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quarta-feira, julho 03, 2024

NO AMBIENTE POLÍTICO, ESQUECER OU IGNORAR TEM UM PREÇO A PAGAR

. Surpreende-me observar que aqueles que se dizem líderes no ambiente político, possuem memória curta ou fazem prevalecer o ego alto, tendo em vista a rapidez com que esquecem daqueles que momentaneamente não estão precisando, mas que se sentem ofendidos, quando ignorados, fato é que eles se acham com direito de agirem em nome do “outro eu”, como se fosse possível dissociar o “homem do eu político” ou o “político do eu homem”. Enganam-se aqueles que assim pensam e ou procedem, pois estão, quando muito, praticando a “política do autoengano”, que nada mais é do que enganar a si, considerando que é tolice o esperto, imaginar que somente a mãe dele, trouxe gente inteligente ao mundo. Outro fato a ser observado é querer cobrar por algo que o próprio, jamais doou para alguém, é desconhecer o velho ditado popular que diz: jamais queira ir, além da sua capacidade de alcançar, mesmo sabendo-se que sonhar é preciso, mas mensurar suas possibilidades é muito mais importante, ao lhe mostrar sua real capacidade de êxito; não que não se deva tentar mudanças e enfrentar o desconhecido, não é isso que se deseja mostrar, mas enfatizar a necessidade de saber onde se quer chegar, como deve ir e por onde ir, já que tal atitude demonstra planejamento e estratégia, pois isto mostra conhecimento sobre o que se deseja alcançar. É imprescindível lembrar que cada um tem o seu tempo, cabendo a cada um que precisa, adequar o seu tempo ao tempo do outro, jamais o inverso. O esquecido perde o foco e se diversifica para novos caminhos seguir, já o necessitado, ao outro deve buscar para tentar ser atendido ou mantê-lo por perto, mas se os papeis são invertidos, os caminhos tendem a divergir e se separarem por não terem o mesmo sentido, impossibilitando um reencontro das partes, pois a caminhada jamais será realinhada; iguala-se ao cristal quebrado, você pode emenda-lo, mas jamais será o mesmo. Aqui se argumenta o simples fato de ausentar-se e ou ignorar, quando as partes são: POLÍTICOS e ELEITORES, considerando que pior será para aquele que exige fidelidade sem nada merecer, procedimentos que se fazem frequentes em nosso cotidiano político, já que supostos líderes se acham no direito de exigir fidelidade político partidário a quem, sequer deve satisfação, expondo o verdadeiro significado do “ignorante arrogante”, tão presente em nosso dia a dia. Evidências de comportamento adversos neste sentido são tão presente, que a própria sociedade já não consegue discernir um comportamento impróprio, daquele que deveria ser o procedimento normal, fato é que a paixão já se sobrepôs a razão e as narrativas passaram a prevalecer sobre os fatos verídicos, o rouba mas faz ou o rouba mas me ajuda, conseguiu fazer com que se perdesse o entendimento de que a coisa pública é dos cidadãos e não de quem a administra; enquanto isso, deixa-se roubar como se fosse a coisa mais natural a ser praticada em uma sociedade. Acaso queiramos ter gestor compromissado com o bem estar comum, é imprescindível que observemos a maneira de proceder de cada um dos posváveis candidatos, alerta que é válida para todos, pois se não formos capazes de analisar o que temos ao lado, pior será sobre aqueles que estão distantes. Um lembrete: aqueles que se dizem eleitos em razão do que possuem, estão na verdade, declarando que você e o seu voto, assemelham-se a mercadoria em prateleira, leva quem pode pagar. Por: José Mário Varjão, em 03-07-2024

Nota da redação deste Blog - Refletindo uma crítica profunda ao estado atual da política e da liderança em Jeremoabo, além de uma chamada à reflexão sobre a importância do voto consciente. Vamos analisar alguns pontos principais:

  1. Crítica à falta de qualidade na liderança política: Nesse texto lamento a falta de formação política e a incapacidade de algumas das lideranças atuais, descrevendo-os como incapazes de propor soluções reais e eficazes para os problemas da região.

  2. Metáforas de alimentos e panelas:  Utilizo metáforas como "prato indigesto de tamanduá com prazo de validade vencido feito numa panela rachada" para descrever propostas políticas que são ineficazes e não têm sustentação.

  3. Apelo à responsabilidade individual: Há um apelo para que cada indivíduo faça escolhas políticas de maneira crítica e informada, reconhecendo o impacto que essas escolhas terão na administração local pelos próximos quatro anos.

  4. Importância do voto: Destaca-se a importância de valorizar o ato de votar, argumentando que a apatia ou descrença na política contribui para manter maus políticos no poder.

  5. Consequências da má administração pública: Alerta-se para as consequências de uma má administração pública, que pode persistir por longos períodos devido à falta de envolvimento cívico e político da população.

Em resumo, o texto busca despertar um senso de responsabilidade e consciência política entre os leitores, enfatizando que as escolhas feitas nas eleições têm um impacto duradouro na qualidade de vida e no desenvolvimento da comunidade local.

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