quinta-feira, dezembro 04, 2025

A Verdade Sempre Prevalece: Quando o Trabalho de um Prefeito Fala Mais Alto que as Mentiras

 


A Verdade Sempre Prevalece: Quando o Trabalho de um Prefeito Fala Mais Alto que as Mentiras


Por  José Montalvão

A competência e o comprometimento de um gestor público têm o poder de silenciar até as críticas mais destrutivas. Quando uma administração se guia pela transparência, pelo respeito ao cidadão e por resultados concretos, não há narrativa falsa que resista ao peso da realidade. Obras concluídas, serviços em evolução e a melhoria gradual da qualidade de vida do povo transformam-se no maior testemunho da verdade.

Foi nesse contexto que tentaram atingir a imagem do prefeito Tista de Deda, buscando induzir um órgão de comunicação a divulgar informações que não condiziam com os fatos — muito menos com a verdade. A tentativa era clara: macular o atendimento oferecido pelo Hospital Municipal de Jeremoabo, criando um cenário fictício de abandono e descaso.

Contudo, o que deveria ser uma “denúncia” acabou se tornando um tiro pela culatra. Não houve sequer necessidade de a gestão intervir para desmentir. A verdade emergiu espontaneamente, por iniciativa de quem realmente vive a realidade do hospital: um paciente, consciente e honesto, que fez questão de registrar o atendimento recebido no setor de raio-x. O vídeo divulgado nas redes sociais desmontou a farsa com a força de um simples gesto: mostrar o fato como ele é.

A mentira, como se sabe, tem pernas curtas. Pode até sair na frente, espalhando-se com velocidade, mas jamais vencerá a verdade, que chega devagar — porém firme, sólida e incontestável.

É evidente que o Hospital Municipal de Jeremoabo ainda não oferece o atendimento ideal. Seria desonesto afirmar o contrário. No entanto, dentro das condições existentes e da estrutura disponível, o serviço tem sido prestado com responsabilidade e dentro da razoabilidade. O que há é esforço, compromisso e busca constante por melhorias.

E enquanto alguns se ocupam em fabricar narrativas, o prefeito Tista de Deda segue em outra direção: trabalhando. São “25 horas por dia” — como gosta de dizer o povo — dedicados a buscar recursos, firmar parcerias e corresponder às necessidades da população. A gestão não está parada, não está acomodada e muito menos está fugindo da responsabilidade. Ao contrário: está de pé, ativa, enfrentando desafios históricos deixados por administrações anteriores.

No final, o que fica é simples: quem trabalha, mostra resultados. Quem mente, cai pelo próprio peso. E o povo de Jeremoabo, que já aprendeu a distinguir fato de ficção, segue reconhecendo o que realmente importa — a verdade construída com trabalho.

Gilmar nega blindagem do STF e diz que Lei do Impeachment 'caducou

 

Por JB JURÍDICO
redacao@jb.com.br

Publicado em 04/12/2025 às 14:49

Alterado em 04/12/2025 às 14:53

                                       Gilmar Mendes Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Por Felipe Pontes - O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira (4) que o trecho da Lei de Impeachment que trata do afastamento de ministros da Corte caducou, isto é, perdeu a validade pela ação do tempo.

Mendes defendeu a decisão liminar (provisória) em que suspendeu esse trecho da lei e estabeleceu a interpretação de que somente a Procuradoria-Geral da República (PGR) tem a legitimidade para denunciar ministros do Supremo ao Senado. Ele negou que a decisão tenha sido tomada para proteger ministros. Não se trata disso, afirmou.

Durante painel sobre segurança jurídica promovido pelo portalJota, o ministro justificou a urgência da medida afirmando que o texto e o contexto demandam ação imediata do Judiciário, diante do uso eleitoreiro da legislação e dos 81 pedidos de impeachment contra ministros do Supremo que se acumulam no Senado, a maioria contra o ministro Alexandre de Moraes.

Questionado, Mendes afirmou que tomou a decisão diante de tantos pedidos de impeachment, com as pessoas anunciando que farão campanhas eleitorais para obter maioria ou dois terços do Senado para fazer impeachment contra o ministro do Supremo






Ele frisou a antiguidade da lei de 1950 e sua incompatibilidade com a Constituição de 1988, conforme sua visão. É recomendável que se vote outra Lei do Impeachment, sugeriu o ministro.

Mais cedo, o ministro do Supremo Flávio Dino também foi questionado sobre o tema. Ele disse não querer antecipar voto, já que o assunto está na pauta do plenário, mas também enfatizou a grande quantidade de pedidos de impeachment que aguardam análise na Presidência do Senado.

Para Dino, a legislação não foi pensada para ser usada como está sendo agora, e os 81 pedidos de impeachment atuais são um quadro fático que desafia a realidade e que não nunca ocorreu nem ocorre em nenhum país do mundo.

É preciso analisar para ver se de fato são imputações que merecem qualquer plausibilidade, ou se se cuida de mais um capítulo de disputa política, observou o ministro.

Dino defendeu Mendes por ter proferido uma liminar no caso, ainda que a urgência do assunto não pareça evidente. É uma técnica decisória que existe em todo lugar", afirmou ele sobre o referendo, em que primeiro a decisão é tomada por um ministro para que seja validada ou não pelo colegiado logo em seguida. (com Agência Brasil)

Globo não mostra ação da PF na 13ª Vara - Justiça vai pra cima dos crimes do lavajatismo - Austeridade fiscal trilionária e muito mais....

 

A volta do cipó: justiça vai pra cima dos crimes do lavajatismo

04/12/2025 Por 

Trata-se de investigar denúncias de crimes cometidos pelo sistema de justiça que operou a partir de Curitiba contra a economia nacional, o setor produtivo. Uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal na 13ª Vara de Curitiba, realizada hoje, quarta-feira, 3 de dezembro de 2025, e determinada pelo ministro Dias Toffoli, relator do inquérito … Ler mais

Por que a Globo não mostra ação da PF na 13ª Vara Federal de Curitiba

04/12/2025 Por 

“O silêncio da Globo não é neutro. É escolha. E toda escolha revela lado.”. A operação da Polícia Federal na 13ª Vara Federal de Curitiba, nesta quarta 3, escancarou um silêncio que diz muito sobre o jornalismo brasileiro. A TV Globo não dedicou um único minuto à busca e apreensão determinada pelo ministro Dias Toffoli no antigo templo … Ler mais

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04/12/2025 Por 

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04/12/2025 Por 

O que precisa ser revisto de forma urgente é o foco viesado de buscar o foco em cortar, cortar e cortar apenas nas rubricas sociais e de investimento. A área econômica da Esplanada dos Ministérios sempre encheu a boca para se orgulhar de sua busca permanente pela austeridade fiscal. Desde antes da posse do terceiro … Ler mais

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O professor John Mearsheimer afirma que a guerra contra a Venezuela é um blefe de Trump

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"Introdução ao livro "Empresariado e Ditadura no Brasil" (organizado por Pedro Campos, Rafael Brandão e Renato Lemos)" by Pedro Henrique Pedreira Campos

 

Introdução ao livro "Empresariado e Ditadura no Brasil" (organizado por Pedro Campos, Rafael Brandão e Renato Lemos)
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Author Photo Pedro Henrique Pedreira Campos
2020, Empresariado e Ditadura no Brasil
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ABSTRACT
Introdução do livro "Empresariado e Ditadura no Brasil", escrito por Pedro Campos, Rafael Brandão e Renato Lemos
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Defesa de Braga Netto tenta último fôlego no STF e pressiona Moraes a rever pena


Recurso contesta rejeição dos embargos infringentes

Hugo Henud
Estadão

A defesa de Walter Braga Netto entrou com recurso para tentar reverter a decisão do ministro Alexandre de Moraes que levou ao início da execução da pena de 26 anos de prisão do general. No documento, os advogados pedem que Moraes reconsidere a decisão e, em caso de negativa, leve o caso ao Plenário.

Na última semana, a defesa havia apresentado tanto os embargos infringentes, recurso que permite o reexame do caso, quanto os segundos embargos de declaração, usados para esclarecer dúvidas, contradições ou omissões no acórdão.

TRÂNSITO EM JULGADO – Moraes rejeitou ambos e certificou o trânsito em julgado da condenação, etapa que autoriza o início da execução da pena. O general cumpre pena nas instalações da Vila Militar, no Rio de Janeiro.

No novo recurso, a defesa sustenta que o voto divergente do ministro Luiz Fux é suficiente para permitir os infringentes porque, segundo o Regimento do STF, basta que o julgamento não seja unânime para que o recurso possa ser apresentado, mesmo que o voto divergente não tenha beneficiado Braga Netto diretamente.

No julgamento, Fux votou pela condenação do general e de Mauro Cid, enquanto absolveu os demais réus, entre os quais o ex-presidente Jair Bolsonaro. A jurisprudência da Corte, porém, exige dois votos divergentes para admitir os infringentes, critério que levou Moraes a rejeitar o pedido.

GARANTIAS – O recurso afirma ainda que o processo violou garantias básicas da defesa. A peça cita um cerceamento provocado pelo volume de dados e pela desorganização dos arquivos disponibilizados na fase de instrução, o que teria tornado “materialmente impossível” o exercício pleno do contraditório.

O agravo regimental, nome técnico do recurso, pede que os embargos infringentes sejam conhecidos e julgados, com a consequente absolvição de Braga Netto dos crimes de organização criminosa, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.


Dino barra emendas de Eduardo Bolsonaro e Ramagem e diz que 'não existe mandato de Miami'

 

Dino barra emendas de Eduardo Bolsonaro e Ramagem e diz que 'não existe mandato de Miami'

Ministro afirma que não existe exercício legitimo de função parlamentar brasileira a partir de outro país

Por Ana Pompeu/Folhapress

04/12/2025 às 17:45

Foto: Antonio Augusto/STF

Imagem de Dino barra emendas de Eduardo Bolsonaro e Ramagem e diz que 'não existe mandato de Miami'

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal)

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), proibiu nesta quinta-feira (4) que o poder Executivo libere ou execute quaisquer novas emendas aos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ou Alexandre Ramagem (PL-RJ) por estarem fora do Brasil.

Segundo o relator, em decisão no processo das emendas parlamentares, não existe mandato parlamentar legítimo de Miami, Paris ou Roma.

"Não existe exercício legítimo de função parlamentar brasileira com sede permanente em Washington, Miami, Paris ou Roma. O mandato parlamentar não se compadece com o regime de teletrabalho integral transnacional, sobretudo porque a promoção dos objetivos fundamentais da República, insculpidos no art. 3º da CF, pressupõe vivência da realidade social brasileira e atuação direta junto às instituições do Estado", disse Dino em sua decisão.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) falta às sessões desde março, período em que a manutenção de seus assessores custou mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos.

Já Ramagem fugiu para os Estados Unidos durante o julgamento da trama golpista pelo STF, processo no qual foi condenado a 16 anos e um mês de prisão por participar da tentativa de um golpe.

O Supremo também determinou a perda do mandato, mas Motta ainda avalia se repetirá o procedimento adotado com Zambelli, de enviar para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), ou se a Mesa Diretora da Câmara decretará a perda do mandato.

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