na assessoria de comunicação do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) e Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). Nos últimos anos, passou a empreender na comunicação.

Nota da redação deste Blog -  Escândalo do Lixo em Jeremoabo: Absolvição de Deri do Paloma e a Repercussão na Cidade

O recente desdobramento do chamado "escândalo do lixo" em Jeremoabo, envolvendo a contratação da Construtora São João Batista Ltda. para a limpeza pública do município, tornou-se tema de amplo debate e indignação entre os cidadãos. Até mesmo as crianças comentam o caso, evidenciando o impacto social e a repercussão dessa questão em toda a cidade.

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) absolveu o ex-prefeito Deri do Paloma das acusações de irregularidades no processo licitatório, que envolvia um contrato no valor de R$ 1.663.275,37. A decisão foi proferida pelo relator, desembargador José Alfredo, sob o argumento de falta de provas suficientes para comprovar dolo ou responsabilidade direta do ex-prefeito nas supostas irregularidades.

As Acusações e a Decisão Judicial

De acordo com o Ministério Público da Bahia (MPBA), o prefeito teria cancelado um contrato anterior com outro prestador de serviços apenas para justificar uma contratação direta, sem atender às exigências legais. Essa manobra, segundo a denúncia, configuraria fraude e má gestão dos recursos públicos. No entanto, o Tribunal entendeu que as provas apresentadas não sustentavam a condenação, resultando na absolvição de Deri do Paloma.

A decisão gerou controvérsias. Muitos cidadãos questionam a eficiência da Justiça em responsabilizar gestores públicos e veem a absolvição como um incentivo à impunidade. A indignação é reforçada pela percepção de que os contribuintes, que pagam seus impostos com esforço, não veem retorno adequado em serviços públicos essenciais.

Reação Popular e o Papel do Ministério Público

O escândalo ganhou notoriedade e tornou-se de conhecimento geral em Jeremoabo, refletindo a frustração da população com a administração pública. Para muitos, o caso simboliza a luta por transparência e aplicação correta dos recursos públicos. A expectativa agora recai sobre o Ministério Público, que pode recorrer da decisão, buscando uma revisão judicial em instâncias superiores.

Essa postura é fundamental para assegurar que eventuais irregularidades sejam investigadas a fundo e que os responsáveis, caso comprovada a culpa, sejam punidos. A confiança da população no sistema de Justiça depende de respostas firmes e alinhadas ao interesse público.

A Importância da Fiscalização e Transparência

O caso do "escândalo do lixo" ressalta a necessidade de maior rigor na fiscalização dos contratos públicos e de transparência na gestão municipal. Além disso, reforça o papel do cidadão como agente fiscalizador, exigindo eficiência e ética dos gestores públicos.

Enquanto a decisão judicial é debatida, a mensagem que ecoa entre os jeremoabenses é clara: os recursos públicos devem ser tratados com seriedade, e a Justiça deve agir em defesa da coletividade. A luta por uma gestão pública mais justa e eficiente continua sendo uma prioridade para a população de Jeremoabo.


Vereador Zé Miúdo: O Clientelismo Pode Custar Caro

 




Vereador Zé Miúdo: O Clientelismo Pode Custar Caro

Diz-se que conselho só se dá a quem pede, mas às vezes é necessário alertar sobre os riscos de determinadas práticas. Vereador Zé Miúdo, o que você vem praticando, conhecido como clientelismo, não é apenas uma questão de ética duvidosa, mas configura um ato classificado como improbidade administrativa.

O clientelismo, prática de oferecer favores ou benefícios em troca de apoio político, é ilegal e passível de sanções severas. Caso qualquer cidadão, partido político ou mesmo outro agente público decida levar sua conduta ao Ministério Público, as consequências podem ser drásticas. A legislação brasileira é clara: improbidade administrativa pode resultar na perda do mandato e na inelegibilidade por até oito anos.

Não há quem possa "quebrar seu galho" ou proteger contra os efeitos da lei. Quando um caso como esse chega às mãos da Justiça, o julgamento se dá com base em provas e fatos, não em alianças ou favores.

É fundamental que os vereadores compreendam que seu papel vai além de atender demandas individuais ou buscar benefícios para grupos específicos. O foco deve ser a criação de políticas públicas que beneficiem toda a população, a fiscalização do Executivo e a promoção do bem comum.

Portanto, Zé Miúdo, é hora de refletir. Persistir no clientelismo é colocar em risco não apenas sua carreira política, mas também a confiança que os eleitores depositaram em você. Lembre-se: o mandato que você ocupa é uma responsabilidade pública, não uma oportunidade para práticas ilegais.

A história está repleta de exemplos de políticos que subestimaram a força da lei e acabaram pagando um preço alto. Não se torne mais um desses casos

13 Anos Sem O Prefeito dos Pobres, da Saúde, Estradas e Aguadas "João Ferreira"

08.01.2025

Fonte; JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP: 9291/BA


Hoje a JEREMOABO TV  relembra com saudade e respeito os 13 anos da partida de João da Silva Varjão (08-01-20120), popularmente conhecido como João Ferreira, o homem do chapéu de couro, ex-prefeito e uma das grandes lideranças políticas que marcaram a história do município, conhecido carinhosamente como o "Prefeito dos Pobres". Foi Vereador, um dos mais votados, Vice-Prefeito, Prefeito, chegando a concorrer a uma vaga para a Assembleia Legislativa da Bahia, como candidato a Deputado estadual, não conseguindo o número de votos suficiente, por terem puxado o seu tapete. Sua administração ficará para sempre gravada na memória da população por seu olhar atento às necessidades dos mais humildes e seu compromisso inabalável com o progresso do município.

João Ferreira foi um verdadeiro símbolo de liderança popular. Durante sua gestão, priorizou a saúde, garantindo acesso digno aos serviços médicos para quem mais precisava no Hospital Municipal de Jeremoabo. Além disso, investiu na melhoria das estradas, facilitando o transporte e o desenvolvimento das comunidades rurais, sempre atento à importância da mobilidade para o bem-estar de todos, diferente das demais administrações que o sucederam. Hoje convivemos com estradas esburacadas, areal, sem a mínima conservação, onde a nova gestão terá muito trabalho na recuperação.
Outro marco de sua administração foi o cuidado na construção de açudes e, manutenção dos existentes, sem falar nos poços artesianos, enfrentando desafios para levar esse bem essencial às localidades mais carentes. Sua dedicação e ações concretas trouxeram alívio e qualidade de vida para inúmeras famílias.

Com humildade e determinação, João Ferreira governou para o povo e com o povo, deixando um legado de trabalho, solidariedade e amor por Jeremoabo. Sua ausência é sentida, mas seu exemplo permanece vivo nos corações de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e vivenciar os frutos de sua gestão.

João Ferreira, eterno prefeito do povo, sua história jamais será esquecida!


                JEREMOABO TV – JUNTO A VOCÊ !!!


Nota da redação deste Blog - O saudoso ex-prefeito de Jeremoabo, João Ferreira, deixou um legado de competência e dedicação à saúde pública que até hoje é lembrado com saudosismo pela população. Durante sua gestão, ele demonstrou que, para colocar o Hospital Municipal de Jeremoabo em funcionamento dentro de padrões razoáveis de qualidade, bastava ter vontade política e saber administrar com eficiência.

Em seu período como gestor, nunca faltaram consultas médicas para quem necessitava. O hospital contava com uma equipe de médicos de várias especialidades, além de anestesistas, o que permitia que grande parte das cirurgias fosse realizada na própria unidade. Além disso, havia um fornecimento regular de medicamentos de uso continuado, garantindo que os pacientes não fossem prejudicados por falta de tratamento adequado.

Esse sucesso foi alcançado porque João Ferreira teve a visão de colocar pessoas capacitadas e que entendiam de gestão hospitalar para liderar o hospital. Ele priorizou a formação de uma equipe comprometida com o bem-estar da população, além de buscar soluções para os desafios financeiros e logísticos que frequentemente afetam a saúde pública em cidades do interior.

A administração de João Ferreira é um exemplo claro de que é possível oferecer um serviço de saúde de qualidade mesmo com recursos limitados. Seu compromisso com a saúde e sua capacidade de gestão fizeram a diferença, e sua memória segue viva nos corações dos jeremoabenses que tiveram suas vidas impactadas positivamente por suas ações.

Gilmar suspende processos sobre Funrural até STF julgar ação de quase R$ 21 bi

 Foto: Gustavo Moreno/Arquivo/Divulgação

Gilmar Mendes07 de janeiro de 2025 | 11:05

Gilmar suspende processos sobre Funrural até STF julgar ação de quase R$ 21 bi

brasil

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão nacional de todos os processos que discutem a regra que obriga empregadores rurais a recolher, em seu nome, a contribuição devida ao Fundo de Assistência do Trabalhador Rural (Funrural). A suspensão vale até o Supremo dar a palavra final sobre o assunto em ação com impacto estimado em R$ 20,9 bilhões para a União.

GIlmar considerou que a suspensão é necessária para evitar o agravamento da insegurança jurídica após decisões divergentes acerca do tema nas instâncias inferiores. A decisão atinge apenas os processos que discutem a validade da sub-rogação do tributo – ponto do julgamento que ainda é alvo de impasse entre os ministros.

A discussão sobre a sub-rogação gira em torno da obrigação do recolhimento do tributo: se é exclusiva dos produtores ou pode ser repassada para os frigoríficos, por exemplo. Ainda não há maioria nesse ponto.

A ação sobre o Funrural foi apresentada pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) e tramita na Corte desde 2010. O processo questiona norma que passou a exigir dos agropecuaristas o pagamento da contribuição sobre a receita bruta. Antes, o valor incidia sobre a folha de salário. Todos os ministros já votaram e há maioria para declarar a validade do Funrural sobre a receita bruta, mas um dos ministros (Marco Aurélio Mello) se aposentou antes de se manifestar sobre um ponto específico, a sub-rogação.

A decisão atende a um pedido feito pela Abrafrigo e pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Elas apontaram que o julgamento já foi pautado 15 vezes para proclamação do resultado desde 2022. “A indefinição continuará durante todo o recesso e não se sabe por quanto tempo ainda, o que acarretará prejuízos graves e de difícil reparação ao setor rural brasileiro caso alguma das teses da ADI (inconstitucionalidade do tributo ou da sub-rogação – esta mais provável que aquela, por não depender de alteração de voto), venha a prosperar”, diz a manifestação.

Se a sub-rogação cair, como quer o setor, a responsabilidade do pagamento da contribuição do produtor rural pessoa física não poderá mais ser transferida à empresa consumidora. Nessa hipótese, o produtor teria de arcar com o Funrural.

De acordo com a petição do setor, a maioria das decisões na Justiça vem mantendo a sub-rogação. “A indefinição é prejudicial aos sujeitos passivos e à própria União, dado o risco de trânsito em julgado de decisões contrárias a uns e outra, com a respectiva execução (levantamento ou conversão em renda de depósitos, entre outros efeitos) antes da final deliberação desta Suprema Corte – tudo a reclamar uma medida cautelar de urgência”, argumentam.

Em novembro, o ministro Luís Roberto Barroso disse que o fim da sub-rogação poderia “dificultar o recolhimento do tributo, já que a Fazenda não teria condições de fiscalizar individualmente os pequenos produtores rurais”. Há cinco votos a favor da constitucionalidade dessa regra, e cinco contra.

Lavínia Kaucz/Estadão Conteúdo

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