por Mauricio Leiro
O estado da Bahia registrou a maior apreensão de bebidas alcoólicas "genéricas", desde 2017, no ano de 2021. As ações foram promovidas pela Receita Federal em resposta a recursos do Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, a Controladoria-Geral da União (CGU).
Segundo os dados obtidos através da Lei de Acesso à informação, a maior apreensão do período foi em agosto de 2021, quando uma carga de R$ 310.148,00 foi apreendida, contendo 5.307 unidades de bebidas alcoólicas, não divulgadas pela Receita. Em 2020, outra ação se destacou, com a apreensão de 51.560,02 litros de bebidas, em abril, gerando R$ 328.169,64 em prejuízos aos falsificadores.
A escalada nas apreensões foram: 2017 com R$ 146.777,03; 2018 registrou R$ 250.434,12; 2019 com R$ 396.654,92; 2020 com R$ 369.048,18 e o ano de 2021 com o ápice de R$ 449.647,82.
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