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sábado, março 12, 2011

Na corda bamba ... Pedro Novais (Turismo) e Mário Negromonte (Cidades). ...

"Jobim pede socorro"

Brasil Confidencial - Octávio Costa
Isto é - 11/03/2011

O anúncio do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento de 2011 causou alvoroço na caserna e gerou especulação sobre o cancelamento da compra dos 51 helicópteros franceses EC-725 e dos cinco submarinos Scorpène. Mas ainda é cedo para saber que fim terá o programa de reaparelhamento das Forças Armadas. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu aos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica sugestões de enxugamento. Não quer assumir o ônus da rescisão de compromissos internacionais que provocam atritos diplomáticos e prejuízos ao Tesouro. O contrato dos helicópteros, aliás, prevê multa milionária em caso de não pagamento.

Toma-lá-dá-cá

DEPUTADO GIOVANNI QUEIROZ, líder do PDT na Câmara
ISTOÉ – Por que o Planalto não o convocou para a reunião de líderes?
Queiroz – Talvez para evitar um constrangimento para o governo. Afinal, encaminhei voto para os R$ 560 na votação do salário mínimo.
ISTOÉ – O PDT faz parte da base aliada do governo Dilma ou não?
Queiroz – O PDT é governo, mas não é subordinado ao governo. Queremos discutir o que for melhor. Ajudamos a eleger Dilma e queremos ajudá-la a governar.
ISTOÉ – O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, ficará no cargo?
Queiroz – Por enquanto, Lupi tem sido um baita ministro. Mas se amanhã o governo entender que não estamos correspondendo às expectativas, que nos exclua.


Retrato falado

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) apresentou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) incluindo a internet na lista de direitos sociais da Constituição, igualando-a à saúde e à educação. Se aprovada a PEC, o governo terá a obrigação de prover acesso à internet a toda
a população. “Quem não tiver condições de pagar não paga”, diz o senador. Para ele, quem não tem acesso à rede está excluído de diversos benefícios e até mesmo do mercado de trabalho.

Contra a escravidão

O deputado Cláudio Puty (PT-PA) está nadando contra a maré na tentativa de instalar a CPI do Trabalho Escravo. Além da decisão do Palácio do Planalto de não dar palco para a oposição, com novas comissões de inquérito, há um forte lobby de governos estaduais do Norte que mantêm ligações com empresários que usam mão de obra escrava. Puty carrega no bolso uma lista de 220 empregadores sob suspeita.

Suplente, adeus

De olho nos debates sobre a reforma política, a OAB defenderá a extinção da figura de suplente de senador. Vai propor a realização de novas eleições, caso um senador faleça ou renuncie. E também apoiará a convocação do candidato que tenha recebido mais votos para assumir temporariamente a vaga.

RÁPIDAS

* Não está chegando ao destino a linha de crédito do BNDES de R$ 400 milhões para empresas prejudicadas nas enchentes da região serrana do Rio. Preocupado, o banco estatal aconselha os interessados que pesquisem as melhores opções na rede bancária credenciada.
* Num mesmo dia foram anunciados aumentos de 10% na conta de luz no Rio e de 5% para o querosene de avião. As empresas prometem repassar os custos aos consumidores. O País já assistiu a esse filme e não guarda boas lembranças.
* Segundo a última pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, dos 18,8 milhões de pessoas à frente de novos empreendimentos no País ou com menos de 42 meses de existência, 53% são mulheres e 47%, homens. Viva elas!
* A música mais cantada pelos ministros, em Brasília, é uma adaptação do forró brega de Reginho dos Teclados: “Vou não, quero não, posso não, minha mulher não deixa, não.” Quem não deixa é Dilma Rousseff.

Maranhão em baixa

O nome do ex-governador José Maranhão não estava na primeira lista de cargos solicitados pelo PMDB a Dilma. Feita a devida pressão, ele foi indicado para a vice-presidência de Loterias da Caixa. Mas tornou-se alvo de um dossiê e vê o ex-deputado Rocha Loures (PR) avançar na disputa pelo cargo.

População indefesa

O presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais, Luciano Borges, está empenhado no aumento do número de profissionais no País. Existem atualmente 477 defensores públicos federais em atividade, dentro de uma estrutura que engloba mais de 4,5 mil juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores. Sem dúvida, trata-se de um contingente muito pequeno. Segundo levantamento do Ministério da Justiça, um universo potencial de cerca de 100 milhões de pessoas poderia ter acesso à Justiça gratuita. A Defensoria Pública Federal, contudo, só consegue atender 1,3 milhão.

Lobby ruralista

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Moreira Mendes (PPS-RO), enviou ofício às associações rurais do País. Pede que se mobilizem pela aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) sobre o Código Florestal.

Ninguém entendeu

Causou estranheza no Palácio do Planalto o estardalhaço que cercou o anúncio do detalhamento dos cortes no Orçamento pelos ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Miriam Belchior, do Planejamento. Normalmente, durante o governo Lula, essa tarefa era delegada a técnicos do segundo escalão da equipe econômica. E sem tanto holofote.

Ladrão de casaca

O desaparecimento de obras de arte na embaixada do Brasil na França não é uma exceção. Recentemente, o TCU condenou diplomatas e oficiais de chancelaria na Alemanha e na Venezuela a restituírem aos cofres públicos renda consular usada indevidamente.

Pessuti será vice

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, é o padrinho da indicação do ex-governador do Paraná Orlando Pessuti (PMDB) para uma vice-presidência do Banco do Brasil. Bernardo é grato ao apoio de Pessuti à candidatura ao Senado de sua mulher, Gleisi Hoffmann.


Gafe primária

Senador de primeira viagem, Pedro Taques (PDT-MT) afirmou da tribuna que teria suas emendas cortadas pelo governo, caso votasse contra o salário mínimo de R$ 545. Mas os parlamentares só podem apresentar emendas ao Orçamento no segundo ano da legislatura.

Dezena no BB

O vice-presidente de tecnologia do Banco do Brasil, Geraldo Dezena, deve assumir a presidência da instituição. Ele foi superintendente do BB na Bahia e em Ribeirão Preto (SP) e tem aval do governador Jaques Wagner e do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci.

Na corda bamba

A presidente Dilma fará análise minuciosa da atuação dos seus auxiliares até o início de abril, quando completará 100 dias de governo. Sabe-se que não anda satisfeita com o desempenho de alguns ministros como Carlos Lupi (Trabalho), Orlando Silva (Esportes), Nelson Jobim (Defesa), Pedro Novais (Turismo) e Mário Negromonte (Cidades).
Fonre: https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/.../3/.../jobim-pede-socorro

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