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sexta-feira, julho 05, 2024

Prefeito baiano é cassado por deixar de sancionar leis e dever ao INSS

 

Prefeito baiano é cassado por deixar de sancionar leis e dever ao INSS

Por Francis Juliano

Prefeito de Barra do Mendes, Antônio de Napo
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O prefeito de Barra do Mendes, na região de Irecê, Centro Norte baiano, Antônio Barreto de Oliveira (PDT), foi cassado pela Câmara Municipal. Em sessão da noite desta quinta-feira (4), os vereadores votaram pela cassação do gestor por 7 votos a 2.

 

O prefeito, conhecido por Antônio de Napo, respondia por crime de responsabilidade. As acusações eram de que ele não promulgava leis enviadas pela Câmara Municipal nem arcava com débitos com o INSS, que somariam quase R$ 8 milhões.

 

Com o afastamento de Antônio de Napo assume o Executivo local o vice-prefeito Simão Rodrigues França. O relator do caso foi o vereador Miguel da Canarina (PSD), que foi acusado de assédio sexual em promessa de emprego para uma moradora.

 

Votaram a favor da cassação os vereadores André do São Bento (PL), Eliene (PL), Suely (PSB), Plínio Filho (PSD), Miguel da Canarina (PSD), Montanha (PDT) e Beto da Queimada (Podemos. Os que votaram contra o afastamentos foram Medrado (PSD) e Adriana Abreu (PSB).

 

Em novembro do ano passado, o prefeito de Barra do Mendes chegou a ser afastado do cargo, mas conseguiu reverter a decisão no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

BAHIA nOTÍCIAS


NOTA DA REDAÇAO DESTE BLOG -. No caso do prefeito de Barra do Mendes, Antônio Barreto de Oliveira, sua cassação pela Câmara Municipal indica um desfecho sério e provavelmente relacionado a irregularidades ou falta de confiança por parte dos vereadores em sua gestão.

Quanto a Jeremoabo, os vereadores parecem estar enfrentando desafios significativos para lidar com várias questões, desde supostas irregularidades nos recursos da Previdência Social até casos de nepotismo e outros problemas administrativos. A referência à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sugere que há um ambiente de investigação em potencial, mas parece haver frustração quanto à capacidade ou vontade dos vereadores de abordar essas questões de forma eficaz.

Esses eventos refletem não apenas desafios locais específicos, mas também questões mais amplas de transparência, responsabilidade e eficiência na administração pública, que são cruciais para o funcionamento democrático e a confiança da população nas instituições governamentais.

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