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Centrão barra avanço bolsonarista e isola Tarcísio em disputa pela liderança da direita

Publicado em 14 de dezembro de 2025 por Tribuna da Internet

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Publicado em 14 de dezembro de 2025 por Tribuna da Internet


"Bolsonaro pode morrer de um dia para o outro", diz Mourão

 

"Bolsonaro pode morrer de um dia para o outro", diz Mourão

Por Fabio Victor, Folhapress

14/12/2025 às 16:47

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado/Arquivo

Imagem de "Bolsonaro pode morrer de um dia para o outro", diz Mourão

O general Hamilton Mourão, senador pelo Republicanos-RS

Ao defender prisão domiciliar para o general Augusto Heleno e o ex-presidente Jair Bolsonaro, o também general Hamilton Mourão, senador pelo Republicanos-RS e ex-vice presidente, afirmou que a situação de saúde do seu companheiro de chapa em 2018 é grave a ponto de justificar a concessão pelo Supremo Tribunal Federal.

"O general Heleno apresenta problemas de saúde há algum tempo, como qualquer pessoa que chegou aos 78 anos submetida às tensões normais da vida militar e depois às enfrentadas em outros momentos. Óbvio que isso causa sequelas, e foi mostrado ao Alexandre de Moraes que seria necessária a prisão domiciliar dele, assim como a do Bolsonaro. É outro que, qualquer coisa… O Bolsonaro é aquele cara que anda no fio da navalha, pode morrer de um dia pro outro", disse Mourão ao Painel.

A fragilidade da saúde de Bolsonaro é mencionada por seus aliados há tempos, e mais recentemente foi usada por sua defesa num pedido de autorização para que ele passe por cirurgia e para reiterar o pleito por concessão de prisão domiciliar.

Mourão integra o mesmo campo político de Bolsonaro, mas há tempos se afastou do capitão, por quem foi escanteado durante a gestão. Antes mesmo da metade do mandato, o presidente deixou clara a insatisfação com seu vice. Numa entrevista em 2021, explicitou a ruptura. "O Mourão faz o seu trabalho, tem uma independência muito grande. Por vezes atrapalha um pouco a gente, mas o vice é igual cunhado, né. Você casa e tem que aturar o cunhado do teu lado, não pode mandar o cunhado embora."

Mourão admitiu que travou durante o mandato uma guerra fria com Bolsonaro e se queixou, em 2022, de nunca ter sido procurado para lavar a roupa suja. "É óbvio que eu teria tido uma conversa com ele mais detalhada a respeito do meu papel, para evitar os choques que ocorreram e que não precisavam ter ocorrido."

Numa entrevista à Folha em julho passado, Mourão disse que, caso não tivesse sido preterido por Walter Braga Netto na chapa governista na eleição de 2022, Bolsonaro teria sido reeleito.

Politica Livre

"A Desaposentação no Ordenamento Jurídico Brasileiro" by Bethsaida de Sá Barreto Diaz Gino

 

A Desaposentação no Ordenamento Jurídico Brasileiro
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Author Photo Bethsaida de Sá Barreto Diaz Gino
2016, Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA
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ABSTRACT
Resumo: Desaposentar significa o direito que o segurado que continuou ou retornou a atividade remunerada tem de renunciar ao ato jurídico perfeito da aposentadoria visando à obtenção no futuro de um novo benefício mais vantajoso, pois permaneceu a verter contribuições para ao custeio do sistema securitário. Esse...
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Justiça italiana julga nesta quinta-feira se Zambelli será extraditada para o Brasil

Publicado em 14 de dezembro de 2025 por Tribuna da Internet

Justiça italiana pede informações sobre prisões brasileiras

Deu no O Globo

Em meio ao processo de extradição da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), presa na Itália desde julho, a Justiça do país europeu enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma lista de questionamentos sobre o sistema prisional brasileiro. Antes de dar um veredito, o Judiciário italiano quer garantias do Brasil de que as condições carcerárias serão adequadas, como informou a coluna de Lauro Jardim na semana passada.

Uma nova audiência da Corte de Apelação foi marcada para o próximo dia 18, quando finalmente deve decidir se acata o pedido brasileiro. Segundo a Agência Brasil, que detalhou o pedido de informações, a Justiça italiana questionou para onde Zambelli seria levada caso a extradição fosse aceita.

CONDIÇÕES – Também foram feitos questionamentos sobre a condição dos presídios femininos, se há atos de violência e de intimidação praticados contra detentas e se a polícia penal tem capacidade para manter a ordem nas penitenciárias, reportou. O ministro do STF Alexandre de Moraes poderá respondê-los até o próximo dia 14.

O Ministério Público italiano já se manifestou a favor da extradição e rechaçou que a deputada seja perseguida política. Em seu parecer, a Procuradoria afirmou que Justiça brasileira se baseou em “diversas e coerentes provas testemunhais e documentais”. As partes ainda poderão recorrer à Corte de Cassação. A expectativa é que o veredito final saia no início de 2026.

Antes uma das deputadas mais próximas de Jair Bolsonaro, Zambelli foi condenada por unanimidade em maio pelo Supremo a dez anos de prisão por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), junto com o hacker Walter Delgatti. Com a condenação, ela ficou inelegível por oito anos. Além disso, a Corte determinou a perda automática do mandato.

PELA FRONTEIRA – A deputada deixou o Brasil em 24 de maio através da fronteira com a Argentina em Foz do Iguaçu (PR), onde não há controle migratório. De Buenos Aires, foi para a Flórida, nos Estados Unidos, em um voo comercial. No início de junho, embarcou para a Itália, onde se julgava “intocável” por também ter cidadania italiana.

A parlamentar prometia repetir na Europa a campanha de Eduardo Bolsonaro contra o STF. Mas, no mesmo dia em que pisou na Itália, seu nome foi incluído na lista de difusão da Interpol.

Zambelli também foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a cinco anos e três meses de prisão por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal no episódio em que a deputada perseguiu um homem com uma arma em punho na véspera do segundo turno da eleição de 2022 em São Paulo.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A questão agora é complicada, porque o Supremo faz uma leitura da Constituição e o Congresso faz outra. Quem estará certo: os representantes do povo (Congresso) ou os representantes do Banco Master e das empreiteiras da Lava Jato? Ou um ou outro não sabem ler direito ou são tão canalhas que fingem nao saber ler? (C.N.)

Como o Congresso reescreve penas e reabre caminhos para a violência política

Publicado em 14 de dezembro de 2025 por Tribuna da Internet

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