O prefeito que esteve " interino" após deixar a poltrona por ele desastrosamente ocupada durante dezoito intermináveis meses, deve estar tentando descobrir, no íntimo de tantas e penosas elucubrações, se sobrou alguma realização positiva de cunho pessoal para marcar passagem no comando dos destinos de Jeremoabo. Mas, certamente, já terá concluído que sua gestão não tem nada para ser aproveitado e vai mesmo é terminar, literalmente, contaminada com aquele odor sempre característico do seus atos administrativos: o mau cheiro de lixo!
Jeremoabo no final do (des)governo viveu momentos críticos, para não dizer de completo caos, impregnada que está, há cerca de três dias, pelo mau cheiro de lixo acumulado a céu aberto sob intensa chuva de pleno inverno, aos montões, em todos os cantos do perímetro urbano, em decorrência da paralisação dos serviços de recolhimento.
A saúde encontra-se na UTI, a populaçaõ pagando um preço alto por não saber escolher seus governantes, de quebra, a nova administração terá de arcar com despesas enormes de equipamentos estragados e atualmente encostados..
Num ato discricionário e não republicano pagou alguns funcionários outros não.
A indignação aumentou muito nos últimos dias, já que, segundo populares a cidade vem sofrendo muito com o abandono e a inanição. “O " interino" deixou o município totalmente abandonado, o que vem causando muita revolta na população, e para fechar a decadência administrativa com chave de ouro, até o cadeado da porta central da prefeitura foi arrombado por um guarda municipal, cujo seu principal papel deveria ser zelar pelo bem dos cidadãos e a segurança patrimonial, ao executar policiamento administrativo ostensivo, e não dilapidar.
Espera-se que o novo gestor eleito, moralize a coisa pública, de acordo com a Constituição Federal, em seu artigo 37, adaptando-se ao novo paradigma da eficiência