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segunda-feira, julho 08, 2024

Novela da transferência de Adélio Bispo para hospital não tem prazo para terminar

Publicado em 8 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Justiça barra transferência de Adélio Bispo para hospital psiquiátrico -  Midia News Campo Grande

Adélio Bispo está preso na Penitenciária Federal de Campo Grande

Yumi Kuwano
SBT News

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a transferência de Adelio Bispo, homem responsável por dar uma facada em Jair Bolsonaro na campanha de 2018, para um hospital de Minas Gerais. Ele está preso na Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e a Defensoria Pública da União (DPU) havia pedido a transferência do preso para um hospital psiquiátrico, com prazo até esta sexta-feira (5).

No entanto, a 3ª Vara Federal de Juiz de Fora/MG apontou falta de vaga no hospital de custódia do estado e a incapacidade das unidades médico-psiquiátricas penais de prestar a assistência adequada.

NA CAMPANHA – O crime aconteceu em 6 de setembro de 2018, em um ato em Juiz de Fora durante a campanha presidencial. O processo criminal que condenou Adélio, também o considerou inimputável por transtorno mental, mas Adélio continua na penitenciária em Campo Grande.

Em nota, a DPU afirmou que ele não pode continuar em um ambiente exclusivamente prisional e citou a Lei nº 10.216, que garante a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais. O órgão levou a questão para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Quando soube que Adélio Bispo poderia ser transferido, o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que não seria surpresa se o prisioneiro, autor da facada contra ele durante a campanha presidencial de 2018, voltasse para “concluir seu serviço”. Também levantou especulações sobre uma suposta ligação entre Bispo e o PCC (Primeiro Comando da Capital). Em uma mensagem enviada em seus grupos de WhatsApp, Bolsonaro criticou o que chamou de negligência em investigações da PF (Polícia Federal), alegando que “nunca” tantos indícios foram ignorados numa investigação. (C.N.)

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