Publicado em 7 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet
Eduardo Barretto
Metrópoles
O setor de apostas esportivas está otimista com o projeto de lei que libera cassinos e bingos no país e prevê a sanção da lei já no próximo ano. A expectativa do grupo é que a regulamentação das bets, que passa a valer a partir de janeiro de 2025, impulsione o Congresso a legalizar os jogos de azar.
A proposta foi aprovada em junho na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a principal da Casa. Lula anunciou que sancionará o projeto se for aprovado no Congresso.
MUITA ARRECADAÇÃO – Uma empresa de pagamentos digitais, que mantém contratos com bets e jogos online, já tem a operação preparada para atuar com cassinos.
Segundo empresários do setor de apostas esportivas, a regulação do mercado surpreenderá pelo alto volume de arrecadação federal e a sociedade começará a entender que os jogos podem ser feitos de modo responsável. O cálculo é que o governo Lula só comece a atuar fortemente no Congresso pela liberação dos cassinos a partir desse momento.
Nos últimos dias, o Ministério da Fazenda publicou uma série de regras para o funcionamento das empresas de apostas online no Brasil a partir do ano que vem. Apenas empresas com sede no Brasil poderão explorar o mercado, o que bloqueará os sites que terminam em “.com” e só permitirá endereços com o final “bet.br”. Propagandas com celebridades serão restringidas e as empresas terão obrigações para evitar o vício de jogadores.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Chega a ser Piada do Ano essa oposição que sempre surge quando entra em debate a reabertura dos cassinos. O Brasil, sem ter cassinos, é um dos países onde mais se aposta oficialmente, a começar no jogo-do-bicho e a terminar na MegaSena da Virada. Dentro de uma lotérica, o usuário fica até espantado em razão da diversidade de apostas que podem ser feitas, em benefício da Caixa Econômica Federal. Portanto, vamos logo liberar os cassinos e abrir empregos para milhares de pessoas aqui na filial Brazil, como ocorre na matriz USA, onde os índios que sobraram daquele genocídio permanente hoje exploram cassinos em suas reservas. (C.N.)