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terça-feira, agosto 08, 2023

Consumo de drogas, uma ameaça social que também coloca armas nas mãos de bandidos

Publicado em 8 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

A questão cercada pela violência preocupa as famílias brasileiras

Pedro do Coutto

Um dos problemas mais graves, não só do Brasil, mas de uma série de países, é o consumo de drogas ilícitas que atinge a existência humana de forma terrível, abalando fortemente a saúde e colocando em risco a própria vida. Além disso, funciona para colocar armas nas mãos dos bandidos na luta que se prolonga pelos pontos de venda e de terror.

Na edição de O Globo desta segunda-feira, Demétrio Magnoli escreveu um bom artigo sobre a questão focalizando o tema em pauta no Supremo Tribunal Federal sobre a diferença entre o consumidor e o traficante.  A divisão merece ser levada em prática, sobretudo porque, no caso da maconha, se não for observado o limite sinuoso, jovens serão levados à prisão agravando um problema que já se apresenta como fortemente dramático. A questão preocupa bastante as famílias brasileiras já que os pontos, tão tóxicos quanto intoxicantes, são cada vez mais cercados pela violência.

FRONTEIRA – A decisão do Supremo Tribunal Federal fixando uma fronteira frágil entre o traficante e o consumidor, é claro, não resolverá o problema, mas de qualquer forma o reduz numa proporção, que embora pequena, é suficiente para respeitar a vontade de quem se vê levado ao entorpecimento de si próprio. A questão, entretanto, é mais ampla e difícil.

Veja-se o exemplo da substituição de malas que levaram duas brasileiras a uma terrível prisão na Alemanha por um transporte de cocaína em relação ao qual não tinham a menor dose de culpa. Sinal de que o torpe mercado está atingindo sofisticações que ameaçam a todos além dos consumidores que derrotam a si mesmos.

Acredito que somente uma campanha publicitária bem feita, como foi o caso da campanha contra o fumo, pode levar a um bom grau de êxito. O consumo de fumo baixou acentuadamente e o uso do cigarro passou a causar uma rejeição generalizada na população. Hoje não se admite fumar em restaurantes, em transportes públicos, em reuniões de todos os tipos. Sucesso semelhante pode ser atingido no combate ao consumo de drogas.

RESULTADOS –  Infelizmente, parcelas da juventude enveredaram por esse caminho. E os resultados são os que observamos hoje, com conflitos em áreas de operações dos bandidos, confrontos diários também com a polícia e milhares de vidas cortadas por balas que se consideram perdidas no espaço da tragédia. O problema no mercado de consumo de drogas é imenso.

A solução para tal descontrole é múltipla e complexa. Só uma publicidade massiva será capaz de reduzir substancialmente o mercado sinistro do impulso tão destrutivo quanto autodestrutivo que a rigor ameaça o próprio planeta.

CONTRATAÇÃO DE CRÉDITOS –  Reportagem de Vitor da Costa, O Globo, revela que empresas brasileiras, inclusive estatais, e o próprio governo do país, contrataram este ano créditos no montante de R$ US$ 5,8 bilhões no mercado internacional. Considerando-se, entretanto, a emissão de títulos do próprio governo em abril, o total até julho alcança US$ 8,1 bilhões.

Esse total, porém, é menor do que o volume contratado de 2019 a 2022,  durante o governo Jair Bolsonaro, quando as emissões de títulos em dólar superaram a escala de US$ 20 bilhões. Estão na lista das empresas que contrataram os créditos, a Vale, a Petrobras, a Braskem, a Azul, o Banco do Brasil, a Cosan e o próprio Tesouro Nacional.

O Tesouro Nacional, por exemplo, lançou papéis este ano de US$ 2,2 bilhões no mercado externo. Uma das razões, acredito, está nos juros menores em dólar do que a Selic em reais.  A comparação feita com a moeda americana dará uma diferença significativa porque os juros da Selic estão agora em 13,25% e os juros americanos em 5,5%. É fato também que a contratação de créditos externos estabelece o risco de câmbio.

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segunda-feira, agosto 07, 2023

JR Jornal da Tarde - O Vereador e sua função. fiscalizadora

 Caro  radialista Junior de Santinha; com a devida vênia, no meu entender o companheiro equivocou-se ao se referir ao termo conduta ilibada, senão vejamos: " Considera-se detentor de reputação ilibada o candidato que desfruta, no âmbito da sociedade, de reconhecida idoneidade moral, que é a qualidade da pessoa íntegra, sem mancha, incorrupta"   Fonte: Agência Senado 

Vereador não é capcho de prefeito, vereador é para fiscalizar  e representar os interesses da população do município. Sua função é agir como um elo entre a comunidade e o poder público, buscando melhorias para a cidade e garantindo que as ações do prefeito estejam alinhadas com o bem-estar da população.

Contra fatos não há argumentos, não adianta qualquer um puxa-saco usar de qualquer uma emissora de rádio para com a maior cara de pau tentar zombar da inteligência do povo ao justificar o injustivicável.

A quadrilha denunciada pelos vereadores ao Ministério Público de Jeremoabo, por atis de improbidades, malversação para com o dinheiro público já é de conhecimento do povo principalmente após divulgação na imprensa local e na imprensa nacional através da grande imprensa.

Será que as decisões do TCM-BA são falsas? Será que O MPF, o MPE, o TJBA estão publicando Fake News?

Aproveito também para informar que o artista por haver concluido graduação em qualquer area seja o dono da bola.

Para não mais alongar-me, já escrevi bastante, repoduzirei uma mensagem que recebi agora à noite após uma nossa matéria com o vereador Kaka de sonso:

" Meu caro Dedé, gostei da proposição do vereador Kaká de Sonso convidando Dr Moura para debatetem sobre as acusações que pesam sobre a administração atual, no meu entender seria o ideal, pois ambos os lados teriam o direito de fala no mesmo ambiente, a oposição fazendo as acusações e a situação mostrando onde a oposição está "míope" e leviana ao acusar a administração. Melhor seria que ao invés de Dr Moura o debatedor pela situação fosse o próprio prefeito, pois imagino que ninguém mais que ele tem consciência de haver cometido atos ilícitos ou não, acho até que valeria a pena Dr Moura acompanhar o prefeito como "assessor especial", pois ele por ser um operador do direito, sendo portanto mais culto que o prefeito, por ser mais hábil e estar habituado a defender clientes que cometeram crimes e por ter tanta convicção da idoneidade da administração apresente respostas plausíveis para as denúncias feitas repetidas vezes pelos vereadores de oposição, que no meu entender são seríssimas, tais como formação de quadrilha, desvio de verbas públicas, etc. Vale ressaltar que o debate deve ser sobre a administração Deri do Paloma e não sobre as administrações dos prefeitos anteriores, que quando no exercício do cargo também foram questionados por atos praticados. Gostaria de contar com sua compreensão e se possível me manter no anonimato, ressalvando que estou ansioso pelo debate, para saber de que lado está a verdade. Um abraço fraterno."

O Vereador Kaká com poucas palavras colocou o ex-padre no seu devido lugar, aliás dignidade não é para todo mundo.

Vereador Kaká você está mais do que certo, vereador não é garoto propaganda para ficar mostrando, parabenizando ou usar atribuna para ficar fazendo propaganada de prefeito.

O prefeito é um servidor público pago com dinheiro do povo através dos impostos, quem fica fazendo propaganda de prefeito é puxa-saco ou algum oportunista que fica mamando nas testas da viúva por fora.

Desafie esse ex-padre para fezer uma comparivo entre as coisas boas que o prefeito fez em benfício de Jeremoabo e as coisas ruins,

Ou então sugira a esse artistas que leia nos principais jornais do país a podridão implantada no (des)governo Deri do Paloma.

Contra fatos não há argumentos; o perído do inquisição já passou.

Se a justiça não fosse leniente esse prefeito já estaria fora da prefeitura há muito tempo, ou mesmo vendo o sol nascendo quadrado conforme pedisdo do Ministério Público.

Só apoia o rouba mas faz é o desonesto, o sem caráter, o sem moral.

O papel do vereador é realmente fiscalizar e representar os interesses da população do município. Sua função é agir como um elo entre a comunidade e o poder público, buscando melhorias para a cidade e garantindo que as ações do prefeito estejam alinhadas com o bem-estar da população.

A fiscalização é uma parte essencial do trabalho do vereador, pois ele deve acompanhar o uso dos recursos públicos, verificar se os projetos estão sendo executados corretamente e se os serviços públicos estão sendo prestados de forma eficiente e transparente.

Em Jeremoabo além de não ser eficiente também não é transparente, basta olgar a quantdade de fantasmase de laranjas, isso sem falar no nepotismo.

Além disso, o vereador tem o dever de denunciar qualquer conduta indevida ou improbidade por parte dos gestores públicos, incluindo o prefeito, se necessário. É importante que os vereadores sejam independentes e atuem em prol do interesse público, mesmo que isso signifique confrontar as ações do prefeito ou da administração municipal.

Ao não parabenizar de forma gratuita, o vereador evita cair em um papel meramente cerimonial, lembrando que sua responsabilidade vai além de expressar elogios. Sua principal função é representar os cidadãos e trabalhar em prol do desenvolvimento e bem-estar da comunidade que o elegeu.

Nota da redação deste Blog - Quem primeiro divulgou o nome do candidato que será apresentado pelo atual prefeito de Jeremoabo não foi o Vereador Kaká, mas o site de Bob Charles no dia 07.06.2023, agoar se prefeito já está arrependido pela divulgação é com Roberto Carlos e as Baleias.

Eleição para prefeitura de Jeremoabo terá disputa dura

Bob Charles

Divulgação

Uma das eleições mais disputadas para a prefeitura deverá acontecer no próximo ano, entre o grupo do prefeito Derí do Paloma (PP), e os seus opositores, em Jeremoabo. O prefeito vai apostar num nome novo na política para a sua sucessão, seu sobrinho Matheus (que ao que tudo indica nem filiação patidária tem). 

Numa eleição se mede o potencial de uma candidatura pela sua densidade eleitoral e pelo grupo e estruturas que estarão em torno da candidatura.

Embora seja noviço na política, Matheus terá a sua campanha coordenada por três nomes com votos no município, o prefeito Derisivaldo José dos Santos, o vice Fábio da Farmácia e o vereador Jairo do Sertão, isso se ele não for apresentado ao distinto público como vice.  O desafio será transferir votos para o seu  candidato, que terá de ter um potencial de simpatia próprio para somar ao apoio. Mas isso só vai ser sentido na campanha.

O outro nome pela bandas da oposição é o do experiente  ex-prefeito João Batista Melo de Carvalho, o Tista de Déda,  que espera ter o apoio do governo  do Estado e do grupo Fábio SECOF, este com base eleitoral em Jeremoabo. Tista de Déda conhece os caminhos políticos do município. 

O terceiro nome seria justamente o do empresário Fábio Rios (SECOF), que foi companheiro de chapa da ex-prefeita Anabel de Carvalho, na eleição passada.  Falta ao Fábio montar um leque de alianças.

Fábio Rios é um nome altamente competitivo. O cenário é esse descrito acima, em que não dá para se dizer quem entrará como favorito, o que só vai acontecer na medida que a campanha avançar. Mas isso fica para o próximo ano, por enquanto está no campo da acomodação de forças e formação de alianças. Mas, que a briga na fronteira vai ser boa, isso vai. http://www.bobcharles.com.br/internas/read/?id=22342

Assédio Moral na Administração Pública - Prof. Dr. Leonel Pires Ohlweiler

Oito perguntas sobre a negociação de Cid para vender o Rolex recebido em viagem

Publicado em 7 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

O polivalente Mauro Cid e o comércio de relógios

Mauro Cid tem de segurar mais essa descarga de Bolsonaro

Deu em O Globo

Preso desde maio sob acusação de participar de um esquema de fraudes em cartões de vacinação contra a Covid-19 e acusado de participar de diálogos de cunho golpista, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tornou-se alvo de mais uma suspeita. Como o Globo revelou nesta sexta-feira, a CPMI do 8 de janeiro analisa e-mails em que o militar aparece negociando um relógio da marca Rolex recebido durante uma viagem oficial.

A Polícia Federal já anunciou que vai investigar o conteúdo das mensagens no âmbito de um inquérito que apura o recebimento de joias por uma comitiva do governo Bolsonaro na Arábia Saudita. Além disso, o deputado Rogério Correia (PT-MG) fez um requerimento para convocar Maria Farani Rodrigues — ex-assessora da Presidência na gestão de Bolsonaro que aparece conversando com Cid nos e-mails — a depor na CPMI. As movimentações das autoridades podem ajudar a esclarecer uma série de dúvidas que pairam sobre o caso.

Mauro Cid usou de seu direito de habeas corpus e optou por ficar em silêncio em seu depoimento à CPMI. Veja abaixo oito perguntas ainda sem resposta acerca do episódio.

Para quem Cid pretendia vender o relógio?
De acordo com o material em posse da comissão, em 6 de junho de 2022, Cid recebeu um e-mail em inglês de uma interlocutora. “Obrigado pelo interesse em vender seu Rolex. Tentei falar por telefone, mas não consegui”, disse ela. “Quanto você espera receber por ele? O mercado de Rolex usados está em baixa, especialmente para os relógios cravejados de platina e diamante, já que o valor é tão alto. Eu só quero ter certeza de que estamos na mesma linha antes de fazermos tanta pesquisa”, escreveu.

Quem procurava compradores?
Já se sabe, no entanto, que a conversa era com Maria Farani Rodrigues, que contou ter apenas intermediado os contatos do militar com outros interlocutores, a quem diz desconhecer. Ela foi assessora da Presidência durante a gestão de Jair Bolsonaro e, até junho deste ano, trabalhava no gabinete da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), integrante titular da CPMI do 8 de Janeiro. Fica, portanto, a dúvida: se Farani não era o contato final, para quem Mauro Cid pretendia vender o relógio?

Por que Cid pediu ajuda da assessora?
Maria Farani conta que às vezes ajudava Mauro Cid a escrever correspondências em inglês. Em uma outra troca de e-mails, por exemplo, ela chegou a auxiliá-lo a redigir uma carta para uma escola norte-americana. Contudo, ainda de acordo com a servidora, o pedido sobre o Rolex foi o único feito pelo então ajudante de ordens de Bolsonaro envolvendo a venda de um objeto. Por que o militar tratou com a assessora sobre essa transação específica? Ele estava agindo por conta própria ou por ordem de outros personagens? São questionamentos que ainda precisarão ser esclarecidos.

Por que a troca de e-mails aconteceu em inglês?
Por nota, Maria Farani explicou que “a pedido de Mauro Cid, por falar inglês, realizei uma pesquisa na internet para identificar possíveis compradores de relógio”. O texto continua: “Apenas enviei os e-mails e, ao receber respostas, retransmiti ao endereço eletrônico de Mauro Cid”. As razões que levaram o militar a buscar compradores que falassem especificamente inglês não estão claras.

O Rolex é o mesmo recebido por Bolsonaro na viagem à Arábia Saudita?
Em outubro de 2019, durante uma visita à Arábia Saudita, o então presidente Jair Bolsonaro recebeu um conjunto de joias, composto por um Rolex, um anel, uma caneta e um rosário islâmico, do rei Salman bin Abdulaziz Al Saud. Em 6 de junho de 2022, mesma data do e-mail em que Mauro Cid negocia um relógio, o Rolex recebido por Bolsonaro foi encaminhado para o gabinete da Presidência da República, segundo documentos que estão em posse da CPMI. O Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência, que cuida do acervo, recebeu o relógio em 27 de março de 2020.

O Rolex foi vendido de fato?
A assessora da Presidência também declara que não teve conhecimento “do desfecho de uma eventual negociação”. Nas mensagens encaminhadas por ela, o interlocutor desconhecido chega a afirmar que “o mercado de Rolex usados está em baixa”, em virtude do “valor tão alto”. Não se sabe, até o momento, se Cid, apesar das dificuldades, conseguiu concluir a transação.

Quando o relógio foi devolvido?
O item de luxo foi devolvido pela defesa de Bolsonaro em abril deste ano, após a Polícia Federal instaurar uma investigação para apurar outro conjunto de joias da Arábia Saudita, avaliado em R$ 5 milhões, retido pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo. O ex-presidente nega qualquer irregularidade.

O que Cid tem a dizer sobre as novas suspeitas?
Procurada pela imprensa, a defesa de Mauro Cid vem afirmando que não teve acesso aos e-mails em posse da CPMI do 8 de janeiro e que, em virtude disso, não irá se manifestar. Assim, não é possível saber, por ora, a versão do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro sobre as tratativas para venda do Rolex.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Maria Farani era da cota de Michelle e assessorava à primeira-dama e não ao presidente. Surge, assim, a possibilidade de Bolsonaro ter dado o relógio para Michelle, que resolveu passá-lo adiante a bom preço. Tudo é possível quando se faz negócio com essa família rachadista(C.N.)

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