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sexta-feira, outubro 07, 2022

Lula larga na frente e recebe apoio de FHC, Pedro Malan e de autores do Plano Real

 

Publicado em 7 de outubro de 2022 por Tribuna da Internet

Criadores do Plano Real divulgaramm nota a favor de Lula

Pedro do Coutto

Com base na primeira pesquisa do Ipec a respeito do segundo turno das eleições presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva largou na frente com 51% contra 43% de Bolsonaro, no cômputo geral, não havendo necessidade de ser considerar os votos válidos porque com uma disputa entre dois candidatos qualquer maioria em favor de um deles será absoluta.

Os apoios anteriores que Bolsonaro recebeu eram esperados e uma consequência natural na votação nos estados em que os candidatos do governo foram vitoriosos de forma total, caso de Romeu Zema em Minas Gerais, ou de forma parcial, caso de Tarcísio de Freitas em São Paulo e Onyx Lorenzoni no Rio Grande do Sul.

ADESÃO – O apoio de Simone Tebet a Lula da Silva estava previsto, mas a senadora formalizou de forma veemente, ao contrário da adesão fria de Ciro Gomes. No campo político há necessidade de estabelecer-se diferença entre um apoio e outro.

Alguns refletem ânimo, outros representam uma adesão apenas formal. Não quer dizer com isso que não signifiquem votos nas urnas, mas não têm o poder de irradiação que o entusiasmo transporta.

A disputa pelo segundo turno está apenas começando. Bolsonaro recebeu os apoios esperados, da mesma forma que Lula da Silva. O inesperado, entretanto, sempre se faz presente. É do destino. O inesperado foi, por exemplo, o recuo de Michel Temer no apoio a Bolsonaro. Ele afirmou que sofreu pressões de sua família, especialmente de suas filhas. Assim, optou pelo silêncio, como é de seu estilo.

MUDANÇA DE VOTO –  Pela pesquisa do Ipec, 8% admitem a possibilidade de mudar de voto, como acontece geralmente nas pesquisas decisivas sobre eleições. No início deste segundo turno, surgiram fatos surpreendentes. Embora esteja lutando por votos, o governo Bolsonaro – reportagem de Paulo Saldaña, Folha de S. Paulo – cortou R$ 2,4 bilhões do orçamento do MEC, o que refletiu pessimamente junto às universidades que temem dificuldades no final do exercício.

Algo errado ocorreu na administração econômica do governo, pois enquanto praticam cortes de verbas na área da Educação, o governo Bolsonaro pensa até em substituir três diretores da Petrobras que discordam da redução de preços da gasolina e do diesel nas bombas porque o aumento já está ocorrendo nos preços internacionais.  Esses três diretores são contra a redução artificial dos preços para fins políticos.

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