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sexta-feira, agosto 16, 2024

Neto de Figueiredo defende impeachment de Moraes, por não ser imparcial

Publicado em 16 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet

Paulo Figueiredo

Paulo Figueiredo afirma ter sido perseguido por Moraes

Deu no Poder 360

O ex-apresentador da Jovem Pan Paulo Figueiredo defende o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele foi um dos alvos de relatórios produzidos de forma não oficial para embasar no inquérito das fake news contra aliados do então presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

A informação publicada em reportagem do jornal Folha de S.Paulo. E Paulo Figueiredo agora diz que “está chegando mais perto” de Moraes ser preso do que do ex-presidente Jair Bolsonaro.

VAZA JATO DO XANDÃO – O ex-apresentador disse em live, realizada no YouTube, que esse é momento pode ser apelidado como “vaza jato do Xandão”.

Figueiredo afirma que Moraes não é um juiz imparcial e “fraudou o devido processo legal” ao investigá-lo..

Ele comentou sobre os diálogos que o ministro teve com o juiz e seu assessor Airton Vieira. Figueiredo diz, em live, que Moraes tinha como “alvos” Rodrigo Constantino e ele. Ele também elogiou o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, um dos autores da reportagem da Folha.

AFASTAMENTO – O grupo Jovem Pan decidiu em 10 de janeiro de 2023 afastar os comentaristas Rodrigo Constantino, Paulo Figueiredo e Zoe Martínez por tempo indeterminado, segundo apurou o Poder360.

A medida foi tomada pelo Conselho do grupo depois de o MPF-SP (Ministério Público Federal em São Paulo) instaurar um inquérito para apurar a conduta da rede de comunicação de disseminar fake news e incentivar atos extremistas contra instituições brasileiras. Paulo Figueiredo se tornou alvo do TSE pela divulgação de um documento que serviria como suposto apoio de militares a uma possível “ruptura democrática“.

De acordo com Moraes, ele teria atuado na “dinâmica de coordenação de atividades que norteava a atuação do grupo”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Notem a gravidade da situação. Para o ministro do Supremo, jornalistas que noticiassem a preparação do golpe militar deveriam ser presos por estarem dando apoio à ruptura democrática. Mas uma coisa é noticiar e outra coisa é conclamar para o golpe. O que diriam a OAB e a ABI sobre isso? (C.N.)


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