O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), passeou de moto pela Baixada Santista na manhã desta segunda-feira, 28, e ouviu xingamentos e manifestações de apoio pelos locais por onde passou.
O chefe do Executivo federal saiu às 10h do Forte dos Andradas, no Guarujá, onde está hospedado neste feriado de carnaval. Ele estava acompanhado de assessores, seguranças e do deputado federal, Hélio Lopes (PSL).
A comitiva presidencial utilizou a travessia de balsas para chegar na cidade de Santos e seguiu pela orla da praia cumprimentando apoiadores pelo caminho. Na sequência, o presidente passou pelas cidades de São Vicente e Praia Grande, onde parou para comer pastel e tomar caldo de cana. Em momentos do passeio, Bolsonaro foi hostilizado por algumas pessoas e ouviu xingamentos.
Após parar em alguns pontos para cumprimentar e tirar fotos com apoiadores, o presidente voltou para Guarujá também pela orla das praias e chegou no Forte dos Andradas às 13h30.
O presidente está no município litorâneo desde o último sábado, 26. Ele deve voltar a Brasília apenas na quarta-feira de cinzas. Esta é a décima vez em que Bolsonaro folga no Guarujá.
Estadão / Dinheiro Rural
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Zambelli diz ainda não ter sido notificada sobre ação de Sâmia, Talíria e Manuela
A deputada Carla Zambelli (União-DF) afirmou ao Broadcast Político que soube pela imprensa da ação por danos morais da qual é alvo e que foi movida na Justiça pelas deputadas Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ) e a ex-deputada Manuela D'Ávila (PcdoB), que foi concorreu como vice na eleição de 2018 na chapa de Fernando Haddad (PT). "Não fomos notificados ainda", afirmou a parlamentar.
Nesta segunda-feira, 28, a deputada Sâmia Bomfim divulgou em seu Twitter que ela, Talíria Petrone e Manuela DÁvila haviam entrado na Justiça contra Zambelli "em razão de publicações difamatórias".
À reportagem, Zambelli disse que só se manifestará após ser notificada pela Justiça "para saber qual o fundamento da acusação".
A investida ocorre após Carla Zambelli atacar as parlamentares por celebrarem a legalização do aborto na Colômbia, no último dia 21, e associá-las a "esquerda genocida".
Estadão / Dinheiro Rural