Gisele Lobato e Ana Magalhães
do Agora
De um lado, segurados reclamam dos baixos benefícios pagos pelo INSS. De outro, economistas fazem coro ao dizer que o sistema previdenciário gasta demais. Equilibrar-se diante dessa contradição é a tarefa espinhosa que enfrenta o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves.
Ao tomar posse, em janeiro, o ministro brincou com o desafio que significa a Previdência. "Desde a confirmação do meu nome, em vez de me darem feliz ano novo, as pessoas me falavam que eu ia assumir um abacaxi", disse.
Três meses depois dessa declaração, Garibaldi enfrenta o seu primeiro abacaxi. O governo cortou, na semana passada, os R$ 2 bilhões do Orçamento que estavam reservados para o pagamento da revisão pelo teto, reconhecida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e prevista para ser paga neste ano no posto.
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