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domingo, março 21, 2021

Presidente da Palmares acusa Lázaro Ramos de fazer filme que “difama” Jair Bolsonaro

Publicado em 21 de março de 2021 por Tribuna da Internet

Sérgio Camargo nem assistiu ao filme, mas já está revoltado

Deu em O Globo

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, usou o seu perfil no Twitter neste sábado para pedir o boicote ao filme “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos. Em um post, Camargo compartilhou uma reportagem sobre o filme e escreveu que obra foi financiada com dinheiro público, “é pura lacração vitimista e ataque difamatório contra o nosso presidente” e  acusa o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de praticar “crimes de racismo”.

“O filme, bancado com recursos públicos, acusa o governo Bolsonaro de crime de racismo – deportar todos os cidadãos negros para a África por Medida Provisória. Temos o DEVER MORAL de boicotá-lo nos cinemas. É pura lacração vitimista e ataque difamatório contra o nosso presidente”, escreveu Camargo.

DIFAMA O GOVERNO – Em outro post, voltou a pedir que as pessoas não assistissem ao filme: “Simplesmente não assistam! Difama o governo Bolsonaro e insulta a Africa, vista como um castigo para os pretos do Brasil”, disse.

Em nota, Lázaro Ramos diz que “sobre o filme falar do governo atual, devo dizer que ele foi escrito em 2015 e filmado em 2019. É baseado no espetáculo teatral ‘Namibia, não’, de Aldri Anunciação, realizado em 2011”.

Ele completa lembrando que o filme começou a ser concebido já no ano seguinte, em 2012: “É um filme distópico assim como várias obras realizadas na última década, a exemplo de tantos como ‘Handsmadetail’ e ‘Black Mirror'”.

APENASD SUPOSIÇÕES – O ator diz ainda que “qualquer comentário sobre o filme é feito em cima de suposições ou desejo de polêmica, pois ninguém assistiu à obra, a não ser quem esteve nos festivais onde o filme foi exibido com extremo sucesso, vide as mais de 24 críticas positivas”.

Após ser questionado pelos comentários, Camargo voltou a atacar Lázaro Ramos e a jornalista da TV Globo, Maju Coutinho: “Fizeram lavagem cerebral nos pretos da periferia. Só isso explica que admirem Maju Coutinho e Lázaro Ramos”.

“O filme faz uma acusação criminosa contra o presidente Jair Bolsonaro e 57 milhões de brasileiros, de todos os tons de pele, que votaram nele. Lázaro Ramos, dessa vez como diretor, finge combater o racismo enquanto o fomenta. Não é isso o que o Brasil quer. Somos um só povo!”.

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