Para onde se encaminha o destino de Jeremoabo? Do declínio cultural ao endividamento dos recursos públicos por excesso de corrupção na administração municipal. Que mais podemos aguardar? Jeremoabo volta a estar em destaque, não para celebrar sua diversificada galeria de talentos do passado, uma fonte inesgotável de figuras únicas, mas atualmente por práticas de improbidades, nepotismo e demolição do patrimônio público, conforme mais uma vez denunciado pelo vereador Neguinho de Lié.
Jeremoabo: Entre a Maldição dos capuchinhos e a Esperança - Uma Narrativa Transformada
Em vez de declínio cultural, Jeremoabo experimenta uma metamorfose: de berço de talentos a palco de práticas questionáveis.
Em vez de endividamento por corrupção, a cidade enfrenta um "desvio de recursos" por má gestão.
Em vez de nepotismo, prevalece a "hereditariedade indevida" nos cargos públicos.
Em vez de demolição do patrimônio, ocorre a "degradação da herança cultural".
Em vez de maldição dos capuchinhos, surge a "profecia do rabo de cavalo": Jeremoabo, apesar das dificuldades, encontrará seu caminho.
Em vez de parque de exposições destruído, o "espaço de lazer" foi aniquilado.
Em vez de juazeiro centenário desaparecido, a "árvore ancestral" foi extinta.
Em vez de Colégio São João Batista abandonado, a "instituição educacional" foi deixada à deriva.
Em vez de descaracterização dos festejos juninos, a "tradição cultural" está em risco de ser deturpada.
Em vez de reforma incompleta do asfalto, o "revestimento viário" foi usado para fins eleitoreiros.
Em vez de gemidos da população, o povo expressa "sofrimento" sob o peso da má gestão.
Em vez de interesses dos improbos ditar a informação, a "manipulação da mídia" impera.
Em vez de jornalistas coagidos, a "liberdade de expressão" é amordaçada.
Em vez de números da violência superados, Jeremoabo se afunda em um "mar de brutalidade".
Em vez de marginalização da educação, a "ignorância" é perpetuada.
Em vez de crueldade da política local, a "opressão" impera.
Em vez de cidade sitiada pela corrupção, Jeremoabo é um "reino da impunidade".
Em vez de falta de respeito pela história, a "negação da memória" é a norma.
Em vez de falta de respeito pela vontade popular, o "despotismo" impera.
Em vez de faísca de esperança, surge uma "chama de resistência".
Em vez de devoção ao padroeiro São João Batista, a "fé inabalável" sustenta o povo.
Em vez de brilho da terra jamais apagado, a "alma de Jeremoabo" permanece viva.
Em vez de não haver mal que sempre perdure, a "esperança da redenção" guia o povo.
Em vez de ressurgir das cinzas, Jeremoabo se ergue como uma "fênix", pronto para renascer.
Em vez de mais forte e radiante do que nunca, Jeremoabo emerge "transformado e glorioso".