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terça-feira, abril 30, 2019

Ação judicial contesta licitação aberta pelo Supremo para comprar lagosta e vinho


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Charge do Tacho (Jonal NH)
Deu no Estadão
O servidor público estadual Wagner de Jesus Ferreira, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), entrou nessa segunda-feira (29/4), com uma ação popular na Justiça Federal do Distrito Federal contra o pregão eletrônico do Supremo Tribunal Federal (STF) que prevê gastos de até R$ 1,134 milhão para “serviços de fornecimento de refeições institucionais”, como lagostas e vinhos. O serviço se refere à contratação de um fornecedor para as refeições servidas pela Corte, conforme suas necessidades.
O autor da ação acusa o edital de dispor sobre diversos itens licitados “cuja necessidade para o serviço público é duvidosa”, violando os princípios da moralidade e da eficiência e podendo inclusive gerar grave prejuízo ao erário.
DE FINO TRATO – O menu inclui desde a oferta de café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta com molho de manteiga queimada”. Os vinhos recebem atenção especial. Se for vinho tinto fino seco, só servem Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”.
“Se há orçamento público mais engessado com o cenário fiscal-financeiro nacional, há, por outro lado, necessidade de realizar as compras públicas somente nos estritos termos necessários e dos exatos itens imprescindíveis para a prestação do serviço público de qualidade”, diz a ação.
Para o autor da ação, o edital provoca indignação, já que a sociedade brasileira “não paga impostos para comprar vinho premiado internacionalmente para órgão do Poder Judiciário”.
AÇÃO CONCRETA – “A indignação da sociedade brasileira com esse tipo de situação que se transforme numa ação concreta das pessoas, de fiscalizar os órgãos públicos, que a gente não fique apenas reclamando nas redes sociais”, disse à reportagem Wagner de Jesus Ferreira, que é filiado ao PDT e já disputou uma vaga de vereador.
Procurado, o STF reiterou que o edital “reproduz as especificações e características de contrato semelhante firmado pelo Ministério das Relações Exteriores (que faz o cerimonial da Presidência da República) já analisado e validado pelo Tribunal de Contas da União, mas com redução de escopo: dos 21 itens contratados pelo ministério, 15 são objeto da licitação do STF”.
“Cabe destacar que o valor de R$ 1,1 milhão é uma referência, que será submetida à disputa de preços entre as participantes do pregão. Além disso, o contrato prevê que o STF pagará apenas pelo que for efetivamente demandado e consumido, tendo o valor global do contrato como um teto”, informou a assessoria do tribunal.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É por essas e outras que Brasília ficou conhecida como “A Ilha da Fantasia”. As autoridades federais se comportam como se vivessem em outro país. Já houve tempo em que os governantes se orgulhavam deste país e serviam bebidas nacionais nos banquetes. O Brasil produz vinhos excelentes, mas o complexo de vira-latas fala mais alto, como dizia o genial Nelson Rodrigues. (C.N.)

“Brasil só observa”, afirma Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, sobre a crise na Venezuela

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Mais um dia de conflito na Venezuela, numa brigalhada sem fim
Alexandro MartelloG1 — Brasília
A Venezuela vive um dia tenso com confrontos nas ruas e indefinição sobre o futuro político e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta terça-feira (30) que o governo brasileiro não tomou, até o momento, nenhuma decisão sobre a crise no país vizinho. A Venezuela amanheceu hoje com a convocação do deputado Juan Guaidó para a população ir às ruas e “cessar a usurpação”, numa referência ao governo do presidente Nicolás Maduro. O oposicionista Guaidó também disse que conta com apoio de militares do país.
“O Brasil só observa e acolhe”, declarou o ministro ao chegar em um restaurante, em Brasília, para almoço com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
DISSE BOLSONARO – Nesta terça, após o início dos confrontos, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil “acompanha com bastante atenção” a situação na Venezuela. Ele também reafirmou apoio a Juan Guaidó.
O autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, convocou a população às ruas e declarou ter apoio de militares para pôr fim ao que chama de “usurpação” na Venezuela.
Autoridades do governo falam em tentativa de golpe de estado e convocaram apoiadores a se manifestar a favor de Nicolás Maduro, que afirmou ter apoio de comandantes das Forças Armadas (leia mais ao final da reportagem). Houve disparo de bombas de gás nas ruas da capital, Caracas.
MADURO INSISTE – Já o presidente venezuelano Nicolás Maduro disse ter a lealdade de militares e convocou uma mobilização social. Em Caracas, manifestantes entram em confronto com as forças de segurança.
O presidente autoproclamado Juan Guaidó convoca população às ruas e diz ter apoio de militares, mas Maduro afirma que conversou com todos os comandantes das chamadas Redi (Regiões de Defesa Integral) e Zodi (Zona de Defesa Integral), que, segundo ele, manifestaram “total lealdade ao povo, à Constituição e à pátria”;
LIBERTAÇÃO – O líder da oposição Leopoldo López, que estava em prisão domiciliar após decisão sob o regime de Maduro, é liberado e vai às ruas ao lado de Guaidó. Mas o deputado Diosdado Cabello, que comanda a Assembleia Constituinte pró-Maduro, convoca apoiadores do governo a se dirigirem para o Palácio presidencial de Miraflores;
Policiais disparam bombas de gás contra manifestantes em Caracas. Segundo TV estatal, eles tentam dispersar “golpistas”.
E o ministro brasileiro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirma que o Brasil espera que militares venezuelanos apoiem a “transição democrática” no país vizinho, enquanto o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, diz que governo norte-americano “apoia plenamente o povo venezuelano em sua busca por liberdade e democracia”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
  – Como já era esperado, o chanceler informal Eduardo Bolsonaro, largou tudo em Brasília, viajou à pressas para Brasília, e já está na fronteira com a Venezuela. Isso significa que está tudo resolvido e o chanceler de fancaria Ernesto Araújo pode ficar tranquilo, está tudo dominado, mesmo. Ou não, como diria Caetano Veloso. (C.N.)

Suíça já devolveu mais de R$ 1,1 bilhão ao Brasil em investigações da Lava Jato

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Paraíso fiscal dos criminosos, a Suíça agora está se purificando
Por G1 PR
Um relatório da Procuradoria-Geral da Suíça divulgado nesta segunda-feira (29) detalhou que o país europeu devolveu mais de 300 milhões de francos suíços ao Brasil até o final de 2018 por causa de investigações relativas à Operação Lava Jato. O valor corresponde a mais de R$ 1,1 bilhão. O documento, que é um balanço anual das atividades dos procuradores suíços, informa que as investigações que envolvem a Petrobras e a Odebrecht continuarão sendo uma prioridade do órgão ao longo de 2019.
A operação na Suíça entrou em uma terceira fase. Nas duas primeiras foram investigadas pessoas que receberam e pagaram propina. Agora, os procuradores suíços querem descobrir qual a participação dos funcionários e empresas do país no esquema.
Em 2018, segundo o relatório, dois processos foram abertos contra instituições financeiras da Suíça. O documento cita que uma das sedes da Procuradoria-Geral da Suíça, na cidade de Lugano, 75% dos trabalhos são relacionados à Petrobras e ações de colaboração com o Brasil. A Operação Lava Jato tem acordo com 60 países e a Suíça é o principal deles.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
 Conforme o ex-juiz e atual ministro Sérgio Moro já comentou, a Lava Jato jamais conseguiria prosperar se não tivesse a colaboração das autoridades da Suíça. Todos sabem que se trata do país que mais protegeu criminosos no mundo, através das contas secretas numeradas. Mas a Suíça está se purificando através dos tempos e a colaboração de suas autoridades tem sido fundamental para o sucesso da Lava Jato, que hoje está sob ameaça no Congresso, mas sua trajetória será inexorável, porque já se sabe que Sérgio não está nem nunca esteve sozinho. E vamos em frente, sempre juntos, na luta contra a corrupção e os demais crimes das elites. (C.N.)  

Congresso vai tirar o Coaf de Moro e entregar a Guedes, investigado por corrupção


O ministro da Justiça, Sergio Moro 01/04/2019 Foto: Marcelo Chello/CJPress
Moro enfim descobrirá que os corruptos ainda comandam o país
Bruno Góes, Eduardo Bresciani, Jussara Soares e Jailton de CarvalhoO Globo
Apesar de oficialmente divulgar ser favorável, neste momento, à manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) no Ministério da Justiça, o presidente Jair Bolsonaro já admitiu negociar a retirada do órgão das mãos do ministro da Justiça, Sergio Moro, e devolvê-lo à pasta da Economia. A sinalização foi um gesto à classe política, que considera ter maioria no Congresso para a mudança. A avaliação dos parlamentares é que, ao incorporar o Coaf, o ministério chefiado por Moro ganhou mais poderes do que deveria, tese que une tanto investigados na Operação Lava-Jato quanto defensores da investigação que notabilizou o hoje ministro.
A mudança deve ser feita pelo Congresso na tramitação da Medida Provisória 870, que instituiu a nova estrutura administrativa do Executivo no primeiro dia do governo.
EM SUSPENSO – O relator da proposta é o líder de Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que diz não ter recebido do Planalto uma “posição formalizada” sobre o tema. O texto ainda tramita em uma comissão formada por senadores e deputados.
“A posição do governo será formalizada na próxima segunda-feira, quando terei reunião com o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e o presidente Bolsonaro” — diz Bezerra.
No sábado, o ministro Sergio Moro recorreu às redes sociais para defender a permanência do Coaf na Justiça. Segundo ele, é importante aproximar o órgão de inteligência financeira da Polícia Federal, do Ministério Público e das polícias estaduais. Em entrevista ontem à TV Globo, o ministro insistiu no assunto: “Estamos respeitosamente tentando convencer (o Congresso) de que o melhor lugar para o Coaf é o Ministério da Justiça”.
“HÁ ESTUDOS…” – No último domingo, sobre a possível mudança, Bolsonaro disse que estava “tratando do assunto”. Ontem, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que o órgão permanecerá na Justiça, se depender da vontade “pessoal” do presidente, mas confirmou que há estudos sobre a alteração. “A posição do presidente neste momento é de manutenção do Coaf no Ministério da Justiça “— disse Rêgo Barros.
Além de produzir relatórios que já apontaram movimentações financeiras atípicas de políticos de diferentes partidos (veja quadro), o órgão esteve recentemente no centro de investigações envolvendo deputados e assessores da Assembleia Legislativa do Rio. Um deles é Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL), hoje senador. A partir de dados do Coaf, o Ministério Público do Rio investiga a prática de “rachadinhas”, quando servidores devolvem parte dos salários aos políticos que os nomearam.
QUEREM “GARANTIAS” – O presidente da comissão que analisa a MP no Congresso, deputado João Roma (PRB-BA), afirmou que conversou com Moro sobre o caso. Ele disse ao ministro que os políticos precisam de garantias de que o sigilo bancário será preservado, estando o Coaf no Ministério da Economia ou na Justiça. O deputado confirmou a existência de movimentações para tirar o órgão da alçada de Moro:
“Parlamentares podem usar o discurso de que há uma intenção de coagir o mundo político ao deixar o Coaf na Justiça. Se houver apoio do centrão e também da oposição, tem chance de passar”.
O líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), dá a mudança do Coaf como fato consumado. Para ele, se o governo não acatar as sugestões dos líderes, será derrotado: “Essa questão do Coaf só não se resolveu ainda porque não votou. Se o relator não fizer, a gente vai tirar do texto da MP da mesma forma, entrando com uma emenda supressiva”.
UMA BLINDAGEM – O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acredita que a defesa da retirada do Coaf do Ministério da Justiça é uma tentativa de parlamentares de se blindar de investigações.
“O Coaf faz parte do sistema de Justiça, do sistema de combate à lavagem de dinheiro e de combate à corrupção. Não tem sentido ele ficar fora do Ministério da Justiça” — afirmou, à TV Globo.
Já o líder do PPS, deputado Daniel Coelho (PE), diz que a mudança para a área econômica pode evitar excessos de investigações que venham a surgir na pasta de Moro: “O Coaf não é um instrumento ligado ao sistema policial ou judiciário, é instrumento da Receita. O Coaf tem uma perspectiva de controle financeiro de combate à sonegação. Ele pode ser utilizado para combater corrupção ou outros crimes, mas não é sua função exclusiva. Está se mexendo com sigilo fiscal e bancário de todos os brasileiros, então é importante que se mantenha no local adequado, que é o ministério da Economia”.
MINISTÉRIOS – A MP 870 formalizou a configuração de 22 ministérios, com diferentes mudanças de órgãos entre as pastas. Editado pelo presidente, o texto recebeu 571 emendas no Congresso e precisa ser aprovado pelos parlamentares para tornar-se lei.
Se não for referendada até 3 de junho, a norma vai perder a validade e dará lugar à estrutura existente no governo Michel Temer, com 29 ministérios. Por causa disso, o governo precisa negociar com os parlamentares para aprovar a MP tanto na comissão quanto em plenário.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O Coaf é fundamental na luta contra a corrupção. O Conselho foi responsável pela identificação das contas do doleiro Lúcio Funaro, no Mensalão. Também devassou as falsas palestras de Lula, com lavagem de dinheiro e detectou o enriquecimento ilícito de Palocci e Geddel. Além disso, constatou as “rachadinhas” de Queiroz e Flávio Bolsonaro. O Congresso vai tirar o Coaf do Ministério da Justiça e colocar sob gestão de Paulo Guedes, um ministro que é investigado por corrupção. Será um enorme retrocesso. (C.N.)

O povo começa a denunciar corrupção em Jeremoabo através da música



Êee chuá chuá, ê chuá chuá
A corrupção envergonha a minha cidade
Eu não posso aceitar.
 Êee chuá chuá, ela humilha o professor e eu não posso me calar
Mais eu estou firme forte nesta batalha,
 Eu estou firme forte, eu estou firme forte
Não fujo da raia."(Sara Béria)


A professora Sara usou certa rádio local para convidar a população de Jeremoabo a comparecer a Câmara de Vereadores para tomar conhecimento de denúncias que a mesma fará contra a corrupção existente em nosso município.
A professora espera que os vereadores usem o bom senso e permitam que a mesma possa usar a tribuna da Casa do Povo, dispensando as formalidades burocráticas que não levam a nada, apenas protelam.
A Câmara de vereadores apenas será o primeiro passo, todavia sugiro a professora, que grave a sua denúncia e através ofício encaminhe ao Ministério Público em Jeremoabo ou em Salvador, já que só quem poderá tomara providências por todos esses supostos desmando é a Justiça.
"Qualquer pessoa conhece o seu direito quando ele é agredido, não é preciso ser letrado, com uma cultura elevada, porque o direito está incutido em nós, sabemos quando buscar o direito.Assim vemos que o direito não vem da cultura mas sim da dor de ter sido retirado o seu direito, e assim sendo tem-se que restaurar, para manter a moral." (Publicado por: Silmara Yurksaityte Mendez".

Observação:
A reunião está prevista para hoje à noite no Prédio da Câmara de Vereadores em Jeremoabo.

Os servidores da prefeitura transformam-se em médiuns, e recebem as cartas psicografadas.

Nenhuma descrição de foto disponível.
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"Costumamos considerar "SOBRENATURAL" qualquer coisa que pelo menos aparentemente não esteja de acordo com a natureza de nosso mundo, seja incomum, estranho, ou não possa ser explicado naturalistica ou racionalmente, de um modo mais simples e direto, costumamos chamar de Sobrenatural tudo aquilo que parece fugir a qualquer tentativa de compreensão direta.
Ou, numa forma mais direta, considero como SOBRENATURAL:
"Qualquer Evento FÍSICO que possua uma causa Não-Física!" (
http://www.evo.bio.br)

  Quem  assiste ou escuta as reuniões da Câmara de Vereadores de Jeremoabo, já deve ter observado que desde a sua primeira reunião os Vereadores da Oposição, amparados na Lei Orgânica  do Município de Jeremoabo, vem convocando o Secretário de Administração que também acumulava o cargo de Secretário de Finanças sem obter exito, verdadeiro ato de desrespeito aos vereadores e a própria Lei.
Tudo isso para que o "Todo Poderoso Secretário e Genro do Prefeito" justifique quase R$ 500.000.00(quinhentos mil reais)pagos a uma Empresa sediada em Recife intitulada INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA  - ADM&TEC; inclusive na reunião passada, o Presidente da Câmara apoiado pelos Vereadores da oposição, planejaram deslocarem-se até a capital pernambucana, para colher várias informações concernentes a supostos serviços prestados a Prefeitura Municipal de Jeremoabo, para efetuarem uma pequena auditoria.

Segundo denúncia dos vereadores, esses pagamentos correspondem a cursos de capacitação ministrados aos servidores da prefeitura de Jeremoabo, no entanto, segundo ditos vereadores da oposição, ninguém conseguiu descobrir quais foram esses servidores, o local onde esses supostos cursos foran ministrados, nem tão pouco os diplomas recebidos.
Diante de tamanha insegurança, de tamanha incerteza,  de grande possibilidade de tratar-se de mais uma fraude acrescida de improbidade, só restou a este Blog apelar para  O movimento  Criacionista.

Salvo melhor juízo, só restou-me uma conclusão, que esses cursos são ministrados aos servidores da Prefeitura Municipal de Jeremoabo pelo método da psicografia.
Traduzindo, os servidores da prefeitura transformam-se em médiuns, e recebem as cartas psicografadas.
  

Autora de vídeo que expôs professora é secretária do PSL

Exame
EXAME.ABRIL.COM.BR
Tamires de Souza Costa de Paula se descreve, nas redes sociais, como "conservadora" e "ativista politicamente incorreta"

Maia sobre sua relação com Bolsonaro: ‘Namoro muito rápido nunca termina bem’

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Charge do Nani (nanihumor.com)
Hamilton FerrariCorreio Braziliense
Ao tratar sobre o presidente da República, Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, durante entrevista a jornalistas na noite desta segunda-feira (29/4), que um namoro muito rápido “nunca termina bem”. Ele respondeu à declaração que o chefe do Executivo deu no último sábado (27/40), de que estaria namorando com Maia, numa forma de diminuir a sinalização de atritos.
“Calma”, disse. “Um namoro muito rápido nunca termina bem. Um namoro que leva mais tempo acaba levando num casamento sólido”, brincou. O presidente da Câmara é uma peça fundamental para a aprovação da reforma da Previdência, enviada neste ano pelo governo federal ao Congresso Nacional. O texto passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas ainda precisa passar pela comissão especial e pelo plenário da Casa.
APRESENTAÇÃO – A comissão especial foi instaurada na última semana. Os deputados Marcelo Ramos (PR-AM) e Samuel Moreira (PSDB-SP) foram escolhidos para serem presidente da comissão e relator da reforma, respectivamente. Rodrigo Maia se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para apresentá-los.
“Eu trouxe aqui hoje o presidente da comissão especial e o relator para apresentá-los formalmente ao ministro Paulo Guedes para nós discutirmos a forma como a matéria vai tramitar na casa. E combinei agora com o presidente Bolsonaro que nós vamos todos ao Planalto (na noite desta segunda) para que a gente possa fazer esse debate junto com ele para que a Câmara e o governo trabalharão de forma conjunta, harmônica e respeitando a independência do governo. De forma majoritária, a câmara entende que essa é uma matéria fundamental, tem bom debate, um bom relatório, porque é ela que trava o crescimento do brasil e a redução da pobreza”, destacou.
DISPOSIÇÃO – Segundo Maia, ele irá trabalhar para conseguir votar a matéria no primeiro semestre. “É o meu trabalho. Se a gente conseguir ou não, não depende só da nossa vontade”, ressaltou. Sobre o esvaziamento do Congresso, em função do feriado de quarta-feira, que é Dia do Trabalho, Maia disse que está “todo mundo trabalhando”.
“Na comissão especial, o presidente e o relator ainda nem tem o cronograma de trabalho. Não ia adiantar nada começar a comissão, mas nós marcamos um grande gol na semana passada, votando na CCJ e criando a comissão, tendo o relator e o presidente. Nós conseguimos ultrapassar dois grandes obstáculos na semana passada. Agora, nesta semana, o papel dos dois vai ser organizar a tramitação e audiências”, disse.
O presidente da Câmara disse ainda que, se o governo conseguir colocar quórum toda segunda e sexta, em duas semanas e um dia já é possível resolver o tema em onze sessões.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Maia finge cooperar com o governo, mas sabe que o problema não é a forma da tramitação, mas o conteúdo da proposta. Com a entrevista do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, que misturou a reforma da Previdência com a criação do Imposto Único (uma SuperCPMF) que não existe em nenhum país, desmoralizando inteiramente a proposta sigilosa de Guedes, não há parlamentar que engula uma trapalhada dessas. Além de derrubar o estranho sigilo imposto por Guedes, o governo tem muito a explicar na Câmara para conseguir convencer os deputados. Não vai ser nada fácil. (C.N.)

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