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quarta-feira, agosto 05, 2009

PMDB entregará cargos, mas quer manter harmonia com PT

Odilia MArtins
O rompimento entre PT e PMDB é mesmo inevitável. A pré -candidatura do ministro da Integração, Geddel Vieira Lima para governador em 2010 é mantida pelo próprio, que rebateu a exigência do líder petista na Assembleia, Waldenor Pereira dizendo que vai providenciar por escrito a entrega dos cargos. Indagado sobre quando oficializaria os postos do Governo, se limitou a um simples e sonoro “já, já”.
Questionado pela Tribuna da Bahia por telefone ontem à tarde a respeito de quando o PMDB colocaria os postos à disposição, se por agora ou se em setembro, prazo máximo para se afastar do Governo, Geddel disse um sonoro “já, já”. A resposta pode ser vaga e porque não dizer um subterfúgio para passar o tempo para alguns petistas incrédulos, mas a entrega das cadeiras será feita conforme pedido por Waldenor. “Se o partido (PT) está dizendo que precisa de um papelzinho, a gente vai dar o papelzinho que eles tanto querem”, falou Geddel.
A ruptura tão cogitada nos últimos dias e provocada por petistas ontem na reabertura dos trabalhos na Assembleia que a repercussão foi pautada por diversas rádios soteropolitanas. Ontem de manhã, o presidente regional do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima reiterou o posicionamento do partido dando o veredicto final e de como pretende que seja feito o rompimento. “O partido se baseia em princípios e não em cargos. Mas, o rompimento não se dará em clima de briga como estão querendo. Até porque não é do nosso feitio”.
Para Geddel a entrega dos cargos já aconteceu, porém pessoalmente ao governador Jaques Wagner. “Mas, se eles querem uma formalização por escrito, vamos providenciar”, declarou Geddel em entrevista a Rádio Sociedade.
Fonte: Tribuna da Bahia

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