06.11.2023
Fonte: JV Portal/Jeremoabo TV
A falta de educação relacionada ao som alto em áreas de reserva ambiental e, na cidade, é um problema que afeta não apenas a qualidade de vida das pessoas, mas também o meio ambiente. É essencial que reconheçamos a importância de preservar esses espaços naturais e de respeitar os limite estabelecidos para minimizar o impacto negativo que o barulho excessivo pode causar. Além de péssimo gosto musical eu não quero ouvir o que eles tocam e você diz que?
No entanto, é lamentável testemunhar a falta de educação de algumas pessoas que insistem em perturbar esses ambientes frágeis com o som alto e indesejado até altas horas da noite. Quem se refugiava nas roças, chácaras e sítios fugindo da poluição sonora provocada na cidade, não sabe mais para onde ir. A cidade, e, agora as áreas rurais, essas viraram um inferno, o cão comanda sem qualquer constrangimento, sem deixar de falar na ocupação dos espaços públicos.
Além disso, a poluição sonora compromete a qualidade da saúde das pessoas que buscam descanso e lazer na natureza. A exposição constante ao barulho excessivo pode levar a problemas de saúde, como estresse, de audição, distúrbios do sono e problemas psicológicos.
A aplicação de multas para aqueles que desrespeitam as normas de silêncio nas áreas de reserva ou mesmo na cidade, são medidas necessárias, isso, se existir, uma secretaria de meio ambiente comprometida em fazer cumprir a lei e não fechar os olhos para o descumprimento da mesma.
Portanto, é imperativo que todos façamos a nossa parte para combater a falta de educação relacionada ao som alto em áreas de reserva ambiental e, em espaços públicos. Não existe alvará ou autorização de quem quer que seja, que se sobreponha à Constituição.
Respeitar esses espaços é fundamental para garantir que as futuras gerações possam desfrutar da beleza da natureza intocada e para preservar a biodiversidade que é tão crucial para o nosso planeta.
A mudança começa com a conscientização, a educação e o respeito pela natureza, e juntos podemos proteger esses preciosos tesouros naturais. Volto a dizer, isso só ocorrerá, se houver órgãos públicos que exerçam esse papel, que conheçam aos normas, diretrizes, Leis da Carta Magna e Lei Orgânica se existir no município. Fora isso, os artistas anônimos, continuarão com seu sons estridente, tocando as tranqueiras que chamam de música, transformando nosso ouvidos em pinicos. Lamentável.
Nota da redação deste Blog - A situação em Jeremoabo é preocupante. O desrespeito à lei do silêncio está prejudicando a qualidade de vida da população, especialmente de idosos, crianças e doentes. Os paredões estão livres para cometerem crimes de perturbação do sossego, pois as autoridades permanecem omissas.
É importante que a população se mobilize para exigir que as autoridades cumpram a lei. O B.O. (boletim de ocorrência) é uma ferramenta importante para registrar os casos de perturbação do sossego. A população também pode cobrar das autoridades que sejam tomadas medidas para coibir o uso de paredões em horários e locais proibidos.
A seguir, algumas sugestões para que a população de Jeremoabo possa se mobilizar para exigir o cumprimento da lei do silêncio:
- Criar um grupo de moradores para discutir o problema e elaborar um plano de ação.
- Entrar em contato com os vereadores para cobrar providências.
- Fazer B.O. (boletim de ocorrência) nos casos de perturbação do sossego.
- Divulgar o problema nas redes sociais e na imprensa local.
A união da população é fundamental para que seja possível resolver esse problema.
Aqui estão algumas ações específicas que podem ser tomadas:
- O grupo de moradores pode elaborar uma carta aberta à população, explicando o problema e pedindo apoio para que as autoridades cumpram a lei.
- O grupo pode organizar um protesto ou uma manifestação pública para chamar a atenção para o problema.
- O grupo pode entrar em contato com o Ministério Público para pedir que a lei seja cumprida.
É importante que a população não desista de lutar por seus direitos. O direito ao sossego é fundamental para a qualidade de vida de todos.