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segunda-feira, janeiro 31, 2022

Declaração demonstra que Lula guarda rancor e não pretende fazer aliança com o MDB

Publicado em 31 de janeiro de 2022 por Tribuna da Internet

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Lula culpa Temer e o MDB pelo impeachment de Dilma

Denise Rothenburg
Correio Braziliense

Líder nas pesquisas, o ex-presidente Lula e o PT preparam um documento para atribuir os problemas econômicos que o país enfrentou no final do governo Dilma Rousseff ao processo de impeachment. Farão ainda um contraponto ao “ponte para o futuro”, que o presidente Michel Temer apresentou naquele período. 

“O golpe dado pelo Temer destruiu o país”, disse o ex-presidente em entrevista à rádio Liberal, do Pará, demonstrando que determinadas feridas continuam abertas.

AFASTAMENTO – Para os emedebistas, as declarações são um sinal claro de que Lula não quer saber do partido. Se o ex-presidente vier com um discurso de aliança ou de aproximação, será voltado para o pequeno grupo que foi contra o impeachment de Dilma Rousseff.

Mais um motivo, na avaliação do MDB, para os filiados à agremiação tratarem com carinho e vontade a pré-candidatura da senadora Simone Tebet ao Planalto. Afinal, seja com Bolsonaro ou Lula, o MDB será aliado de terceira categoria, sem direito a assento no salão principal.

E o Congresso retoma suas atividades nesta semana. Apesar das sessões ainda virtuais e da perspectiva de poucos parlamentares presentes, os partidos já começaram as conversas pela derrubada dos vetos do presidente Jair Bolsonaro ao Orçamento deste ano.

ORÇAMENTO E VETOS – “Se depender de mim, caem todos os vetos”, diz o senador Marcelo Castro, do MDB, que é médico e preside a Comissão de Educação do Senado. A ideia é recompor a previsão de recursos das áreas sociais e do combate ao desmatamento. Resta saber se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) e o da Câmara, Arthur Lira (PP), topam a empreitada.

Os vetos presidenciais, conforme se já sabe, afetaram especialmente os orçamentos dos Ministérios do Trabalho e da Educação, assim como a Previdência Social (INSS), enquanto o Palácio do Planalto preferiu preservar as emendas de relator, as tais RP9, que beneficiam bases eleitorais de deputados aliados.

Manter os vetos será um dos principais desafios do governo neste início de ano dentro do Parlamento. E revelará, ainda, o tamanho da bancada beneficiada pelos R$ 16,5 bilhões das emendas de relator.

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