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domingo, maio 12, 2019

Ao prever ‘tsunami’, Bolsonaro se referiu à hipótese de ser obrigado a recriar ministérios


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Bolsonaro dá umas declarações que chegam a assustar as pessoas
Delis OrtizTV Globo — Brasília
Ao participar nesta sexta-feira (10) de um evento com dirigentes da Caixa, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a possibilidade de um “tsunami” na próxima semana, mas não esclareceu a que estava se referindo. Segundo fontes do Palácio do Planalto ouvidas pela TV Globo, a referência foi à possibilidade de a medida provisória da reforma administrativa perder validade e, com isso, o número de ministérios aumentar de 22 para 29.
Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro disse que limitaria a “no máximo 15” o número de ministérios se fosse eleito – ao assumir o governo, em 1º de janeiro, deu posse a 22 ministros. No governo Michel Temer, eram 29 ministérios.
SEM ACORDO – A MP da reforma administrativa perde validade no próximo dia 3 de junho e, se não for aprovada pelo Congresso e sancionada por Bolsonaro até essa data, voltará a valer a estrutura ministerial do governo Temer. Deputados tentaram analisar a MP nesta quinta-feira (9), mas a votação foi adiada, por falta de acordo.
“Estamos governando. Alguns problemas? Sim, talvez tenha um tsunami semana que vem. Mas a gente vence esse obstáculo aí com toda certeza”, declarou o presidente nesta sexta.
VETAR OU NÃO? – Nesta quinta-feira (9), uma comissão especial do Congresso aprovou o texto da MP com modificações em relação à proposta do governo. A partir de agora, caberá ao plenário da Câmara analisar a medida provisória e, em seguida, ao plenário do Senado.
Se o novo texto for aprovado pelos plenários de Câmara e Senado e eventualmente Bolsonaro vetar algum trecho do texto, os parlamentares terão de analisar, em seguida, se mantêm ou se derrubam o veto.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Essa “apreensão” é uma grande conversa fiada. Se estiver a fim, Rodrigo Maia coloca a Câmara para votar as Medidas Provisórias de enxurrada, uma após a outra. Isso não é nenhuma novidade na Câmara. Faz parte do jogo legislativo. Mas o certo seria aprovar a Medida Provisória na forma concebida pelo governo. É um direito do Executivo se autogerir, em função da independência do Poderes, que precisa ser respeitada. (C.N.)

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